A ofensiva contra a FESTA DO AVANTE! já vai em 32 anos - tantos quantos tem a política de direita...
Nessa ofensiva, os inimigos da Festa - que são os inimigos da Revolução de Abril - têm utilizado os meios e métodos correspondentes, em cada momento, às práticas contra-revolucionárias.
Em 1976 - quando o terrorismo bombista era uma das suas principais armas - eles colocaram uma bomba nas instalações da FIL, dias antes da abertura da Festa, tentando, assim, impedir a sua realização.
Não o conseguiram: apesar dos estragos provocados pela bomba, a Festa abriu no dia marcado á hora marcada - graças a múltiplos esforços suplementares dos militantes comunistas seus construtores.
Depois, porque a FIL era pequena, a Festa passou para o Jamor - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam construindo ali uma Festa ainda maior e mais bonita do que a do ano anterior.
Dois anos depois, o Governo da altura (era do PS mas podia ser do PSD) decidiu que o terreno do Jamor era necessário para, urgentemente, ali ser iniciada uma obra que já não me lembro qual era e que, até hoje, não foi construída...
A Festa deslocou-se para o Alto da Ajuda - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam e transformaram num aprazível espaço.
Anos depois, o Governo da altura (era do PSD mas podia ser do PS) decidiu que aquele terreno era necessário, com carácter de urgência, para ali construir um polo universitário (que viria a ser construído anos depois).
E a Festa ficou outra vez sem terreno...
Em extremo recurso, procurou-se e encontrou-se a Quinta do Infantado, em Loures - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam garantindo ali a construção da Festa.
Foi então que o Partido decidiu comprar um terreno que assegurasse a realização tranquila de Festa. E comprou-se a Quinta da Atalaia - na sequência de uma grande campanha nacional de fundos, que o colectivo partidário comunista levou por diante com êxito e para a qual contribuiram milhares de amigos e simpatizantes do Partido.
A ATALAIA É NOSSA!: foi este o grito de milhares e milhares de camaradas, no dia em que teve início a primeira Festa ali realizada.
Os objectivos da política de direita em relação à Festa tinham sido uma vez mais vencidos e, aparentemente, os problemas estavam resolvidos. Aparentemente, apenas.
Na verdade, o ódio deles à Festa do Avante!, é incomensurável: eles não suportam aquela que é a maior realização política, cultural, artística, convivial ocorrida no nosso País; muito menos suportam que a Festa seja construída e realizada na base, essencialmente, do trabalho voluntário, da militância revolucionária - e não dormem a pensar que a Quinta da Atalaia é, durante três dias, o espaço com maior índice de fraternidade por metro quadrado no território nacional - um pedacinho do futuro de liberdade, de justiça, de paz, de solidariedade, de fraternidade, de amizade e camaradagem, pelo qual os comunistas lutam.
Daí o seu ódio de classe à Festa; daí o seu desejo de acabarem definitivamente com ela: daí o recurso aos métodos que lhes são característicos...
Foi assim que os partidos da política de direita - PS, PSD e CDS/PP - aprovaram na Assembleia da República duas leis antidemocráticas, anticomunistas e exalando nauseabundos cheiros fascizantes: as leis dos partidos e da seu financiamento - leis que, recorde-se, o então Presidente da República, Jorge Sampaio, considerou «muito positivas»...
A partir daí, como por eles estava determinado, a lei do financiamento dos partidos passou a ser a principal arma utilizada contra a Festa do Avante! - para além, é claro, das habituais provocações sobre a presença das FARC, a venda de t-shirts com o Stáline, e tantas outras em que estes «democratas» são especialistas eméritos.
E aí estão eles, outra vez, ao ataque, empunhando a lei e, de dedo no gatilho, «argumentando»...
Na conferência de imprensa da direcção da Festa, ontem realizada e que alguns jornais de hoje relatam, falou-se do principal desses «argumentos» que pode levar, dizem eles, à «inconstitucionalidade da Festa»...
Dizem os responsáveis pelo cumprimento da lei que a posição assumida pelo PCP é inaceitável.
E qual é essa posição inaceitável?
Simples:
o PCP «sustenta que o lucro da Festa é a diferença entre as receitas e as despesas».
Ora, para os tais «responsáveis», «o lucro da Festa é a soma de todas as receitas»...
Isto é: segundo os tais «responsáveis», os lucros nada têm a ver com as despesas e vice-versa: se, por exemplo, um almoço é vendido por dez euros, o lucro dessa venda para a organização são dez euros. E pronto...
Não julguem que estou a caricaturar. É isso mesmo que eles dizem - e é através desta boçalidade que desferem o actual ataque à Festa.
