Muntazer al-Zaidi - que era, até há uns dias atrás, um desconhecido jornalista iraquiano - celebrizou-se pelo facto de ter atirado os sapatos a Bush.
Estou em crer que a maioria da pessoas que tiveram conhecimento do caso aplaudiram o acto de al-Zaidi.
O jornalista está preso. Ao que se diz, teria sido brutalmente espancado. E parece certo que está proibido de receber visitas.
Enfim, tudo situações normais num país que ostenta a marca libertadora dos EUA...
Em vários países - Iraque incluído - há gente a exigir a libertação de al-Zaidi.
Advogados de todo o mundo oferecem-se para o defender.
Diversos órgãos de comunicação social oferecem-lhe emprego.
Enfim, uma vaga de solidariedade percorre o planeta.
E tudo isto parece indicar que o governo fantoche iraquiano vai ter que libertar o jovem jornalista.
É claro que al-Zaidi - que tudo indica estar incomunicável, insisto - não tem tido conhecimento de nada do que se passa cá fora. Por outro lado, é presumível que tenha estado a ser submetido a fortes «pressões» (digamos assim...) por parte dos seus carcereiros.
Só assim se encontra explicação para a carta (ontem divulgada) que teria enviado ao primeiro-ministro iraquiano e na qual pode ler-se:
«Lembro-me, no Verão de 2005, quando fui entrevistar Vossa Excelência, de me ter dito: "Entre, esta é a sua casa". Por isso apelo aos seus sentimentos para que me perdoe».
A ser verdadeiro, este pedido de perdão, é lamentável. Lastimável. Lastimoso. Triste.
E com ele, al-Zaidi borraria toda a pintura - aquela belíssima pintura que foi ter atirado os sapatos ao focinho do «cão» Bush.
Sublinho: a ser verdadeiro. Porque pode muito bem não o ser - e é isso que, sinceramente, desejo.
Num caso ou outro, voltarei a esta questão.
Logo que as coisas se esclareçam.
Estou em crer que a maioria da pessoas que tiveram conhecimento do caso aplaudiram o acto de al-Zaidi.
O jornalista está preso. Ao que se diz, teria sido brutalmente espancado. E parece certo que está proibido de receber visitas.
Enfim, tudo situações normais num país que ostenta a marca libertadora dos EUA...
Em vários países - Iraque incluído - há gente a exigir a libertação de al-Zaidi.
Advogados de todo o mundo oferecem-se para o defender.
Diversos órgãos de comunicação social oferecem-lhe emprego.
Enfim, uma vaga de solidariedade percorre o planeta.
E tudo isto parece indicar que o governo fantoche iraquiano vai ter que libertar o jovem jornalista.
É claro que al-Zaidi - que tudo indica estar incomunicável, insisto - não tem tido conhecimento de nada do que se passa cá fora. Por outro lado, é presumível que tenha estado a ser submetido a fortes «pressões» (digamos assim...) por parte dos seus carcereiros.
Só assim se encontra explicação para a carta (ontem divulgada) que teria enviado ao primeiro-ministro iraquiano e na qual pode ler-se:
«Lembro-me, no Verão de 2005, quando fui entrevistar Vossa Excelência, de me ter dito: "Entre, esta é a sua casa". Por isso apelo aos seus sentimentos para que me perdoe».
A ser verdadeiro, este pedido de perdão, é lamentável. Lastimável. Lastimoso. Triste.
E com ele, al-Zaidi borraria toda a pintura - aquela belíssima pintura que foi ter atirado os sapatos ao focinho do «cão» Bush.
Sublinho: a ser verdadeiro. Porque pode muito bem não o ser - e é isso que, sinceramente, desejo.
Num caso ou outro, voltarei a esta questão.
Logo que as coisas se esclareçam.
6 comentários:
Seja como for, vamos assinar a petição para libertar Muntadhir Al-Zaidi: http://www.ipetitions.com/petition/iwffomuntatharalzaidi/
Um Abraço e Bom Fim de Semana
Não sei porquê também ponho em duvida a veracidade de tal coisa, sacana de feitio!
Huuuummm! Não sei!...
A ser verdade!...
Qualquer pessoa pode escrever um pedido de qualquer coisa...
Esperemos para ver como é.
Gostava que não fosse verdade.
Um beijo grande
Ludo Rex: isso, eu já fiz.
Abraço.
Ana Camarra: feitio... e experiência...
Um beijo.
Anónimo espero bem que isso se confirme.
Abraço.
Samuel: nem eu...
Abraço.
Antuã: vamos ver, desejo que não seja verdade.
Um abraço.
Maria: também eu.
Um beijo grande.
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