PIERRE SÉMARD
Nascido em 1887. Ferroviário. Um dos fundadores do Partido Comunista Francês e secretário-geral do Partido de 1924 a 1930. Secretário geral da Federação Sindical Unitária dos Ferroviários.
Preso em 1939 pelo governo de Daladier, foi fuzilado pelos nazis no dia 7 de Março de 1942.
7 de Março de 1942
Queridos amigos
Uma oportunidade inesperada permite-me enviar-vos a minha última mensagem, pois dentro de alguns momentos serei fuzilado. Aguardo a morte com calma; provarei aos meus carrascos que os comunistas sabem morrer como patriotas e revolucionários.
O meu último pensamento é para vós, companheiros de luta, para todos os membros do nosso Partido, para todos os Franceses patriotas, para os heróicos combatentes do Exército Vermelho e o seu chefe, o grande Staline.
Morro com a certeza da libertação da França. Digam aos meus amigos ferroviários que não façam nada que possa ajudar os nazis.
Eles vão compreender-me, vão escutar-me e vão agir. Estou certo disso.
Adeus, queridos amigos, está próxima a hora de morrer. Mas eu sei que os nazis que vão fuzilar-me já estão vencidos e que a França saberá continuar o combate certo.
Viva a União Soviética e os seus aliados!
Viva a França!
Nascido em 1887. Ferroviário. Um dos fundadores do Partido Comunista Francês e secretário-geral do Partido de 1924 a 1930. Secretário geral da Federação Sindical Unitária dos Ferroviários.
Preso em 1939 pelo governo de Daladier, foi fuzilado pelos nazis no dia 7 de Março de 1942.
7 de Março de 1942
Queridos amigos
Uma oportunidade inesperada permite-me enviar-vos a minha última mensagem, pois dentro de alguns momentos serei fuzilado. Aguardo a morte com calma; provarei aos meus carrascos que os comunistas sabem morrer como patriotas e revolucionários.
O meu último pensamento é para vós, companheiros de luta, para todos os membros do nosso Partido, para todos os Franceses patriotas, para os heróicos combatentes do Exército Vermelho e o seu chefe, o grande Staline.
Morro com a certeza da libertação da França. Digam aos meus amigos ferroviários que não façam nada que possa ajudar os nazis.
Eles vão compreender-me, vão escutar-me e vão agir. Estou certo disso.
Adeus, queridos amigos, está próxima a hora de morrer. Mas eu sei que os nazis que vão fuzilar-me já estão vencidos e que a França saberá continuar o combate certo.
Viva a União Soviética e os seus aliados!
Viva a França!
2 comentários:
No panorama de mesquinhez, indignidade e baixeza que se vive por este mundo, é bom trazeres-nos exemplos de homens a sério, para não esquecermos que os há.
Beijo
justine: são os tais que não morrem «de rastros», como diz o Carlos de Oliveira - e nada é mais belo do que morrer com dignidade... depois de ter vivido com igual dignidade, é claro.
Beijo amigo.
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