Quando a desfaçatez, a desvergonha e o descaro atingem tais níveis, é caso para dizermos que nada do que esta gente diga ou faça surpreende...
E, já agora, é caso para lhes dizermos, também, que a NOSSA FESTA É NOSSA - e que assim continuará a ser no futuro.
Nessa ofensiva, os inimigos da Festa - que são os inimigos da Revolução de Abril - têm utilizado os meios e métodos correspondentes, em cada momento, às práticas contra-revolucionárias.
Em 1976 - quando o terrorismo bombista era uma das suas principais armas - eles colocaram uma bomba nas instalações da FIL, dias antes da abertura da Festa, tentando, assim, impedir a sua realização.
Não o conseguiram: apesar dos estragos provocados pela bomba, a Festa abriu no dia marcado á hora marcada - graças a múltiplos esforços suplementares dos militantes comunistas seus construtores.
Depois, porque a FIL era pequena, a Festa passou para o Jamor - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam construindo ali uma Festa ainda maior e mais bonita do que a do ano anterior.
Dois anos depois, o Governo da altura (era do PS mas podia ser do PSD) decidiu que o terreno do Jamor era necessário para, urgentemente, ali ser iniciada uma obra que já não me lembro qual era e que, até hoje, não foi construída...
A Festa deslocou-se para o Alto da Ajuda - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam e transformaram num aprazível espaço.
Anos depois, o Governo da altura (era do PSD mas podia ser do PS) decidiu que aquele terreno era necessário, com carácter de urgência, para ali construir um polo universitário (que viria a ser construído anos depois).
E a Festa ficou outra vez sem terreno...
Em extremo recurso, procurou-se e encontrou-se a Quinta do Infantado, em Loures - terreno cheio de pedras, de entulho, de mato, que os militantes comunistas desbravaram e limparam garantindo ali a construção da Festa.
Foi então que o Partido decidiu comprar um terreno que assegurasse a realização tranquila de Festa. E comprou-se a Quinta da Atalaia - na sequência de uma grande campanha nacional de fundos, que o colectivo partidário comunista levou por diante com êxito e para a qual contribuiram milhares de amigos e simpatizantes do Partido.
A ATALAIA É NOSSA!: foi este o grito de milhares e milhares de camaradas, no dia em que teve início a primeira Festa ali realizada.
Os objectivos da política de direita em relação à Festa tinham sido uma vez mais vencidos e, aparentemente, os problemas estavam resolvidos. Aparentemente, apenas.
Na verdade, o ódio deles à Festa do Avante!, é incomensurável: eles não suportam aquela que é a maior realização política, cultural, artística, convivial ocorrida no nosso País; muito menos suportam que a Festa seja construída e realizada na base, essencialmente, do trabalho voluntário, da militância revolucionária - e não dormem a pensar que a Quinta da Atalaia é, durante três dias, o espaço com maior índice de fraternidade por metro quadrado no território nacional - um pedacinho do futuro de liberdade, de justiça, de paz, de solidariedade, de fraternidade, de amizade e camaradagem, pelo qual os comunistas lutam.
Daí o seu ódio de classe à Festa; daí o seu desejo de acabarem definitivamente com ela: daí o recurso aos métodos que lhes são característicos...
Foi assim que os partidos da política de direita - PS, PSD e CDS/PP - aprovaram na Assembleia da República duas leis antidemocráticas, anticomunistas e exalando nauseabundos cheiros fascizantes: as leis dos partidos e da seu financiamento - leis que, recorde-se, o então Presidente da República, Jorge Sampaio, considerou «muito positivas»...
A partir daí, como por eles estava determinado, a lei do financiamento dos partidos passou a ser a principal arma utilizada contra a Festa do Avante! - para além, é claro, das habituais provocações sobre a presença das FARC, a venda de t-shirts com o Stáline, e tantas outras em que estes «democratas» são especialistas eméritos.
E aí estão eles, outra vez, ao ataque, empunhando a lei e, de dedo no gatilho, «argumentando»...
Na conferência de imprensa da direcção da Festa, ontem realizada e que alguns jornais de hoje relatam, falou-se do principal desses «argumentos» que pode levar, dizem eles, à «inconstitucionalidade da Festa»...
Dizem os responsáveis pelo cumprimento da lei que a posição assumida pelo PCP é inaceitável.
E qual é essa posição inaceitável?
Simples:
o PCP «sustenta que o lucro da Festa é a diferença entre as receitas e as despesas».
Ora, para os tais «responsáveis», «o lucro da Festa é a soma de todas as receitas»...
