De hoje a uma semana vamos a votos.
E a opção que se coloca a cada eleitor é simples :
ou votar na continuação da política de direita que - aplicada ora pelo PS ora pelo PSD ao longo de 33 anos - conduziu o País ao estado em que está;
ou votar na ruptura com essa política e na implementação de uma nova política, de esquerda, que inicie a resolução dos muitos e graves problemas existentes.
A troca de acusações com que o PS e o PSD têm vindo a desviar as atenções do eleitorado dessa questão principal - fingindo que são alternativa um ao outro; fingindo que entre eles há diferenças no que respeita à política que pretendem aplicar; fingindo que nada têm a ver com a política praticada por ambos nos últimos 33 anos - é a prova mais clara da intenção comum a Sócrates e a Ferreira Leite de darem continuidade à política de direita de que ambos têm sido os implacáveis executantes.
Do outro lado da política de direita e dos partidos que a têm praticado e querem continuar a praticar está a CDU, contrapondo-lhes uma política alternativa de facto e assumindo-se como alternativa política de facto.
E a ampla adesão das populações à campanha eleitoral da CDU é um sinal inequívoco de que essa alternativa vai avançando, vai ganhando terreno, vai conquistando mais e mais apoiantes.
Isto apesar do tratamento de excepção a que os média dominantes submetem as iniciativas eleitorais da CDU, numa prática de distribuição de simpatia e de elogios por todas as outras forças concorrentes, e do contrário de tudo isso em relação à CDU.
É nessa mesma linha de comportamento que devem ser vistas as chamadas «sondagens de opinião» - utilizadas cada vez mais, não como instrumentos de avaliação das intenções de voto dos eleitores, mas como instrumentos de influenciação do voto.
No entanto, e apesar disso, a CDU avança. Com toda a confiança.
E o seu resultado eleitoral está ainda em processo de construção - ou seja: daqui até dia 27, muitos votos podem ser, e devem ser, conquistados.
É essa a tarefa que se coloca a todos os candidatos e activistas da Coligação Democrática Unitária.
Com a profunda convicção - atrevo-me a dizer: com a profunda certeza - de que, no domingo, a CDU obterá mais votos e elegerá mais deputados do que nas anteriores eleições legislativas.
E se assim for, uma coisa pelo menos é certa: no dia 28, a luta continuará mais participada e mais forte - sendo que, nesse sentido e com esse objectivo, o voto na CDU é o único que conta.
E a opção que se coloca a cada eleitor é simples :
ou votar na continuação da política de direita que - aplicada ora pelo PS ora pelo PSD ao longo de 33 anos - conduziu o País ao estado em que está;
ou votar na ruptura com essa política e na implementação de uma nova política, de esquerda, que inicie a resolução dos muitos e graves problemas existentes.
A troca de acusações com que o PS e o PSD têm vindo a desviar as atenções do eleitorado dessa questão principal - fingindo que são alternativa um ao outro; fingindo que entre eles há diferenças no que respeita à política que pretendem aplicar; fingindo que nada têm a ver com a política praticada por ambos nos últimos 33 anos - é a prova mais clara da intenção comum a Sócrates e a Ferreira Leite de darem continuidade à política de direita de que ambos têm sido os implacáveis executantes.
Do outro lado da política de direita e dos partidos que a têm praticado e querem continuar a praticar está a CDU, contrapondo-lhes uma política alternativa de facto e assumindo-se como alternativa política de facto.
E a ampla adesão das populações à campanha eleitoral da CDU é um sinal inequívoco de que essa alternativa vai avançando, vai ganhando terreno, vai conquistando mais e mais apoiantes.
Isto apesar do tratamento de excepção a que os média dominantes submetem as iniciativas eleitorais da CDU, numa prática de distribuição de simpatia e de elogios por todas as outras forças concorrentes, e do contrário de tudo isso em relação à CDU.
É nessa mesma linha de comportamento que devem ser vistas as chamadas «sondagens de opinião» - utilizadas cada vez mais, não como instrumentos de avaliação das intenções de voto dos eleitores, mas como instrumentos de influenciação do voto.
No entanto, e apesar disso, a CDU avança. Com toda a confiança.
E o seu resultado eleitoral está ainda em processo de construção - ou seja: daqui até dia 27, muitos votos podem ser, e devem ser, conquistados.
