Faz amanhã seis anos que o colectivo do 'Cravo de Abril' se comprometeu a não o deixar morrer. Eu sei que em seis anos muita coisa mudou nas nossas vidas, mas palavra dada é palavra honrada. Por isto, e da minha parte, continuarei a vir aqui publicar, de vez em quando, nem que seja um poema. Hoje não deixo um poema. Deixo um abraço a todo o colectivo do 'Cravo de Abril'. Todo, mesmo, incluindo quem já aqui não está.
Façamos todos um esforço e reguemos este belo Cravo, vermelho, porque de Abril.