Na sexta-feira, intervindo na XVII Cimeira Ibero-Americana, o Presidente Hugo Chavez chamou «fascista» a Aznar. Chavez lembrava a implicação e o apoio que o então primeiro-ministro espanhol deu à tentativa de golpe na Venezuela, em Abril de 2002 e os esforços que fez para que a União Europeia apoiasse o dito golpe - e, não sei, mas é bem provável que tenha denunciado os ataques constantes de Aznar à Venezuela, os insultos ao presidente venezuelano; e, provavelmente, as responsabilidades do lacaio de Bush no assassinato de centenas de milhares de pessoas no Iraque.
Ontem, quando Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, intervinha denunciando práticas de empresas espanholas no seu País, Hugo Chavez atirou um aparte visando Aznar.
SM, o Rei de Espanha - recuando no tempo, julgando-se ainda o colonizador todo-poderoso, arrogante e autoritário - «chegou-se à frente na cadeira para que todos o vissem» e soltou o seu grito de raiva: «Por qué no te callas?».
Zapatero, incomodado, pediu a palavra. Michelle Bachelet, presidente chilena, que dirigia a sessão - certamente intimidade com o real grito de raiva - retirou a palavra a Ortega e, indiferente aos protestos do presidente da Nicarágua, deu-a a Zapatero.
Este, numa atitude de, digamos assim, automática solidariedade de classe, fez a defesa da honra ofendida de Aznar, baseado essencialmente no facto de este ter sido «eleito democraticamente pelos espanhóis».
Presume-se que, para Zapatero, o facto de um indivíduo ter sido «eleito democraticamente» lhe confere legitimidade para apoiar golpes noutros países - e, até, para cumprir, sempre democraticamente, o seu papel de criminoso de guerra.
A senhora Bachelet, generosa e democrática, concedeu mais «três minutos» a Daniel Ortega.
Este, começando por dizer que falaria o tempo que lhe apetecesse, ofereceu a palavra a Chavez - que, citando o «pai da pátria» do Uruguai, José Gervásio Artigas, disse apenas: «Com a verdade, não ofendo nem temo» - com isto dizendo tudo.
Ortega falou, depois, durante vinte minutos, apoiando as posições e as declarações de Hugo Chavez sobre Aznar.
E, sempre olhando de frente para Zapatero e para o Rei, sublinhou que «Aznar fez e continua a fazer campanha contra a Venezuela», acrescentando: «Se nós temos que vos respeitar, vocês têm que se dar ao respeito».
Foi então que Sua Majestade, possuído por aquela irritação raivosa dos que - porque lhes corre no sangue (neste caso azul, é claro) o hábito ancestral do autoritarismo, da arrogância e da prepotência e não admitem ser minimamente contrariados - abandonou a sala.
Às cinco arrogantes palavras do Rei de Espanha, respondeu a Venezolana de Television com três palavras:
«Por qué no te callas?»
«Porque somos libres!»
Mais palavras para quê?
Ontem, quando Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, intervinha denunciando práticas de empresas espanholas no seu País, Hugo Chavez atirou um aparte visando Aznar.
SM, o Rei de Espanha - recuando no tempo, julgando-se ainda o colonizador todo-poderoso, arrogante e autoritário - «chegou-se à frente na cadeira para que todos o vissem» e soltou o seu grito de raiva: «Por qué no te callas?».
Zapatero, incomodado, pediu a palavra. Michelle Bachelet, presidente chilena, que dirigia a sessão - certamente intimidade com o real grito de raiva - retirou a palavra a Ortega e, indiferente aos protestos do presidente da Nicarágua, deu-a a Zapatero.
Este, numa atitude de, digamos assim, automática solidariedade de classe, fez a defesa da honra ofendida de Aznar, baseado essencialmente no facto de este ter sido «eleito democraticamente pelos espanhóis».
Presume-se que, para Zapatero, o facto de um indivíduo ter sido «eleito democraticamente» lhe confere legitimidade para apoiar golpes noutros países - e, até, para cumprir, sempre democraticamente, o seu papel de criminoso de guerra.
