Seja isto dito assim


"Seja isto dito assim, sem orgulho nem humildade, por não poder imaginar o homem reduzido à lama complacente dos próprios excrementos: para amar queria a terra toda, para morrer bastam-me os flancos do silêncio."

Eugénio de Andrade in memória doutro rio
Foto: Barragem de Odivelas, Setembro '10

4 comentários:

Graciete Rietsch disse...

Lindo!!! A interpretação do texto pode conduzir à renúncia da lama que nos vai envolvendo com a governação de que temos sido vítimas.

Um beijo.

svasconcelos disse...

Que foto magnífica! E o texto condiz, claro. bjs,

Fernando Samuel disse...

Muito bonito!

Um abraço.

samuel disse...

Bela combinação!

Abraço.