Diz o Público de hoje que:
«Teerão envia carta a Solana sem responder a oferta sobre nuclear»
E diz, ainda que:
«O Irão abre caminho a novas sanções».
Pelo que:
«Os seis grandes vão hoje reunir por teleconferência e decidir qual o passo seguinte quanto a sanções a aplicar».
Lendo tal notícia, o leitor despevenido concluirá... o que o Público quer que conclua, ou seja que:
1 - o Solana fez uma boa «oferta» ao governo iraniano;
2 - este não respondeu à boa «oferta» e, por isso, o Irão está a «pedir« novas sanções - sendo bem vinda «a reunião por teleconferência dos seis grandes»...
Ora,
1 - aquilo a que o Público chama «oferta» é a intimação feita ao Irão para suspender de imediato o seu programa nuclear;
2 - com a «promessa» de, se cumprir a ordem, ser aliviado de sanções - e se não cumprir, ver as sanções agravadas, podendo ir até ao bombardeamento do país.
Esta é a comunicação social dos tempos actuais.
Destes tempos em que o domínio do mundo está nas mãos dos facínoras que há 63 anos, em Hiroshima e Nagazaki, cometeram o mais bárbaro crime da história - e que hoje, na base da força bruta, se arrogam o direito de decidir quem deve, ou não, ter armas nucleares...
«Teerão envia carta a Solana sem responder a oferta sobre nuclear»
E diz, ainda que:
«O Irão abre caminho a novas sanções».
Pelo que:
«Os seis grandes vão hoje reunir por teleconferência e decidir qual o passo seguinte quanto a sanções a aplicar».
Lendo tal notícia, o leitor despevenido concluirá... o que o Público quer que conclua, ou seja que:
1 - o Solana fez uma boa «oferta» ao governo iraniano;
2 - este não respondeu à boa «oferta» e, por isso, o Irão está a «pedir« novas sanções - sendo bem vinda «a reunião por teleconferência dos seis grandes»...
Ora,
1 - aquilo a que o Público chama «oferta» é a intimação feita ao Irão para suspender de imediato o seu programa nuclear;
2 - com a «promessa» de, se cumprir a ordem, ser aliviado de sanções - e se não cumprir, ver as sanções agravadas, podendo ir até ao bombardeamento do país.
Esta é a comunicação social dos tempos actuais.
Destes tempos em que o domínio do mundo está nas mãos dos facínoras que há 63 anos, em Hiroshima e Nagazaki, cometeram o mais bárbaro crime da história - e que hoje, na base da força bruta, se arrogam o direito de decidir quem deve, ou não, ter armas nucleares...
3 comentários:
Quando será que as pessoas percebem que estes fantoches, pensam que estão a falar para atrazadinhos mentais?
Quem disse a estes palhaços que eles são os donos da verdade?
Isto não são invensões, dos comunistas! Leiam, pensem, e vejam se não existe semelhança entre isto e a estória, do lobo e do cordeiro.
Desde que existe a bomba atómica, os AMERICANOS, foram os únicos até hoje - que se serviram dela para matar pessoas, algumas ainda hoje sofrem os efeito da radio-actividade, e os fantoches europeus coboram com estes assassinos.
Quem tem coragem para desmentir isto?
"Bush e seus apaniguados no seu melhor", é só o que me ocorre dizer...
Amanhã vamos assistir a mais uma provocação deste louco na Tailândia... e ele não sai da Casa Branca sem fazer mais outra das dele, infelizmente, (e não me agrada nada pensar no que pode vir aí)...
Um beijo
josé manangão: eles não desmentem, porque desmentir significava desmascararem-se...
Um abraço.
maria: o que aí vem (com este ou com o seu sucessor, seja ele qual for) não será coisa boa, antes pelo contrário...
Um beijo.
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