Os irlandeses votam hoje, pela segunda vez, «sim» ou «não» ao Tratado Porreiro, pá.
Na primeira vez, o «não» foi o vencedor. Desta vez... os resultados serão conhecidos amanhã à tarde.
No entanto, o Cravo de Abril - graças a uma aturada e minuciosa investigação e a informações provenientes de fontes altamente fidedignas - está em condições de, desde já, fornecer aos seus visitantes os resultados do referendo.
Aqui fica, então - em exclusivo, em rigorosa primeira mão - a notícia que os média europeus só a partir de amanhã à tarde farão chegar aos seus utentes:
O «SIM» VENCEU O REFERENDO IRLANDÊS SOBRE O TRATADO PORREIRO, PÁ!
Isto digo eu, muitas horas antes de contados os votos, mas sem a mínima dúvida sobre o que digo - permitindo-me, mesmo, acrescentar que se amanhã, inesperadamente, viéssemos a saber que o «não» tinha vencido, mesmo assim o «sim» seria o vencedor... no próximo referendo.
Porque é assim que a «democracia» funciona desde que, por decisão do grande capital europeu, os seus homens de mão nos vários governos «eleitos democraticamente», iniciaram o processo de construção deste modelo de «democracia» a que chamam União Europeia.
E em matéria de referendos, as regras «democráticas» estão claramente definidas, desde que os eleitores da Dinamarca - numa manifestação de insensatez,quiçá com contornos terroristas - votaram maioritariamente «não» ao Tratado de Maastricht.
Na altura, o então Presidente da União Europeia - o «socialista» Jacques Delors (mon ami desse outro grandecíssimo «socialista» que é Mário Soares) - sem papas na língua, decretou assim: «far-se-ão tantos referendos quantos os necessários para o "sim" ganhar»
E assim se fez.
E o «sim» ganhou.
E assim ficou estabelecido fazer-se sempre que necessário.
E foi assim que o Cravo de Abril soube que o «sim» foi o grande vencedor do referendo de hoje na Irlanda - cujos resultados só serão conhecidos amanhã à tarde....
Na primeira vez, o «não» foi o vencedor. Desta vez... os resultados serão conhecidos amanhã à tarde.
No entanto, o Cravo de Abril - graças a uma aturada e minuciosa investigação e a informações provenientes de fontes altamente fidedignas - está em condições de, desde já, fornecer aos seus visitantes os resultados do referendo.
Aqui fica, então - em exclusivo, em rigorosa primeira mão - a notícia que os média europeus só a partir de amanhã à tarde farão chegar aos seus utentes:
O «SIM» VENCEU O REFERENDO IRLANDÊS SOBRE O TRATADO PORREIRO, PÁ!
Isto digo eu, muitas horas antes de contados os votos, mas sem a mínima dúvida sobre o que digo - permitindo-me, mesmo, acrescentar que se amanhã, inesperadamente, viéssemos a saber que o «não» tinha vencido, mesmo assim o «sim» seria o vencedor... no próximo referendo.
Porque é assim que a «democracia» funciona desde que, por decisão do grande capital europeu, os seus homens de mão nos vários governos «eleitos democraticamente», iniciaram o processo de construção deste modelo de «democracia» a que chamam União Europeia.
E em matéria de referendos, as regras «democráticas» estão claramente definidas, desde que os eleitores da Dinamarca - numa manifestação de insensatez,quiçá com contornos terroristas - votaram maioritariamente «não» ao Tratado de Maastricht.
Na altura, o então Presidente da União Europeia - o «socialista» Jacques Delors (mon ami desse outro grandecíssimo «socialista» que é Mário Soares) - sem papas na língua, decretou assim: «far-se-ão tantos referendos quantos os necessários para o "sim" ganhar»
E assim se fez.
E o «sim» ganhou.
E assim ficou estabelecido fazer-se sempre que necessário.
E foi assim que o Cravo de Abril soube que o «sim» foi o grande vencedor do referendo de hoje na Irlanda - cujos resultados só serão conhecidos amanhã à tarde....
8 comentários:
E no entanto 'NO MEANS NO', que é o que esta gente não respeita.
E assim se fará sempre que necessário...
Um beijo grande
Á Confederação de Negócios e Empregadores da Irlanda e a Câmara Americana do Comércio já deram o seu explícito apoio ao SIM e as empresas Ryanair e Intel já deram vária centenas de milhares à campanha pela aprovação do Tratado.
Um dia, tudo isto há-de rebentar na cara deles.
e eu que andava a fazer de tudo, para que este carnaval me passasse ao lado...
beijocassss
vovó Maria
É a democracia pelo cansaço...
Abraço.
sinceramente, eu, que até andei pela estranja...não acredito nesta europa. por isso direi sempre não a esta corja de pseudo-democratas.
E espero bem que o povo irlandês se mantenha fiel à sua 1ª opinião(f...NO!!!).
abraço do vale
Infelizmente acertá-te!
Maria: implacável, esta «democracia»...
Um beijo grande.
Nelson Ricardo: e esse será um dia que fará História...
Um abraço.
vovó Maria: não querias mais nada!...
Um beijo.
samuel: pela exaustão...
Um abraço.
duarte: o «sim» tinha que ganhar: estava superiormente decidido.
Um abraço.
Membro do Povo: não era difícil...
Um abraço.
(...)
Enquanto vou afiando os dedos para catar as letrinhas no "magalhães" com que escrevo, recordo a repetição batoteira do referendo na Irlanda.
(...)
http://cadernosemcapa.blogspot.com/2009/10/democracia-hipocrisia.html
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