A célebre entrevista-maratona de Sócrates ao DN continua a dar que falar.
A falação dos últimos dias reporta-se ao momento em que, na referida entrevista, o tema Obama veio à baila.
Nessa altura, Sócrates fez o que lhe competia: procedeu à louvação da praxe ao ainda candidato à presidência dos EUA mas já anunciado Salvador do Mundo.
Foi então que, certamente embalado pela emoção, Sócrates recordou os sinais de «mudança» e de «esperança» que, em tempos longínquos, a candidatura de Kennedy acendera no povo norte-americano.
E, apelando à memória, confessou: «Lembro-me bem do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. Lembro-me do que isso significou».
Até aqui tudo bem: Sócrates «lembrava-se» e e tornou pública a «lembrança» desse acontecimento que vivera intensamente..
Acontece que alguém se lembrou de fazer contas e constatou que essa candidatura e esse debate que tão vivamente impressionaram Sócrates, ocorreram quando o actual primeiro-ministro tinha... três anos de idade...
Pronto, a falação começou e vários têm sido os comentadores e cronistas a brincar com a imagem do miúdo de três anos a vibrar entusiásticamente com as eleições nos EUA.
Ora - e é aqui que entra a minha tese - estou em crer que, se houve lapso, não foi da memória de Sócrates mas do DN: penso eu de que... pode muito bem ter acontecido que o jornal não tenha publicado a frase completa, pelo que se o tivesse feito, além do que lemos teríamos lido estas palavras dignas de Sócrates: «Lembro-me bem de tudo isso porque, tendo na altura apenas três anos de idade, eu já era o génio que sou hoje».
Não acham que esta tese tem pés para andar?
A falação dos últimos dias reporta-se ao momento em que, na referida entrevista, o tema Obama veio à baila.
Nessa altura, Sócrates fez o que lhe competia: procedeu à louvação da praxe ao ainda candidato à presidência dos EUA mas já anunciado Salvador do Mundo.
Foi então que, certamente embalado pela emoção, Sócrates recordou os sinais de «mudança» e de «esperança» que, em tempos longínquos, a candidatura de Kennedy acendera no povo norte-americano.
E, apelando à memória, confessou: «Lembro-me bem do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. Lembro-me do que isso significou».
Até aqui tudo bem: Sócrates «lembrava-se» e e tornou pública a «lembrança» desse acontecimento que vivera intensamente..
Acontece que alguém se lembrou de fazer contas e constatou que essa candidatura e esse debate que tão vivamente impressionaram Sócrates, ocorreram quando o actual primeiro-ministro tinha... três anos de idade...
Pronto, a falação começou e vários têm sido os comentadores e cronistas a brincar com a imagem do miúdo de três anos a vibrar entusiásticamente com as eleições nos EUA.
Ora - e é aqui que entra a minha tese - estou em crer que, se houve lapso, não foi da memória de Sócrates mas do DN: penso eu de que... pode muito bem ter acontecido que o jornal não tenha publicado a frase completa, pelo que se o tivesse feito, além do que lemos teríamos lido estas palavras dignas de Sócrates: «Lembro-me bem de tudo isso porque, tendo na altura apenas três anos de idade, eu já era o génio que sou hoje».
Não acham que esta tese tem pés para andar?
9 comentários:
Pelo menos o objecto da tese... é mesmo só o que têm... pés!
Abraço
só o que TEM... (até fico a ver a dobrar!...)
Mais consentâneo com o génio...
Mas queres pôr o “Pinóquio” a mentir ainda mais?
Este 1º é tão ridiculamente pateta, pensa que todos são acéfalos?
Já não bastava a do diploma ao domingo, vem agora com mais esta intrujice de quando tinha três anos!
GR
Agora sim fizeste-me sorrir...
Depois de ler os comentários dos posts abaixo era isto mesmo que eu precisava. Ao som de música dos cantores do Buena Vista, que me descomprimem das coisas mais violentas da vida...
:)))
Um beijo grande
tem sim samuel, oh se tem. o mesmo génio, aliás, que hoje, tantos anos depois, permite que um dos maiores jazigos de pirite do mundo, encerre e atire para o desemprego centenas de trabalhadores - mineiros e restantes quadros técnicos. o mesmo génio que em Maio passado esteve em Aljustrel louvando a empresa mineira e garantindo que este projecto era para continuar. que fará agora este génio?? avestruz??????
Este é o génio da arrogância e da falta de vergonha. Quando é que estas coisas serão debatidas na média?!... Será precisa uma revolução.
Ou eu me engano ou este josé Socrático, está a ficar com os tiques do outro, o "Castelo Branco".
Penso eu... de que!
Abraço
O grande problema deste tipo de gente é que é estupida e tomam os outros por estupidos.
beijos
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