A senhora Bachelet, generosa e democrática, concedeu mais «três minutos» a Daniel Ortega.
Este, começando por dizer que falaria o tempo que lhe apetecesse, ofereceu a palavra a Chavez - que, citando o «pai da pátria» do Uruguai, José Gervásio Artigas, disse apenas: «Com a verdade, não ofendo nem temo» - com isto dizendo tudo.
Ortega falou, depois, durante vinte minutos, apoiando as posições e as declarações de Hugo Chavez sobre Aznar.
E, sempre olhando de frente para Zapatero e para o Rei, sublinhou que «Aznar fez e continua a fazer campanha contra a Venezuela», acrescentando: «Se nós temos que vos respeitar, vocês têm que se dar ao respeito».
Foi então que Sua Majestade, possuído por aquela irritação raivosa dos que - porque lhes corre no sangue (neste caso azul, é claro) o hábito ancestral do autoritarismo, da arrogância e da prepotência e não admitem ser minimamente contrariados - abandonou a sala.
Às cinco arrogantes palavras do Rei de Espanha, respondeu a Venezolana de Television com três palavras:
«Por qué no te callas?»
«Porque somos libres!»
Mais palavras para quê?
41 comentários:
´É verdade Samuel
Começa a ser posta em causa quem são os verdadeiros democratas,e o próprio conceito de Democracia!Foi-me dado o grato prazer de : ter visto e ouvido directamente a citação do presidente Hugo Chavez, e tambem a forma ciosa como o (socialista)Zapatero assumiu a defeza do fascista Asnar.
Sinais do tempo, meu amigo!
Estou a lembrar-me das atrocidades que os bizavós destes hespanhois cometeram na Amériva Latina, retratada neste«Por qué no te callas».
Será que o motor da REVOLUÇÃO está a ser fabricado na América Latina?
Bela semente germinada em Cuba.
Vejam só...a capacidade democrática de SM em abandonar a sala! Será que lhe passou pela cabeça que...Todos os iguais lhe seguiriam os passos?
Que se preparem, porque a luta não vai parar!
josé manangão
Ficou confirmado (para quem ainda tinha dúvidas), o autoritarismo não disfarçado do rei de Espanha! Quando abandonou a sala, terá pensado que alguém o seguia? Mais não é que um ridículo jarrão decorativo. não governa, não dita leis, os súbditos de S M já não o suportam, contudo, mantém activa a raiva e o ódio de outrora.
«Com a verdade, não ofendo nem temo!»
Chaves calou o insignificante déspota! Emudeceu a sala!
Uma vez mais deu uma lição ao Mundo!
Viva a Revolução Bolivariana!
GR
josé manangão: o «motor da Revolução» existe em todo o mundo: está na força organizada da classe operária e dos trabalhadores e dos seus partidos de vanguarda.
Um abraço amigo.
gr:é bem possível que SM tenha tido ilusões de que arrastaria outros com ele. Em todo o caso, a atitude que tomou só mostra que tem medo de ouvir verdades - ele lá sabe porquê.
Um beijo amigo.
Acabei de ler agora mais detalhes sobre esta cimeira, nomeadamente parte do discurso da vice presidente cubano, em resistir.info.
Vale a pena dar lhá uma olhadela...
Abraço
maria: também li parte do discurso de Carlos Lage no venezolana television.
Obrigado pela tua visita.
Não tenho de facto simpatia pessoal pelo "estilo" Chavez mas acho que sobre de que lado fico, me fiz entender no post que fiz sobre os dois "malcriados".
Obrigada pela visita e comentário no meu blog.
A imprensa inglesas e espanholas gastam muito tempo e espaço com notícias sobre seus monarcas.
A impressa brasileira gasta muito tempo publicando os factóides produzidos pelo Chaves e Evo Morales e a repercussão tem seu lado positivo.
