Posso entrar?

Alentejo... cada ruga tua é um sulco de sede no meu desassossego. cada rua é um labirinto na minha inquietação. cada centímetro de cal é uma língua no mais intimo dos meus sentidos. mas cada rosto é uma faúlha, promessa de fogueira na noite de solidão.



(foto: Ervidel, à porta da tasca do «par de cadeiras», Primavera de 2008)

5 comentários:

Fernando Samuel disse...

Ora aí está!
Bonito!



Abração.

Ana Camarra disse...

António

Posso entrar também?!

beijos

samuel disse...

Promessa tantas vezes cumprida!...

Hilário disse...

Eu também quero entrar!

Abraço

XICA disse...

António, continuação de bom tempo e em alta.
jinhos