Eis o que eles dizem, lá nas Honduras.
Sobre a tarefa que lhe cabe de apresentar ao presidente do Congresso o «acordo» que prevê o «possível regresso» de Manuel Zelaya ao cargo de Presidente das Honduras, o congressista Ramón Velásquez, disse:
«Só farei a entrega na próxima terça-feira, porque este fim-de-semana estou em campanha eleitoral para a minha reeleição como congressista e porque segunda-feira é Dia de Finados e tenho que cumprir compromissos na minha localidade».
E mais não disse.
Sobre a data da reunião do Congresso para decidir o «possível regresso» de Manuel Zelaya à presidência das Honduras, o presidente do Congresso, José Alfredo Saavedra, disse:
«Não adianto uma data específica para convocar os congressistas, fá-lo-ei logo que possível».
E mais não disse.
Sobre a situação de Manuel Zelaya, o fascista Micheletti disse:
«A situação do senhor Zelaya é a de visitante na casa do Brasil»
E mais não disse.
Sobre a data da reunião do Congresso para decidir do «possível regresso» do Presidente Manuel Zelaya, um jornal disse:
«Os congressistas estão de férias e muitos deles ocupados em actividades eleitorais, tendo em vista as eleições de 29 de Novembro»
E mais não disse.
Pronto: ao que parece está tudo dito - pelo menos até terça-feira.
Depois veremos.
Do outro lado disto tudo, o povo hondurenho diz:
A LUTA CONTINUA!
Sobre a tarefa que lhe cabe de apresentar ao presidente do Congresso o «acordo» que prevê o «possível regresso» de Manuel Zelaya ao cargo de Presidente das Honduras, o congressista Ramón Velásquez, disse:
«Só farei a entrega na próxima terça-feira, porque este fim-de-semana estou em campanha eleitoral para a minha reeleição como congressista e porque segunda-feira é Dia de Finados e tenho que cumprir compromissos na minha localidade».
E mais não disse.
Sobre a data da reunião do Congresso para decidir o «possível regresso» de Manuel Zelaya à presidência das Honduras, o presidente do Congresso, José Alfredo Saavedra, disse:
«Não adianto uma data específica para convocar os congressistas, fá-lo-ei logo que possível».
E mais não disse.
Sobre a situação de Manuel Zelaya, o fascista Micheletti disse:
«A situação do senhor Zelaya é a de visitante na casa do Brasil»
E mais não disse.
Sobre a data da reunião do Congresso para decidir do «possível regresso» do Presidente Manuel Zelaya, um jornal disse:
«Os congressistas estão de férias e muitos deles ocupados em actividades eleitorais, tendo em vista as eleições de 29 de Novembro»
E mais não disse.
Pronto: ao que parece está tudo dito - pelo menos até terça-feira.
Depois veremos.
Do outro lado disto tudo, o povo hondurenho diz:
A LUTA CONTINUA!
7 comentários:
Por mais voltas que queiramos dar, acabamos por chegar sempre à mesma conclusão, -só lutando, -o povo consegue a sua libertação!
Toda a solidariedade para com o povo Hondurenho!
Abraço
"No pasarán los gorilas em América Latina!" - Dizia o presidente Hugo Chávez, referindo-se ao acordo. Oxalá assim fosse, mas o "dono deste circo" é demasiado useiro e vezeiro nestas armadilhas para que possa ter a nossa confiança. Por isso, mais do que as palavras de Hugo Chávez (ditadas certamente pelo calor dos acontecimentos)prefiro reter as palavras da direcção da Resistência: "Nossa luta é pela Constituinte e por uma Honduras que nos inclua a todos e todas e isto se dará com Zelaya ou sem Zelaya. Já não voltamos atrás" (in:www.resistir.info).
O imperialismo lançou mais uma cartada neste jogo. Mas, a última cartada vai ser, certamente, a do povo hondurenho.
Abraço
O facto de outros fascistas antes deles terem chegado a velhos e morrido de morte natural sem serem condenados e punidos pelos seus crimes, deixa estes com a sensação de que podem gozar com a cara de toda a gente...
Seria bom se desta vez não fosse assim!
Abraço.
E nós estamos do outro lado disto tudo, com o povo hondurenho.
Porque a Luta Continua, sim. Até que Zelaya volte a ocupar o seu cargo de Presidente eleito.
Um beijo grande
é assim a política do prémio nobel da guerra.
poesianopopular: e concretizamos todos os dias essa conclusão.
Um abraço.
Manuel Rodrigues: é claro que a lucidez está do lado de quem resiste...
Um abraço.
samuel: vamos a ver...
Um abraço.
Maria: e isso há-de acontecer mais tarde ou mais cedo.
Um beijo grande.
Antuã: a guerra é a paz dele...
Um abraço.
O que vale é que começam a não ter capacidade para tanta resistência.
Penso que ainda verei a América Latina levantar cabeça do jugo.
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