Prossigo o registo de notícias sobre aquilo a que podemos chamar (provisoriamente) o Caso do Irão - ou seja e em resumo: a proibição decretada pelos EUA (e religiosamente seguida por Israel) de proibir o «plano nuclear» daquele país; o não acatamento da proibição pelos iranianos; as sanções económicas decretadas contra o Irão; e os desenvolvimentos vários da situação com cescentes ameaças de intervenção militar vindas dos EUA e de Israel, seu filho dilecto.
A meu ver, trata-se de um caso explosivo (na verdadeira acepção da palavra), e este registo dos seus principais passos vai-nos mantendo ao corrente da sua evolução até à eventual explosão final.
Que, a verificar-se, há-de ser, certamente, uma explosão humanitária e em defesa da democracia e dos direitos humanos...
Desta vez, trata-se de anotar que, como nos diz o Público de hoje, «Israel já ensaiou o ataque para impedir bomba nuclear iraniana», isto é: Israel prepara-se para cumprir a ameaça de bombardear o Irão.
O chefe da Agência Internacional para a Energia Atómica, ameaçou demitir-se no caso de haver um ataque militar contra o Irão e acrescentou que tal ataque «seria o pior possível», já que «transformaria toda a região numa bola de fogo».
Quanto às razões que conferem aos EUA o poder supremo e universal de decidir quem pode (ou não) ter armas nucleares, elas são óbvias: os EUA são o país com maior experiência nesta matéria já que foram, até agora, o único país do mundo que lançou bombas atómicas sobre populações... bombas humanitárias, evidentemente, e em defesa da democracia e dos direitos humanos...
A meu ver, trata-se de um caso explosivo (na verdadeira acepção da palavra), e este registo dos seus principais passos vai-nos mantendo ao corrente da sua evolução até à eventual explosão final.
Que, a verificar-se, há-de ser, certamente, uma explosão humanitária e em defesa da democracia e dos direitos humanos...
Desta vez, trata-se de anotar que, como nos diz o Público de hoje, «Israel já ensaiou o ataque para impedir bomba nuclear iraniana», isto é: Israel prepara-se para cumprir a ameaça de bombardear o Irão.
O chefe da Agência Internacional para a Energia Atómica, ameaçou demitir-se no caso de haver um ataque militar contra o Irão e acrescentou que tal ataque «seria o pior possível», já que «transformaria toda a região numa bola de fogo».
Quanto às razões que conferem aos EUA o poder supremo e universal de decidir quem pode (ou não) ter armas nucleares, elas são óbvias: os EUA são o país com maior experiência nesta matéria já que foram, até agora, o único país do mundo que lançou bombas atómicas sobre populações... bombas humanitárias, evidentemente, e em defesa da democracia e dos direitos humanos...
4 comentários:
A experiência é um "activo" muito importante... (e lucrativo).
Dizia-se, por vezes, que este "mundo está louco", e até houve um filme "os deuses estão loucos", mas o que preocupa até ao susto é que este mundo esteja nas mãos de loucos...
Oportuníssimo post! A divulgar. Para avisar toda a gente!
Abraço amigo.
Não devería ser preciso lembrar, mas infelizmente... é!
samuel, zambujal, josé manangão: vamos registando os factos, para melhor percebermos como é que as coisas acontecem...
Abraços.
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