Mário Soares prossegue a tarefa - bem remunerada, presumo - de preencher, todas as terças-feiras, uma página do Diário de Notícias - a confirmar que os média do grande capital dão espaço e pagam bem a quem serve os interesses dos seus donos.
Nesses textos de Soares, os temas abordados são sempre três. Isto é: um. Melhor dizendo: três em um. A saber: a defesa do capitalismo; a defesa da política de direita; a defesa do PS como o mais eficaz executante dessa política.
Isto numa prosa trapalhona, sebenta, aporcalhada, sempre tendo como música de fundo a banda sonora de arrotos à democracia, à liberdade e aos direitos humanos made in USA.
Ontem, Soares escreveu sobre as eleições legislativas.
Trata-se de um texto de propaganda à política de direita praticada pelo PS/Sócrates.
Assim, começa por garantir
- que «o eleitorado já percebeu que só tem duas alternativas: o PS ou o PSD»;
- que «a escolha é entre o PS (Esquerda democrática) e o PSD (Direita ou Centro-Direita);
- que o resto é tudo «voto de protesto ou voto ideológico-partidário? que não conta para nada;
- que quem não votar no PS/Sócrates está a fazer o jogo da «direita»...
A seguir, Soares desencabresta numa galopada de elogios a Sócrates: à sua «inteligência», à sua «tolerância», à sua «moderação», ao seu «conhecimento da realidade nacional», à sua «combatividade, coragem e determinação», e compara Sócrates, o seu herói nacional, a Obama, o seu herói internacional...
Finalmente, depois de todos estes apelos ao voto no PS/Sócrates, Soares faz o que se julgava impossível nele: superando-se a si próprio em descaro e em desvergonha, termina assim:
«Os leitores sabem que não sou incondicional de ninguém. Nunca fui. Não o sou de Sócrates. Digo-o em consciência e como observador atento e à distância».
Que grande aldrabão! Que grande parlapatão! Que grande pantomineiro!
Que grande!...
Nesses textos de Soares, os temas abordados são sempre três. Isto é: um. Melhor dizendo: três em um. A saber: a defesa do capitalismo; a defesa da política de direita; a defesa do PS como o mais eficaz executante dessa política.
Isto numa prosa trapalhona, sebenta, aporcalhada, sempre tendo como música de fundo a banda sonora de arrotos à democracia, à liberdade e aos direitos humanos made in USA.
Ontem, Soares escreveu sobre as eleições legislativas.
Trata-se de um texto de propaganda à política de direita praticada pelo PS/Sócrates.
Assim, começa por garantir
- que «o eleitorado já percebeu que só tem duas alternativas: o PS ou o PSD»;
- que «a escolha é entre o PS (Esquerda democrática) e o PSD (Direita ou Centro-Direita);
- que o resto é tudo «voto de protesto ou voto ideológico-partidário? que não conta para nada;
- que quem não votar no PS/Sócrates está a fazer o jogo da «direita»...
A seguir, Soares desencabresta numa galopada de elogios a Sócrates: à sua «inteligência», à sua «tolerância», à sua «moderação», ao seu «conhecimento da realidade nacional», à sua «combatividade, coragem e determinação», e compara Sócrates, o seu herói nacional, a Obama, o seu herói internacional...
Finalmente, depois de todos estes apelos ao voto no PS/Sócrates, Soares faz o que se julgava impossível nele: superando-se a si próprio em descaro e em desvergonha, termina assim:
«Os leitores sabem que não sou incondicional de ninguém. Nunca fui. Não o sou de Sócrates. Digo-o em consciência e como observador atento e à distância».
Que grande aldrabão! Que grande parlapatão! Que grande pantomineiro!
Que grande!...
13 comentários:
QUE GRANDE FILHO...
CONTINUA A ENGANAR OS PORTUGUESES!
GRANDE FALTA DE VERGONHA...
QUE MAL FIZERAM OS "TUGAS"PARA MERCER ESTA ESPECIE DE VIGARO...
o anonimo chama-se:julio
Mentir descaradamente parece que se tornou um desporto entre a maltoza do PS. E Sócrates parece ser simplesmente o mais proficiente nesse aspecto!
Que grande... mundo de hipóteses de nomes para lhe chamar... e todos justos! :-)
Abraço.
Sem nomes para lhe chamar, digo apenas que é grande (isso tudo), sim, e gordo balofo (disso tudo)!
Um beijo enorme, hoje
Isentissimo!
Chiça penico!
Eu não posso afirmar, porque não vi,mas...este vómito não foi parido, - deve ter sido cagádo!
Por tal facto, quando abre a boca - só sai merda!
Abraço!
Subscrevo!
Só mudava o ponto de exclamação para depois das reticências:
Que grande...!
Abraço
julio: há castigos que não se percebem...
Um abraço.
Membro do Povo: eles pedem meças uns aos outros...
Um abraço.
samuel: um mundo incomensurável...
Um abraço.
Maria: disso tudo e de mais alguma coisa...
Um beijo grande.
Ana Camarra:... chapéu de coco...
Um beijo.
poesianopopular: não devemos falar do que não vimos...
Um abraço.
do Zambujal: e mudavas bem.
Um abraço.
como detesto a palavra tolerância... não tolero o... ...o...o... nem me tolero por dizer o nome... o... Mário Soares. pronto.
beijocasssss
vovó Maria
Mas o eleitorado vai lendo e até acreditando!
Por causa desse mesmo eleitorado, o país vai-se afundando.
O pior nome para lhe chamar é, TRAIDOR!
Bjs,
GR
Soares um ser simplesmente execrável.
Vovó Maria: basta dizer o nome de baptismo e está tudo dito...
Um beijo.
GR: creio bem que nenhum é o pior nome para tal coisa...
Um beijo.
Antuã: simplesmente...
Um abraço.
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