Isto é: segundo os tais «responsáveis», os lucros nada têm a ver com as despesas e vice-versa: se, por exemplo, um almoço é vendido por dez euros, o lucro dessa venda para a organização são dez euros. E pronto...
Não julguem que estou a caricaturar. É isso mesmo que eles dizem - e é através desta boçalidade que desferem o actual ataque à Festa.
Quando a desfaçatez, a desvergonha e o descaro atingem tais níveis, é caso para dizermos que nada do que esta gente diga ou faça surpreende...
E, já agora, é caso para lhes dizermos, também, que a NOSSA FESTA É NOSSA - e que assim continuará a ser no futuro.
22 comentários:
Grande post!
E estivemos todos em todos os terrenos (e o do Jamor foi tão difícil), a desbravar e limpar os terrenos cheios de pedras, de entulho, de mato, para que a Festa, que é NOSSA, se pudesse realizar.
E continuaremos a fazê-lo, cada vez com mais alegria ainda, se é que é possível.
Já sabíamos que estes fulanos não sabem de engenharia nem de direitos de trabalhadores nem de outras tantas coisas. Ficámos agora a saber que não percebem nada de Contabilidade...
Caramba, até a senhora que faz limpeza aqui à escada sabe o que quer dizer a palavra lucro...
Um beijo grande
Que linda história nos contaste. Bela, empolgante mas também violenta, de mentiras (recordo-me que se disse que o Jamor era necessário para se construir, urgentemente, um hipódromo para essa modadlidade tão popular em portugal que é a corrida de cavalos), dura como o é a história da luta de classes.
A tudo resistiremos. E a FESTA será, apenas, A FESTA.
Obrigado pelo teu post.
A nossa Festa há-de ser feita, contra leis que emitam, bombas que instalem ou mentiras que inventem. E ha-de ser por muitos anos, no futuro. Viva a Festa do Avante! Viva o Partido Comunista Português.
Historial de 32 anos bem resumidos no que consta à descrição das "forças" que pretenderam e pretendem "anular" a Festa. Opino que também se deva falar "na garrafa meia cheia", publicitar e bem o que elas tiveram de bom e vão, certamente, continuar a ter, estou a falar na Grande Festa em si e não no ideal que vos une, o Fernando Samuel já aludiu esse ponto .
Deve também falar-se nas pessoas, que não sendo ideologicamente comunistas, são assistentes, observam e apreciam a dedicação e a dádiva dos muitos que no "terreno", perdendo horas de sono e de convívio familiar se dedicam a prepará-la.
Frequento um meio em que convivo com muita gente, tenho amigos de vários quadrantes políticos, conheço quem lá vá e que adore as atracções, as actividades organizadas, o convívio e também, porque não, os petiscos.
Atenção há muita gente que não é comunista e isso não significa que sejam "inimigos" dos comunistas e que concordem muitas vezes com a sua posição no quadrante político português e até mundial.
Alonguei-me e não sei se consegui passar a minha mensagem.
Gostei do texto, no seu contexto.
Parabéns!
Ps- Na 6ª linha a contar do fim o "concordem" deve ler-se "concordam"
Admira-me como os DESgovernos desses partidos não agem da mesma forma com os banqueiros!Desde quando é que a receita total é lucro?
Então as matérias primas que depois de transformadas geram o lucro, são roubadas, ou oferecidas?
Não....não vou dar-lhes o prazer de lhes chamar o que eles realmente são.
Relendo este post e os comentários, ocorreu-me uma canção do Milton Nascimento, que te deixo aqui:
Amor de índio
(Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
Tudo que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo cuidado, meu amor
Enquanto a chama arder
Todo dia te ver passar
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa
No azul pintado pra durar
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor
E ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for
E ser tudo
Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar
No outono te conhecer
Primavera poder gostar
No estio me derreter
Pra na chuva dançar
E andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor
E ser tudo
Todo o nosso trabalho na Festa é sagrado!
Já o «gamei» para o meu blog...
Da nossa parte só temos que lhes dar a grande lição de fraternidade e da liberdade. E, sobretudo, deixá-los a ganir, que da gente não levam nada. Já tinham obrigação de saber com quem se metem.
Até ao dia 5 de Setembro, camarada!
Extraordinária retrospectiva.
Acompanhei estas recordações com grande emoção.
Fil, o deslumbramento,
Jamor, o trabalho árduo a saber a saber a alegria, camaradagem
Alto da Ajuda, a cidade solidária, como era linda!
Quinta do Infantado, o local possível mas, a fraternidade de sempre.
Quinta da Atalaia, a NOSSA FESTA! o sonho tornado realidade.