É essa a tarefa que se coloca a todos os candidatos e activistas da Coligação Democrática Unitária.
Com a profunda convicção - atrevo-me a dizer: com a profunda certeza - de que, no domingo, a CDU obterá mais votos e elegerá mais deputados do que nas anteriores eleições legislativas.
E se assim for, uma coisa pelo menos é certa: no dia 28, a luta continuará mais participada e mais forte - sendo que, nesse sentido e com esse objectivo, o voto na CDU é o único que conta.
13 comentários:
Interessante e incontornável o comentário; porém, permito-me perguntar as razões da não referencia ao BE; será que está na linha de ruptura ou está a trabalhar arduamente para se coligar com o PS? A resposta deve ser dada antes das eleições de Setembro.
Acosta
Qual alternativa? Mais do mesmo? Quero é alternância com ruptura de políticas e é na CDU que eu encontro essa real possibilidade. São muitos anos de luta sem esperar recompensas apenas tentando construir um país novo e melhor. Essa sim seria a nossa verdadeira recompensa. Beijos.
Lá estaremos!
Abraço.
Partilho as tuas convicção e "certeza" finais. Vamos avançar.
Quanto à interrogação, muito pertinente, do comentário anterior (Acosta), penso não haver espaço para grandes dúvidas: no futuro do BE, o "Zé" de Lisboa, tal como o Chora (do Manuel Pinho), não serão excepções mas a regra. Ao "pessoal" de esquerda, pouco determinado, algo alheado de maiores análises, sem grande militância política mas que está na predisposição de "punir" o PS, apelemos para que observem a realidade e reflictam bem; um voto no BE é um voto no PS com preservativo - e de péssima qualidade, sem nenhuma garantia de protecção.
Avisemos, alertemos, de novo e até domingo, os incautos e distraídos.
Um abraço.
Sabemos que somos a alternativa política, porque temos a política alternativa. Estamos profundamente empenhados no trabalho (ainda tanto) que há a fazer. O mais difícil é lidar com o preconceito.
Um beijo grande
Avancemos com toda a confiança.
É importante desmascarar os meios de comunicação. O tratamento que dão à cobertura das acções da CDU só prova que esta é a única força da mudança, a única que incomoda o poder estabelecido, ou seja, os grandes interesses económicos.
um abraço
Se pensarmos como são feitas muitas das sondagens, não é difícl concluirmos que são mesmo um instrumento de influência, como o referiste, ou seja uma forma de publicidade camuflada.
Mas lá estaremos dia 27!Pelo voto certo!
beijos,
metade da campanha gripado, não tem ajudado muito.
bem, mas posso dizer que faz quase 3 anos que estou em campanha... por um mundo melhor, pela implementação do socialismo, contra as forças capitalistas que nos levam a rastejar por um emprego, um prato de sopa...
e claro que seremos cada vez mais.
lá estaremos a votar na única alternativa possível, CDU.
abraço do vale
cá estamos! na luta! sempre!
abraço
lutámos,lutamos e lutaremos.
VIVA A CDU!
acosta: a meu ver, o BE claramente não defende a ruptura com a política de direita - e estou em crer que mais tarde ou mais cedo passará a integrar, no plano governamental, o núcleo dos executantes da política de direita.
Um abraço.
Graciete Rietsch Monteiro Fernandes: ruptura com a política de direita, rumo à mudança para Abril de novo...
Um beijo.
samuel: lá estaremos: a 27, a 28, a 29...
Um abraço.
filipe: o voto consciente é difícil nesta democracia burguesa -tão burguesa e tão pouco democrática...
Um abraço.
Maria: até ao dia 27 estamos a construir o resultado!
Um beijo grande.
Antuã: e temos muitas razões para isso.
Um abraço.
alex campos: para os média do grande capital, o PCP/CDU é naturalmente o inimigo principal - e nunca é demais insistirmos em sublinhar essa verdade.
Um abraço.
smvasconcelos: são um aforma de influenciação que... influencia, de facto - como pode ver-se nos dias das contagens de votos...
Um beijo.
duarte: e essa é a campanha essencial, mais importante do que todas as outras, porque é ela que conduz ao Futuro.
Um abraço (e as melhoras)
Antonio Lains Galamba: nem sabemos fazer outra coisa...
Um abraço grande.
Hilário: e é isso que nos distingue de todos os outros.
Um abraço.
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