Homem que mate um homem não é homem. Homem que explore um homem não é homem. Nem homem é homem que imponha a um homem nem falsa exaltação nem cobardia.
Sei que é banal o comentário, mas mais verdadeiro não podia ser: adoro, simplesmente adoro este poeta! A sua incursão humanista com veios de crítica e até de rebeldia, não só alentam como incitam e vincam a nossa jornada: a de LUTA! Um beijo,
6 comentários:
Sei que é banal o comentário, mas mais verdadeiro não podia ser: adoro, simplesmente adoro este poeta! A sua incursão humanista com veios de crítica e até de rebeldia, não só alentam como incitam e vincam a nossa jornada: a de LUTA!
Um beijo,
Pois não, esses são os vermes.
Um beijo grande.
Poderia parecer tão simples e é, afinal, tão complexo, conseguir passar de homem a Homem...
Abraço.
A quantidade de não-homens que por aí anda...
Tanta verdade neste poema!!!
Grande foi,é Armindo Rodrigues.
Um beijo.
svasconcelos: banal?... certeiro!
Um beijo.
Maria; vermes, répteis, nojentos...
Um beijo grande.
samuel: o H é um raio de uma letra difícil...
Um abraço.
Justine: são aos milhares e, pior do que isso, são eles que mandam...
Um beijo.
Graciete Rietsch: sem dúvida.
Um beijo.
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