A emoção, o rever longas amizades, o trabalho e muita responsabilidade.
A Festa do Avante é NOSSA!
Fernando Samuel
Enviei este post por email é indispensável que todos o leiam.
GR
Camarada,
Um post muito esclarecedor e esclarecido.
Amanhã vou também divulgar esta tentativa de eliminar totalmente o único partido que tem o povo como motivo central, o nosso Partido Comunista Português.
A revolução é hoje!
Eu gostava de ter escrito isto, Camarada!
Obrigado por o teres feito, assim, de uma forma tão sentida, tão esclarecedora...
Mas, já agora:
O que os preocupa, ainda mais que o lucro material, é o social, o político!
rui silva
Muito bom Post, está lá tudo o que eu penso. Mas revolta, revolta mesmo este intrometer onde não são chamados.
Tomei a liberdade de enviar o teu post por mail para todos os meus amigos e conhecidos, colocando lá a origem, pode ser que assim se "abram" algumas cabeças. Obrigado.
e é tão bonita a festa, pá! tanto sol, tanto sol!
um abraço tamanho da amizade!
-Temos que fazer aquilo que os camaradas faziam no tempo do fascismo salazarento mandar estes neo-fascista à merda e limpar o rabo as suas pseudoleis.
a.ferreira
samuel: grande Festa!
Um abraço.
maria: foi bela toda esta longa caminhada - e valeu a pena, e vai continuar...
Um beijo grande.
zambujal: dizer A FESTA é dizer tudo...
Um abraço.
crixus. foi, é e será a NOSSA FESTA.
Um abraço.
maria teresa: obrigado pelas suas observações.
A maior parte dos visitantes da Festa é composta por não-comunistas (em muitos casos são, até, membros de outros partidos)- e o facto de ali irem, ali se sentirem bem e quererem voltar, é um dos maiores êxitos da Festa do Avante.
Não é minha opinião, obviamente, que não ser comunista signifique ser «inimigo» do Partido - há tantos não-comunistas que lutam ao lado dos comunistas,todos os dias, nas empresas, nos ocais de residência, nas escolas, etc.
Um beijo amigo.
josé manangão: eu acho que eles sabem o que são...
Um abraço.
maria: «e o fruto do trabalho é mais do que sagrado»: bonito. Obrigado.
Mais um beijo grande.
o castendo: e fizeste bem...
Um abraço.
aristides: lá nos encontraremos, camarada.
Abraço grande.
gr: e porque é nossa, é a mais bonita do mundo...
beijo grande.
crn: ter o povo (o ser humano)como motivo central: é isso que distingue o PCP de todos os outros partidos.
Um abraço, camarada.
rui silva. claro: o ataque ao lucro material é a melhor forma, actualmente, para atacarem o lucro social, político, partidário...
Um abraço, camarada.
orlando gonçalves: revolta e muito - tanto... que até nos dá mais força para a luta.
Um abraço, camarada.
antonio lains galamba: tanto sol, tanta amizade, tanta camaradagem, tanta ternura... tanto futuro...
Um abraço igual, meu amigo.
a. ferreira: ou seja, lutar contra estas leis, exigir a sua revogação...
Um abraço.
Esta solidariedade e militância comunista tem que ser reforçada e sempre vigilante.
Quem como eu caminha ao lado dos mais desprotegidos e oprimidos nos seus locais de trabalho, nas suas vilas e aldeias, sabe que a Festa os incomoda e que lhe turba a mente. Por uma razão muito simples, a militância comunista, que essa gente nunca vai entender muito menos aceitar. O cidadão comum percebe e valoriza a militância dos comunistas porque acreditam no seu ideal e nas suas propostas, coisa que os “mandadores sem lei” não querem que ganhe raízes. É com admiração e com respeito que o cidadão comum vê os comunistas. Eles o que vêem é o jogo de poder entre uma ou outra facção, o caciquismo. Um exemplo vivo é a Lei da limitação dos mandatos, permite ir mudando os caciques e seus acólitos. Para os comunistas esta Lei não incomoda pois não. Avante camarada avante… Ah! Cuidado com os da arriata e das bifanas, e agora apareceu uma nova espécie as lebres lançam a corrida a todo o gás e depois esperam que o pessoal se despiste. Mas “havemos de ser mais eu bem sei”, um grande abraço e dá-lhe com força. Só pra chatear este fim de semana vou à Atalaia, trabalhar de borla e levo mais três e um cavaquinho, ferrinhos e… Até lá. B M A
BMA: até lá, camarada.
Um abraço.
Lindo post.Vou desviá-lo para o meu blog...
Um abraço
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