Faz hoje 64 anos - 6 de Agosto de 1945 - que foi lançada a primeira bomba atómica contra populações. Foi em Hiroxima.
Três dias depois, segunda bomba seria lançada sobre Nagasaqui.
As explosões provocaram, de imediato, centenas de milhares de mortos e feridos - e, os seus efeitos perduraram pelos tempos, até hoje, sempre ceifando vidas.
Os jornais, as rádios e as televisões lembram hoje esse acontecimento.
À sua maneira, é claro: blá-blá-blá e lágrimas de crocodilo.
E assim fizeram, igualmente, para vergonha deles (se é que ainda lhes resta alguma) o secretário-geral da ONU e o primeiro-ministro japonês.
Ou seja: falam das bombas, alguns (nem todos) referem, de passagem, o número de mortos, mas nenhum diz aquilo que era, é, indispensável dizer, designadamente:
que essas duas bombas atómicas, as primeiras - e, até hoje, felizmente, únicas - lançadas contra homens, mulheres e crianças inocentes - foram lançadas por decisão do Governo dos EUA, na altura chefiado por um criminoso e chefe de gangsteres, de nome Truman;
que nada pode justificar esse acto bárbaro, nem mesmo o «argumento» de pôr termo à guerra, já que, de facto, a guerra tinha acabado três meses antes, com a entrada do Exército Vermelho em Berlim e com a capitulação da Alemanha nazi.
Ocultando factos como estes, o que se faz é justificar a barbárie ocorrida há 64 anos e abrir caminho para a sua repetição quando os «interesses dos EUA» o exigirem...
Sinal dos tempos que vivemos, e dos perigos que este tempo comporta, é o facto de serem os EUA - único país que utilizou armas atómicas contra populações- a decidir que países podem, ou não, ter armas atómicas...
Três dias depois, segunda bomba seria lançada sobre Nagasaqui.
As explosões provocaram, de imediato, centenas de milhares de mortos e feridos - e, os seus efeitos perduraram pelos tempos, até hoje, sempre ceifando vidas.
Os jornais, as rádios e as televisões lembram hoje esse acontecimento.
À sua maneira, é claro: blá-blá-blá e lágrimas de crocodilo.
E assim fizeram, igualmente, para vergonha deles (se é que ainda lhes resta alguma) o secretário-geral da ONU e o primeiro-ministro japonês.
Ou seja: falam das bombas, alguns (nem todos) referem, de passagem, o número de mortos, mas nenhum diz aquilo que era, é, indispensável dizer, designadamente:
que essas duas bombas atómicas, as primeiras - e, até hoje, felizmente, únicas - lançadas contra homens, mulheres e crianças inocentes - foram lançadas por decisão do Governo dos EUA, na altura chefiado por um criminoso e chefe de gangsteres, de nome Truman;
que nada pode justificar esse acto bárbaro, nem mesmo o «argumento» de pôr termo à guerra, já que, de facto, a guerra tinha acabado três meses antes, com a entrada do Exército Vermelho em Berlim e com a capitulação da Alemanha nazi.
Ocultando factos como estes, o que se faz é justificar a barbárie ocorrida há 64 anos e abrir caminho para a sua repetição quando os «interesses dos EUA» o exigirem...
Sinal dos tempos que vivemos, e dos perigos que este tempo comporta, é o facto de serem os EUA - único país que utilizou armas atómicas contra populações- a decidir que países podem, ou não, ter armas atómicas...
5 comentários:
"EUA - único país que utilizou armas atómicas contra populações- a decidir que países podem, ou não, ter armas atómicas..."
São os únicos que têm prática... e suficiente falta de vergonha para o fazer.
Abraço.
"Os países que têm armas de destruição maciça devem desarmar-se ou serem considerados inimigos da Humanidade." G.W.Bush na altura pe«residente dos E.U.A. pouco tempo antes da invasão do Iraque.
Como comentar? "Pois"....
Um beijo grande
Vamos continuar a estar atentos!
nunca mais!
Um Abraço
Fernando Samuel
Por acaso pouco se disse na comunicação social....
beijos
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