«Decidam bem, punindo quem vos puniu, castigando quem vos castigou e apoiando quem vos apoia»: eis um apelo à inteligência, à sensibilidade, ao bom senso, à consciência dos eleitores.
Um apelo que é uma proposta aos que, no próximo dia 23, vão eleger o futuro Presidente da República: a proposta de utilizarem o seu voto em defesa dos seus próprios interesses.
É para isso, aliás - para que cada cidadão defenda, democraticamente, os seus interesses - que servem (deveriam servir...) as eleições.
É para isso que serve (deveria servir...) o voto de cada cidadão.
E é isso que define o conteúdo democrático de um acto eleitoral.
Vistas as coisas assim, nestas eleições presidenciais o apelo acima citado poderia (e deveria...) ser feito por qualquer dos candidatos - ou por qualquer apoiante de qualquer dos candidatos.
Mas não é.
E sabemos bem porquê.
Imaginam, por exemplo, Cavaco Silva ou Manuel Alegre (ou qualquer dos seus apoiantes) a dizer aos eleitores, como disse, ontem, Jerónimo de Sousa: «Decidam bem, punindo quem vos puniu, castigando quem vos castigou e apoiando quem vos apoia»?...
Na verdade, se qualquer deles fizesse tal apelo estaria a apelar ao voto em Francisco Lopes...
A confirmar que a candidatura de Francisco Lopes é a única que pode apelar à inteligência, à sensibilidade, ao bom senso, à consciência dos eleitores.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que nasceu da luta dos trabalhadores e do povo e que é parte integrante dessa luta.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que é patriótica e de esquerda.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que está vinculada aos valores de Abril.
Um apelo que é uma proposta aos que, no próximo dia 23, vão eleger o futuro Presidente da República: a proposta de utilizarem o seu voto em defesa dos seus próprios interesses.
É para isso, aliás - para que cada cidadão defenda, democraticamente, os seus interesses - que servem (deveriam servir...) as eleições.
É para isso que serve (deveria servir...) o voto de cada cidadão.
E é isso que define o conteúdo democrático de um acto eleitoral.
Vistas as coisas assim, nestas eleições presidenciais o apelo acima citado poderia (e deveria...) ser feito por qualquer dos candidatos - ou por qualquer apoiante de qualquer dos candidatos.
Mas não é.
E sabemos bem porquê.
Imaginam, por exemplo, Cavaco Silva ou Manuel Alegre (ou qualquer dos seus apoiantes) a dizer aos eleitores, como disse, ontem, Jerónimo de Sousa: «Decidam bem, punindo quem vos puniu, castigando quem vos castigou e apoiando quem vos apoia»?...
Na verdade, se qualquer deles fizesse tal apelo estaria a apelar ao voto em Francisco Lopes...
A confirmar que a candidatura de Francisco Lopes é a única que pode apelar à inteligência, à sensibilidade, ao bom senso, à consciência dos eleitores.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que nasceu da luta dos trabalhadores e do povo e que é parte integrante dessa luta.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que é patriótica e de esquerda.
Porque é a única que pode dizer, dizendo a verdade, que está vinculada aos valores de Abril.
8 comentários:
"Francisco Lopes, o único candidato não responsável pela situação que hoje vivemos". Ouvi isto da boca de uma pessoa que não está,de modo nenhum, ligada ao PCP. E fiquei muito contente!
Um beijo.
E esta é a verdade!
Vamos votar em Francisco Lopes, o único candidato de Abril!
Um beijo grande.
É a única que pode e quer dizer a verdade!
Abraço.
É verdade, a candidatura de Francisco Lopes é no fundamental isso tudo que tu dizes.
Um abraço.
Assim seja.
Antuã
Essa é que é a grande verdade!! Por mim, vou punir mesmo, ai vou, vou!, quem NOS puniu!
Um beijo,
Essa é a única e mais sincera verdade, Samuel.
E espero bem que o nosso Povo comece de uma vez por todas a castigar, de facto, quem nos tem castigado a todos durante tanto tempo.
Graciete Rietsch. e é uma grande verdade!
Um beijo.
Maria: por Abril, vota Francisco Lopes...
Um beijo grande.
samuel: e esse é um grande trunfo.
Um abraço.
joão l.henrique: Francisco Lopes, avança com toda a confiança.
Um abraço.
Antuã: assim será...
Um abraço.
svasconcelos: vamos a isso!
Um beijo.
Eduardo Miguel Pereira: já é tempo...
Um abraço,
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