Gostaria de convidá-lo para ler a crônica publicada com o título "Porque hoje é sábado",no meu espaço.
Libres en Venezuela???
No se si sabras la condicion que estamos viviendo en venezuela, sin embargo quiero que sepas que en este pais dentro de poco DEJAREMOS DE SER LIBRES, y nuestra libertad de expresion YA ESTA amenazada.
La verdad no me importa las acciones del gobierno español y sus empresas para con los gobiernos latinoamericanos pues no se compara en nada a los daños que hace hugo chavez con venezuela, que de nuevo se encuentra entre los prmelos lugares de los paises mas corruptos del mundo.
De lo que si estoy seguro es que esas cinco palabras estuvieron muy bien dichas y creeme que muchos venezolanos apoyamos el comentario del Rey de España y Zapatero.
Obrigado.
A besta que você deve jorrar deva defender ao gorila Chavez. Para ser meios livres ser bruto? Para ser meios livres ser impertinent? Para ser meios livres não saber quando fechar acima? Idiot!!!
geshcann: Sim, livres na Venezuela!
ito: não tenho dúvidas de que muitos venezuelanos apoiam o Rei de Espanha, Zapatero, Aznar, Bush, etc, etc.
Como não tenho dúvidas que muitos mais venezuelanos apoiam Hugo Chavez.
e eu digo: viva Chavez!
http://tirem-as-maos-da-venezuela.blogspot.com/
Las cucarachas Geshcann - ito y algunos mas
El proceso de nacionalizacion es lo único que puede hacer a los pueblos empobrecidos adquirir un mejor nivel de vida. Y mas en un pais petrolero como Venezuela?
Como se explica que la gente viviera en la miseria y con tanto petroleo en el subsuelo?
Finalmente la voz de los pueblos se oye y se prioriza la solidaridad a la economia!
“l genio se salió de la botella y nada ni nadie podrá embotellarlo"
Arriba Hugo Chaves!
GR
Un post mas claro y conciso sobre las 5 palabras del monarca español en htt://humberto-contreras.blogspot.com
Saludos.
«Porque somos libres!» É, parece que essa é a resposta ideal. Zapatero não sabia em que buraco se haveria de meter. El Rey la conseguiu balbuciar 4 palavrinhas ( não sabia que ele conseguia articular tantas juntas! )e Chávez ( apesar de alguns comentário inadequados) apenas disse aquilo que pensa. E isso era algo para que os senhores espanhóis já deveriam ir preparados na Cimeira.
Há que ver este filme tambem! A não perder...!
http://mundodisparatado.blogspot.com/2007/11/por-que-no-te-callas-version-20-p.html
Estimado "vecino":
En primer lugar, me disculpo por escribir en castellano, pues no conozco el portugués, (y bién que me gustaría leer a Pessoa en su lengua)
Permítame usar del castellano para corresponder a su amable intervención en mi blog satírico.
Como ya supondrá, no comparto ni sus conclusiones ni el mismo relato de los hechos que hace Vd. en este post.
En primer lugar, y por lo que respecta a los hechos, en el momento en el que S.M. el rey pide a Chávez que se calle, quien estaba en el uso de la palabra era el presidente Zapatero, que estaba siendo interrumpido, de forma reiterada, por el presidente Chávez (cuyo comportamiento social es más propio del capitán de un barco pirata que el de un jefe de Estado democrático)
En segundo lugar, y como visión personal de lo sucedido, la actitud del rey de España no estuvo motivada por la defensa del honor de José María Aznar, sino del honor de España.
Muchos españoles (al parecer una amplísima mayoría) consideramos que las palabras y las formas empleadas por el señor Chávez son, simplemente, insoportables.
Creemos que no sólo Su Majestad, sino también el presidente Zapatero, debieron abandonar la sala mucho antes.
El enfoque que Usted hace del asunto, haciendo referencia a la “sangre azul” y las tiranías coloniales del pasado... me parece –y perdóneme- demasiado fácil, demasiado "barato" para una persona de su capacidad intelectual.
