O Presidente da República, na sua visita à Madeira, não será recebido no Parlamento Regional.
Diz o Presidente do Governo Regional - o inimitável Jardim - que é «para que o PR não veja o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa».
Esta insolência boçal e provocatória não surpreende, tantas são as atitudes semelhantes tomadas ao longo dos tempos pelo mesmo Jardim e que tão elogiadas são - sabe-se lá porquê... - por quem deveria ter vergonha e algum respeito pelo cargo que ocupa.
Recordemos, por exemplo, as declarações de Almeida Santos em 1997, era então Presidente da Assembleia da República: «As regiões autónomas só têm a ganhar com uma voz democraticamente legitimada, autónoma e incómoda como a de Jardim».
Recordemos, ainda, os recentes elogios de Jaime Gama, também enquanto Presidente da AR, ao considerar, entre outros dislates, que «a obra histórica de Alberto João Jardim é um exemplo supremo da vida democrática».
Partindo do princípio de que ambos está a falar a sério - e é óbvio que estão - há que registar que se trata de declarações bem elucidativas dos conceitos de «voz democraticamente legitimada» e de «vida democrática» que povoam os cérebros daqueles dois dirigentes do PS.
Mas a verdade é que este Jardim diz e faz o que quer, ofende quem quer e lhe apetece, ameaça os governos centrais, gozando de total impunidade - uma impunidade estranha, muito estranha e que dá que pensar...
Com frequência ouvimo-lo bolsar discursos separatistas, ameaçar com o separatismo e cantar o seu hino separatista nas festas/bebedeiras de Chão da Lagoa - sem que quem de direito o chame à ordem e o obrigue a portar-se como um ser humano normal e, especialmente, como um cidadão obrigado, como todos os outros, ao cumprimento das leis do País.
E que tal situação está para durar, mostra-o a informação difundida no site da Presidência da República, onde nos é dito que Cavaco Silva «inicia hoje uma visita oficial de seis dias à Madeira» e que «terá oportunidade de percorrer a Região Autónoma e de elogiar o progresso e o desenvolvimento económico nela alcançado».
Ora bem: aqui fica o meu espanto perante esta curiosa prática do Presidente da República que o leva a anunciar previamente o elogio...
Talvez para acalmar a besta que, quando destrambelha, sabe-se lá... - isto digo eu.
Mas o que parece é que, sabe-se lá porquê..., o Jardim mete medo a toda a gente.
Não há dúvida: a jardineirice é o que está a dar - o que é bem revelador do estado a que chegou a democracia em Portugal.
Diz o Presidente do Governo Regional - o inimitável Jardim - que é «para que o PR não veja o bando de loucos que está dentro da Assembleia Legislativa».
Esta insolência boçal e provocatória não surpreende, tantas são as atitudes semelhantes tomadas ao longo dos tempos pelo mesmo Jardim e que tão elogiadas são - sabe-se lá porquê... - por quem deveria ter vergonha e algum respeito pelo cargo que ocupa.
Recordemos, por exemplo, as declarações de Almeida Santos em 1997, era então Presidente da Assembleia da República: «As regiões autónomas só têm a ganhar com uma voz democraticamente legitimada, autónoma e incómoda como a de Jardim».
Recordemos, ainda, os recentes elogios de Jaime Gama, também enquanto Presidente da AR, ao considerar, entre outros dislates, que «a obra histórica de Alberto João Jardim é um exemplo supremo da vida democrática».
Partindo do princípio de que ambos está a falar a sério - e é óbvio que estão - há que registar que se trata de declarações bem elucidativas dos conceitos de «voz democraticamente legitimada» e de «vida democrática» que povoam os cérebros daqueles dois dirigentes do PS.
Mas a verdade é que este Jardim diz e faz o que quer, ofende quem quer e lhe apetece, ameaça os governos centrais, gozando de total impunidade - uma impunidade estranha, muito estranha e que dá que pensar...
Com frequência ouvimo-lo bolsar discursos separatistas, ameaçar com o separatismo e cantar o seu hino separatista nas festas/bebedeiras de Chão da Lagoa - sem que quem de direito o chame à ordem e o obrigue a portar-se como um ser humano normal e, especialmente, como um cidadão obrigado, como todos os outros, ao cumprimento das leis do País.
E que tal situação está para durar, mostra-o a informação difundida no site da Presidência da República, onde nos é dito que Cavaco Silva «inicia hoje uma visita oficial de seis dias à Madeira» e que «terá oportunidade de percorrer a Região Autónoma e de elogiar o progresso e o desenvolvimento económico nela alcançado».
Ora bem: aqui fica o meu espanto perante esta curiosa prática do Presidente da República que o leva a anunciar previamente o elogio...
Talvez para acalmar a besta que, quando destrambelha, sabe-se lá... - isto digo eu.
Mas o que parece é que, sabe-se lá porquê..., o Jardim mete medo a toda a gente.
Não há dúvida: a jardineirice é o que está a dar - o que é bem revelador do estado a que chegou a democracia em Portugal.
7 comentários:
É... deve ser para "acalmar a besta", como dizes.
Seria tão mais divertido acalmar a besta com uma bengalada bem assente no meio dos cornos... mas isto sou eu a fantasiar.
Abraço
Se o Presidente da República deixar este caso morrer assim,
Se o Presidente da República se esconder, com o seu sorriso amarelo,
Se o alcoólatra Jardim, mais uma vez sair impune,
Então o Presidente da República é mesmo um sr. Silva! pequenino, medroso e ambicioso por um 2º mandato!
GR
samuel; fantasia, fantasia que o teu fantasiar tem graça e alivia...
Abraço.
gr: se esses são pressupostos para o PR ser o tal «sr.Silva», então ele é...
Beijo.
Cá estou a fantasiar... e a bengala a ter uso para além do meio dos cornos daquela besta.
É que anda p'raí uma cambada de bestas, e é preciso acrescer a produtividade das bengalas. Pelo três para cada bengala, isto é, partir-se só a terceira bengala. Já escolhi os três primeiros.
Isto seguindo os ditâmes da economia de mercado...
Quém nos diz a nós, que isto não foi tudo antecipadamente previsto?
Parece-me que os estou a ouvir, "a Madeira somos nós, e não vamos deixar que nos estraguem a festa"
Será que acertei?
José Manangão
zambujal: bendita economia de mercado que tais bengaladas ordena...
Abraço.
josé manangão: nestas coisas tudo é possível...
Abraço.
o Sr. silva é mesmo o Sr. silva. Não se podia esperar outra coisa.
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