O «Estado Social»tem sido muito falado nos últimos tempos.
O que não admira sabendo-se que ele é componente importante da farsa que José Sócrates e Passos Coelho representam, cada um desempenhando o papel de opositor do outro - e ambos sabendo que essa representação é fundamental para assegurar a alternância que, mascarada de alternativa, é indispensável ao prosseguimento da política de direita.
Dos dois farsantes, Sócrates é, de momento, o que representa o papel mais difícil: ao mesmo tempo que, enquanto líder do PS, se apresenta como um defensor intransigente e indefectível do «Estado Social», enquanto primeiro-ministro... faz a política de direita - aliás, a única que sabe fazer - e vai destroçando o que ainda resta do Estado Social de Abril.
Assim, no comportamento de Sócrates há algo de Dr. Jekyll/Mr. Hyde, célebre personagem criado por RL Stevenson e que ora parecia ser uma excelente pessoa, ora era um assassino cruel .
A falar do «Estado Social», Sócrates é o excelente Dr. Jekyll.
A governar, Sócrates é o assassino cruel... do Estado Social.
Nos jornais de hoje, podemos encontrar um exemplo do que acima é dito:
Sócrates/DR. Jekyll, num gesto cheio de «Estado Social», decidiu baixar todos os medicamentos em 6%.
Sócrates/Mr. Hyde, num gesto muito seu, decidiu reduzir a comparticipação do Estado na compra de medicamentos - e, num requinte de crueldade hydeana, decidiu ainda que a redução dessa comparticipação incidia exactamente nos medicamentos mais utilizados
Resultado: o preço de todos os medicamentos mais utilizados vai subir entre 70 a 90%.
Mas a crueldade de Sócrates/Mr. Hyde não descansa: enquanto o excelente Sócrates/Dr. Jekyll, incansável, repetia e repetia as suas juras de amor eterno ao «Estado Social», ele, o assassino cruel, tomou outra decisão das suas: a partir de agora, os pensionistas mais pobres deixam de ter acesso a medicamentos gratuitos - que é como quem diz: morram para aí e quanto mais depressa melhor...
Mas não há problema: amanhã - ou hoje ainda, quem sabe? - o excelente Sócrates/Dr. Jekyl virá dizer-nos, que no «Estado Social» ninguém toca!, só por cima do meu cadáver!...
E os média dominantes - experientes, diligentes, reverentes, obedientes, subservientes - farão chegar a boa nova ao bom povo português.
Enquanto Sócrates/Mr. Hyde palita dos dentes os resíduos do Estado Social.
O que não admira sabendo-se que ele é componente importante da farsa que José Sócrates e Passos Coelho representam, cada um desempenhando o papel de opositor do outro - e ambos sabendo que essa representação é fundamental para assegurar a alternância que, mascarada de alternativa, é indispensável ao prosseguimento da política de direita.
Dos dois farsantes, Sócrates é, de momento, o que representa o papel mais difícil: ao mesmo tempo que, enquanto líder do PS, se apresenta como um defensor intransigente e indefectível do «Estado Social», enquanto primeiro-ministro... faz a política de direita - aliás, a única que sabe fazer - e vai destroçando o que ainda resta do Estado Social de Abril.
Assim, no comportamento de Sócrates há algo de Dr. Jekyll/Mr. Hyde, célebre personagem criado por RL Stevenson e que ora parecia ser uma excelente pessoa, ora era um assassino cruel .
A falar do «Estado Social», Sócrates é o excelente Dr. Jekyll.
A governar, Sócrates é o assassino cruel... do Estado Social.
Nos jornais de hoje, podemos encontrar um exemplo do que acima é dito:
Sócrates/DR. Jekyll, num gesto cheio de «Estado Social», decidiu baixar todos os medicamentos em 6%.
Sócrates/Mr. Hyde, num gesto muito seu, decidiu reduzir a comparticipação do Estado na compra de medicamentos - e, num requinte de crueldade hydeana, decidiu ainda que a redução dessa comparticipação incidia exactamente nos medicamentos mais utilizados
Resultado: o preço de todos os medicamentos mais utilizados vai subir entre 70 a 90%.
Mas a crueldade de Sócrates/Mr. Hyde não descansa: enquanto o excelente Sócrates/Dr. Jekyll, incansável, repetia e repetia as suas juras de amor eterno ao «Estado Social», ele, o assassino cruel, tomou outra decisão das suas: a partir de agora, os pensionistas mais pobres deixam de ter acesso a medicamentos gratuitos - que é como quem diz: morram para aí e quanto mais depressa melhor...
Mas não há problema: amanhã - ou hoje ainda, quem sabe? - o excelente Sócrates/Dr. Jekyl virá dizer-nos, que no «Estado Social» ninguém toca!, só por cima do meu cadáver!...
E os média dominantes - experientes, diligentes, reverentes, obedientes, subservientes - farão chegar a boa nova ao bom povo português.
Enquanto Sócrates/Mr. Hyde palita dos dentes os resíduos do Estado Social.
9 comentários:
Também escrevi hoje sobre esse crime.
Abraço
É enorme a disfarçatez e falta de honestidade de Sócrates a quem chamam 1ºMinistro de Portugal.
É urgentíssima uma mudança de política para o nosso País.
E as pessoas não vêem? Porquê?
Um beijo.
Conseguiste desmascarar de uma forma sublime, o mentiroso Sócrates.
É muito importante este texto, vou copiar (devidamente identificado F.S.) e distribui-lo.
Bjs,
GR
A esse efeito há quem chame múltipla personalidade, dualidade criteriosa, "uma no cravo e outra na ferradura" hipocrisia, farsa... demagogia política. Efeito "pinóquio" mesmo.
Boa análise!
bjs,
E lá fomos nós outra vez... :-)))
Abraço.
Estes (des)governantes PS (Palhaços Só cretinos) são mesmo Maquiavélicos!...
Se nos estamos a ver gregos com este Sócrates, por que não lhe dar fim idêntico ao do outro?
Por estarmos no Sec xxi? Pois...e o voto?
Excelente texto, este! Devia ser do conhecimento geral.
Sócrates e a sua actuação faz lembrar uma rábula da Ivone Silva.
Mas enquanto ela nos fazia rir, ele...
Sócrates, o aldrabão compulsivo, o criminoso que pretende aumentar a idade da reforma e diminuir os serviços de saúde para, assim, não pagar reformas aos trabalhadores antecipando a sua morte.
Isto é já um caso patológico.
O homem é um refinado filho da mãe dele.
Um beijo grande.
Aristides: e escreveste bem.
um abraço.
Graciete Rietsch: infelizmente, a maioria das pessoas não vê...- o que só mostra o trabaho que há a fazer...
Um beijo.
GR: um beijo amigo.
smvasconcelos: e podíamos chamar-lhe muito mais coisas...
Um beijo.
samuel: é fatal...
Um abraço.
Anjos; estás a dizer que ele devia seguir o exemplo do homónimo?...
Um abraço.
Antuã: essas são apenas algumas das malfeitorias dele...
Um abraço.
Maria: se fosse só isso...
Um beijo grande.
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