Roubar a quem trabalha para dar a quem vive à custa do trabalho dos outros: eis o lema do governo Passos/Portas.
E se é verdade que assim é desde há 35 anos - ou seja, desde que, em 1976, o governo PS/Soares iniciou a política de direita que conduziu o País ao desgraçado estado em que se encontra - também é verdade que, hoje, a roubalheira atingiu níveis inimagináveis: a gatunagem governamental corre à rédea solta pelo País e, por onde passa, deixa atrás de si um rasto de devastação, de terra queimada pelo napalm que é o pacto das troikas do apocalipse.
O governo é o roubo: direitos laborais, emprego, salários, reformas, pensões, subsídios, feriados, Saúde, Educação, transportes e mobilidade, habitação, independência nacional... nada escapa ao apurado carácter de classe da política das troikas.
Porque, das medidas que o governo Passos/Portas tomou (ou anunciou), não há uma - uma única - que não seja contra o trabalho e a favor do capital; contra os trabalhadores e o povo e a favor dos grandes grupos económicos e financeiros; contra a imensa maioria dos portugueses e a favor da imensa minoria.
E roubando o que rouba, o governo está a roubar democracia... e a instalar, paulatinamente, um regime ditatorial de cariz fascizante, muito semelhante àquele que em Abril, Abril venceu.
É preciso, imperioso e urgente pôr termo a esta política.
É preciso, imperioso e urgente retomar o caminho de Abril.
11 comentários:
Certo... também nas urnas
Não consigo desligar o Ps do que se está passando.
PSD,CDS, PS (ainda com mais responsabilidades, porque se diz de esquerda)estão a recuperar a, passos de gigante, o caminho para o fascismo.
A luta é imperiosa e urgente.
Um beijo.
É verdade, sempre que saem de uma reunião dos parceiros sociais os patrões saem satisfeitos (por vezes fingem algum descontentamento por não se ter ido mais longe) e os sindicatos descontentes: porque será!?
E lá em sempre os governolas com a cassete do inevitável e do bom para o país, como se o país fosse uma coisa abstrata no qual os trabalhadores e o povo não contam!
Um abraço imperioso e urgente
Pelo título... 'mais flores, mais flores, mais flores'...
Há palavras que o governo não conhece. Mas nós retomaremos o caminho de Abril nas ruas. Com a Luta!
Um beijo grande.
Faço minhas as palavras do Puma.
Abraço
Tem que ser com mais gente, mais força...
Abraço.
É preciso,imperioso e urgente que o povo acorde e se mobilize para fazer a verdadeira revoluçao.
Samuel e mais porrada.
A situação no terreno está insopurtavel.
Abraços
Nunca, se não antes do 25 de Abril, foi tão preciso, tão imperioso, tão urgente!
Abraço vermelho!
Urgente, mesmo! A cada dia mais urgente...:/
beijo,
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