Os números são por demais elucidativos:
Menos de 410 euros mensais é quanto recebem mais de 85% dos idosos portugueses, ou seja, cerca de 1. 150. 000 pessoas - das quais cerca de 200 mil recebem 224, 60 euros e cerca de 34 mil recebem 187,18 euros.
Elucidativas são, também, as perspectivas futuras:
Com as alterações - introduzidas pelo Governo PS/Sócrates - no cálculo das pensões e na fórmula para a sua actualização, as condições de vida da imensa maioria dos pensionistas agravar-se-ão drasticamente.
Pobreza, miséria, fome: eis a pena a que foram condenados estes portugueses e portuguesas.
Mas não só estes: a pobreza, a miséria e a fome estendem-se a centenas de milhares de outros portugueses e portuguesas não idosos, designadamente aos mais de 600 mil desempregados (dos quais cerca de metade não recebe qualquer subsídio) e aos milhares e milhares de trabalhadores com salários que não dão para comer ou com salários em atraso.
Do outro lado desta dramática realidade, estão os grandes grupos económicos e financeiros, obesos de lucros e sempre a engordar, quer a situação do País seja de «crise«, de «retoma» ou de «desenvolvimento económico» - a confirmar o conteúdo de classe da política de direita.
E é esta a situação (parte da situação...) a que 33 anos sucessivos de política de direita - praticada pelo PS e pelo PSD (às vezes com o CDS/PP atrelado) - conduziram o País.
Pelo que, as recorrentes «promessas» eleitorais de Sócrates &Cia., de Manuela Ferreira Leite &Cia. (e do Portas atrelado &Cia.) só podem ser entendidas como um insulto à inteligência dos portugueses e como uma ofensa brutal aos milhões de homens e de mulheres a quem eles negam todos os dias os mais elementares direitos humanos, a quem eles condenam à pobreza, à miséria, à fome.
Correr com esta cambada é uma necessidade imperiosa e urgente.
As próximas eleições legislativas podem dar um contributo importante para alcançar esse objectivo - e dá-lo-ão se a CDU reforçar significativamente a sua expressão eleitoral.
Daí a importância da batalha a travar desde agora até ao dia 27 de Setembro.
Daí a importância decisiva da participação nessa batalha do maior número possível de pessoas.
Menos de 410 euros mensais é quanto recebem mais de 85% dos idosos portugueses, ou seja, cerca de 1. 150. 000 pessoas - das quais cerca de 200 mil recebem 224, 60 euros e cerca de 34 mil recebem 187,18 euros.
Elucidativas são, também, as perspectivas futuras:
Com as alterações - introduzidas pelo Governo PS/Sócrates - no cálculo das pensões e na fórmula para a sua actualização, as condições de vida da imensa maioria dos pensionistas agravar-se-ão drasticamente.
Pobreza, miséria, fome: eis a pena a que foram condenados estes portugueses e portuguesas.
Mas não só estes: a pobreza, a miséria e a fome estendem-se a centenas de milhares de outros portugueses e portuguesas não idosos, designadamente aos mais de 600 mil desempregados (dos quais cerca de metade não recebe qualquer subsídio) e aos milhares e milhares de trabalhadores com salários que não dão para comer ou com salários em atraso.
Do outro lado desta dramática realidade, estão os grandes grupos económicos e financeiros, obesos de lucros e sempre a engordar, quer a situação do País seja de «crise«, de «retoma» ou de «desenvolvimento económico» - a confirmar o conteúdo de classe da política de direita.
E é esta a situação (parte da situação...) a que 33 anos sucessivos de política de direita - praticada pelo PS e pelo PSD (às vezes com o CDS/PP atrelado) - conduziram o País.
Pelo que, as recorrentes «promessas» eleitorais de Sócrates &Cia., de Manuela Ferreira Leite &Cia. (e do Portas atrelado &Cia.) só podem ser entendidas como um insulto à inteligência dos portugueses e como uma ofensa brutal aos milhões de homens e de mulheres a quem eles negam todos os dias os mais elementares direitos humanos, a quem eles condenam à pobreza, à miséria, à fome.
Correr com esta cambada é uma necessidade imperiosa e urgente.
As próximas eleições legislativas podem dar um contributo importante para alcançar esse objectivo - e dá-lo-ão se a CDU reforçar significativamente a sua expressão eleitoral.
Daí a importância da batalha a travar desde agora até ao dia 27 de Setembro.
Daí a importância decisiva da participação nessa batalha do maior número possível de pessoas.
7 comentários:
Abaixo o desânimo!
Abaixo o "voto útil"!
Abaixo a mistificação de que isto se resume a Sócrates contra Ferreira Leite!
E por aí fora...
Abraço.
Há anos que a nossa batalha é a mesma!
E com os resultados desastrosos há gente que ainda não entendeu...
Um beijo grande
cá estamos todos, nesta luta!
venceremos!
Aguma vez este povo vai ter de acordar é para isso que lutamos...
beijos
Se trabalharmos todos o povo acordará.
Vamos fazer uma grande campanha contra todas as politicas de direita dos S,MF,e PP.
A luta continua!
Um Abraço
samuel: abaixo isso tudo! Viva a CDU!...
Um abraço.
Maria: mas hão-de entender.
Um beijo grande.
antonio lains galamba: essa é uma certeza.
Um abraço.
Ana Camarra: um dia virá...
Um beijo.
anónimo: trabalhemos muito, então...
Um abraço.
Hilário: Vamos a isso, camarada!
m abraço.
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