Como de Roma se diz que todos os caminhos lá vão dar, também do «caso SLN/BPN» podemos dizer que para lá se encaminham todos os dias ramificações de novos «casos»...
Desta vez é o «caso TBZ».
A TBZ era, até há pouco tempo, uma «empresa de sucesso» fundada e dirigida por um «empresário de sucesso»: João Barroqueiro (como estamos lembrados as empresas e os empresários de sucesso são filhas e filhos do consulado cavaquista...)
A TBZ era «uma das maiores empresas de licenciamentos em contratos com Benfica, Sporting, FCPORTO e Real Madrid, entre outros clubes» - e dela dizia o seu fundador, em Abril deste ano: «O nosso objectivo é público: queremos ser líderes absolutos no negócio em três anos».
O Público de hoje, informa sobre o percurso desse «sucesso»: «Em pouco mais de uma década (a TBZ) transformou-se de uma empresa de 500 mil euros num gigante de 20 milhões».
E do fim do «sucesso»: «Em pouco menos de um ano, foi alvo de um arresto de bens, de um processo de insolvência, de rescisões de contratos milionários e está a ser investigada pelo Ministério Público por insolvência dolosa».
O pior é que a notícia acrescenta, depois, aquilo que já parece ser coisa inevitável nestes casos: «Parte dos danos terá de ser assumida pelo Estado, uma vez que este detém 50 por cento da TBZ, através de um fundo de investimento do nacionalizado banco Efisa».
E é aqui que entra em cena o omnipresente Grupo SLN/BPN.
Explicando melhor:
Em Maio de 2007, a TBZ - «para suportar a expansão» meteórica rumo à liderança absoluta... - recorreu a um empréstimo ao banco Efisa;
Com esse empréstimo, o Efisa apropriou-se de 50 por cento do capital da TBZ;
Ora, como o banco Efisa faz parte do recém-«nacionalizado» BPN... o Estado tem que assumir os danos, não é verdade?
É.
E é igualmente verdade que este BPN é um poço sem fundo em matéria de ramificações com casos suspeitos.
Desta vez é o «caso TBZ».
A TBZ era, até há pouco tempo, uma «empresa de sucesso» fundada e dirigida por um «empresário de sucesso»: João Barroqueiro (como estamos lembrados as empresas e os empresários de sucesso são filhas e filhos do consulado cavaquista...)
A TBZ era «uma das maiores empresas de licenciamentos em contratos com Benfica, Sporting, FCPORTO e Real Madrid, entre outros clubes» - e dela dizia o seu fundador, em Abril deste ano: «O nosso objectivo é público: queremos ser líderes absolutos no negócio em três anos».
O Público de hoje, informa sobre o percurso desse «sucesso»: «Em pouco mais de uma década (a TBZ) transformou-se de uma empresa de 500 mil euros num gigante de 20 milhões».
E do fim do «sucesso»: «Em pouco menos de um ano, foi alvo de um arresto de bens, de um processo de insolvência, de rescisões de contratos milionários e está a ser investigada pelo Ministério Público por insolvência dolosa».
O pior é que a notícia acrescenta, depois, aquilo que já parece ser coisa inevitável nestes casos: «Parte dos danos terá de ser assumida pelo Estado, uma vez que este detém 50 por cento da TBZ, através de um fundo de investimento do nacionalizado banco Efisa».
E é aqui que entra em cena o omnipresente Grupo SLN/BPN.
Explicando melhor:
Em Maio de 2007, a TBZ - «para suportar a expansão» meteórica rumo à liderança absoluta... - recorreu a um empréstimo ao banco Efisa;
Com esse empréstimo, o Efisa apropriou-se de 50 por cento do capital da TBZ;
Ora, como o banco Efisa faz parte do recém-«nacionalizado» BPN... o Estado tem que assumir os danos, não é verdade?
É.
E é igualmente verdade que este BPN é um poço sem fundo em matéria de ramificações com casos suspeitos.
8 comentários:
Este polvo tem muito mais de oito tentáculos... e bem extensos e ramificados...
Vamos ver até onde vai, se pára e quando.
Um beijo grande
Toda os tipos de crápulas estavam metidos em negócios com o BPN. A "nacionalização" foi a última ideia que LHES ocorreu para salvarem grande parte dos prejuizos... desconfio que o Governo apenas alinhou.
Polvo é mesmo o termo mais apropriado para estas negociatas de sucesso até se chegar á cobrança da factura ao simples cidadão/mexilhão.
Grande abraço
É um polvo com muitos tentáculos, sugando o que menos podem.
Curioso, há um tentáculo metido em todas estas trafulhices.
Como ele dizia; “…são muito imprevisíveis”.
Como a rede é muito larga escaparão.
Mais um escândalo!
GR
Os mafiosos são mais que muitos.
Ainda a procissão vai no adro...
Todos :-)))
Maria: há-de parar; quando tivermos força para o parar...
Um beijo grande.
samuel: de facto, «alinhar» é uma das especialidades deste governo...
Um abraço.
Aristides: quando o mar bate na rocha...
Abraço grande.
GR: escaparão até... um dia.
Um beijo.
Antuã: são mais que as mães...
Um abraço.
Ana Camarra: se é que já vai no adro...
Um beijo.
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