A notícia chegou, discreta: «o avião em que Blair viajava do Egipto para Israel, esteve quase a ser abatido por caças israelitas porque não se identificou adequadamente».
Sem aquele quase....
Sem aquele quase, o título deste post seria: matai-vos uns aos outros...
Sem aquele quase....
Sem aquele quase, o título deste post seria: matai-vos uns aos outros...
6 comentários:
E se tudo fosse tão fácil como tirar o "quase", da frase, já cá não estava.
Se amor com amor se paga, era a altura certa para se pagar crime com crime, perdão com engano!
abraço, para ele não:-para ti!
e a falta que eles nos faziam...
Fernando Samuel
"Quase" é por vezes uma palavra terrível...
Desta vez no entando, teve a virtude de te sugerir um título que me "transportou" a uma extraordinária estadia em Paris, para cantar numa associação de portugueses, estadia em que tive "tempos livres" de puro luxo, onde couberam históricas tábuas de queijos, vielas por onde se escapava Balzac, visitas a estúdios da Radio France com orquestras dentro, etc, etc, etc... sempre guiado por Jorge Reis.
Grande abraço
Faltou o quase. que pena!... Seria um final glorioso para tal "libertador"!...
xica: ora bem...
josé manangão: abraço para ti (não para ele...)
justine: imagina o vazio que era...
samuel: que estadia! e presumo que por essa altura já o Jorge Reis tinha escrito o magnífico romance que deu título ao meu post...
Abraço amigo.
antuã: seria, de facto, um final digno...
Abraço.
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