España es una democracia parlamentaria, y la monarquía es quizá la única institución política que cuenta con un respaldo superior al 70% de la población.
“¿Porque somos libres?” dice Vd.
¿Libres, en un país donde pistoleros a sueldo persiguen a los manifestantes? ¿En un país donde se cierra por decreto los medios contrarios al poder?
¿Esa es la Libertad que ansía el Nuevo Mundo?
Hace falta mucho más que exhibir fantasmagorías monárquicas del Antiguo Régimen para tener engañada a su propia gente.
Reciba un cordial saludo y espero haber expresado mis discrepancias con la consideración que merece un vecino de un país querido.
Tenta pesquisar na net por blogues venezuelanos! Vê se existe algum de opinião dissonante com o grande lider.
Admiro o comunismo como teoria, porque posto em prática assume muitas vezes formas fascizantes, palavra muito grata a todos os pseudo-democratas.
Já agora tentem encontrar na net a entrevista que o presidente da Bolivia deu no Daily Show do Jon Stewart, em que se falou por exemplo da distribuição pela população mais desfavorecida de cerca de 20 biliões de dólares resultantes dos lucros com a exportação de petróleo.
Já tive o link mas foi cirurgicamente retirado do youtube, vá-se lá saber porquê...
Se encontrarem partilhem-no.
Fiquem bem
monsieur de sans-foy: é óbvio que a única coisa que temos (teremos mesmo?) em comum é... Fernando Pessoa.
Quanto ao resto, o desacordo é total.
Você compara a «honra» de Aznar - um criminoso de guerra, co-responsável pelo assassinato de centenas de milhares de pessoas - à «honra de Espanha» - eu respeito a honra de Espanha e o povo espanhol;
Você fala em nome de «uma amplíssima maioria» de espanhóis que consideram as palavras de Chavez «simplesmente insuportáveis» - eu falo apenas por mim (não tive tempo de ir ouvir a opinião da maioria dos portugueses) e acho corajosas, belas e carregadas de futuro, as palavras de Chavez, Ortega, Morales, Lage;
Você conhece a realidade venezuelana pelos média «livres» do seu país - eu sei que os média «livres» do seu país são tão «livres» como os média-propriedade-do-grande-capital no meu país;
Você etc, etc, etc - eu não etc, não etc, não etc.
Já vê que não há entendimento possível entre nós - a não ser, talvez, em matéria de poesia: Pessoa... Machado? Lorca?
¿ Y tu, porque no te callas ?
Hola de nuevo.
No es cierto que los venezolanos apoyen las acciones de bush, o aznar (que en ningun momento los mencione, no coloques palabras en mi boca)o a quien quieras mencionar. Tampoco es cierto que la mayoria de los venezolanos apoyen las acciones de chavez. Es muy fácil dar una opinión de las cosas que suceden en nuestro pais sin estar viviendo los atropellos del dia a dia.
Tampoco te culpo por tratar de emitir una opinion viendo solamente lo que quieres ver y no la realidad de que se vive en venezuela que es en mucho distinta a la que puedes vivir en tu pais, el cual tuve el privilegio de visitar hace poco (que por cierto es un paraiso).
No puedes asegurar, pero ni por un segundo, que la mayoria de los venezolanos apoyan a chavez estando tú en tu pais viendolo en tv o en internet y yo viéndolo en caracas, VENEZUELA, donde suceden los hechos, en las calles, donde realmente esta la verdad que tu no puedes ver desde tu asiento.
Las palabras de chavez estan muy lejos de estar cargadas de futuro, sino mas bien de odio, resentimiento y envidia.
lelovila: porque não me calo?: porque nem o fascismo, nem vários anos passados nas prisões fascistas, me fizeram calar. Só por isso.
ito: a Venezuela de que falo é a Venezuela que vi ao vivo - não na tv, na internet ou no meu «asiento» em Lisboa.
«ódio, resentimento y envídia» detecto-os nas tuas palavras.
E as palavras de Chavez, Morales, Ortega, Lage, vejo-as, de facto, carregadas de futuro.
Já vês que não há diálogo possível entre nós: estamos nos antípodas um do outro.
Mesmo assim, talvez um dia destes possamos encontrar-nos em Caracas.
Já há 2000 anos alguém dizia que não se pode servir dois senhores ao mesmo tempo, isto é, o dinheiro e as pessoas. Os senhores que aqui vieram falar em castelhano, porque não existe uma língua espanhola, decidiram optar por defender o dinheiro. Chávez optou por defender as pessoas. o resto é treta.
antuã: ora aí está! tudo dito em meia dúzia de linhas. abraço.
cláudia ribeiro: talvez, como dizes, o Chavez tenha feito «alguns comentários inadequados» - coisa que a qualquer de nós acontece especialmente quando desabafamos o que nos vai cá dentro...
Nestas situações, lembro-me sempre do poema do Brecht:
«Todos falam do rio que é violento,
mas ninguém fala das margens que o oprimem».
Um beijo amigo.
"Porque somos libres!"?!?!?!?
Como pode uma televisão argentina dizer que existe liberdade num país onde se fecham meios de comunicação social porque são contra o regime?!?!?!?
Como pode uma televisão argentina dizer que existe liberdade num país onde há censura e perseguição?!?!?!?
Como podem vocês, homens e mulheres que defendem a LIBERDADE, defender Hugo Chávez?!?!?!?
Não iriam vocês ter a mesma atitude que o Rei Juan Carlos se vos estivessem constantemente a interromper com comentários despropositados e maldosos?!?!?!?
Eu acho que sim...
...Porque o respeito pelo outro não tem nada que ver com as ideologias políticas ou religiosas de cada um!!!!
E já agora...
"Por qué no se callam?"
teresa: «porque somos libres!»
Já a maior parte dos sul-americanos não pode dizer o mesmo...
A mim é que não me calas certamente!
zérapaz: pergunta-lhes. vê o que eles te dirão...
Falar com algumas pessoas é mais assustador que ver um derby futebolístico na tasca pior frequentada da cova da moura... É melhor perguntar o amigo! Abraço
O Fernando Samuel, como o afirmou, já esteve várias vezes na Venezuela e já perguntou. Qualquer esclarecimento extra é só pedir...
«A mim é que não me calas certamente»: ó zérapaz, eu não quero, nem mando, calar ninguém - e também não deixo que me calem.
Os reis e os donos disto tudo é que mandam calar quem os enfrenta - como ouvimos na Cimeira Ibero-Americana...
«A mim é que não me calas certamente»: foi precisamente isso que Hugo Chavez disse ao Rei.
http://zerapaz.blogspot.com/2007/11/rei-de-espanha-manda-calar-hugo-chavez.html
1 comentários:
João Filipe Rodrigues disse...
E sabem porque ele não calou a boca?
Porque é livre!
11 de Novembro de 2007 22:54
Como o caro samuel pode facilmente constatar eu não caí aqui de pára quedas.
Não dou mais para este peditório...
Saudações de um democrata republicano não oligarca...
Pues que haceis vosotros en Europa disfrutando de los lujos que la Democracia y el Liberalismo pone a vuestro alcance??
Libres en Venezuela???No teneis ni idea?
De comunecos de merda como tu está este mundo farto!!!!!!
Os comentários tem-se pautado pelo respeito na divergência de opiniões, este tipo de comentário, rasca e ordinário,só pode ser apelidado de asno.
Viva o capitalista anónimo!
Viva os comentários preconceituosos dos capitalistas anónimos, que ainda não perceberam que se não fosse a oposição que os comunistas (comunecos é calão, próprio de falta de cultura) fazem e a sua resistência aos podres deste Mundo, vivia aí sim afundado ainda mais na porcaria (para não citar a asneira).
São comentários como este que nos dão ainda mais força e nos mobilizam para a luta contra quem se delicia com a injustiça.
Sim, provavelmente por isso e
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