UM HERÓI DO NOSSO TEMPO
Diz o Público de hoje que «durante a década de 80, o actual primeiro-ministro assinou projectos de casas na região da Guarda que não eram da sua autoria».
Se isto não é... FRAUDE, então o que é fraude?
Na altura em que Sócrates utilizou assim a sua assinatura, ele era (seria?) «engenheiro técnico ao serviço da vizinha Câmara da Covilhã» - e, informa ainda o Público, o que caracterizava «muitos dos projectos assinados» por Sócrates, era «o facto de serem rapidamente aprovados, apesar dos reparos e observações críticas dos arquitectos da repartição técnica da Câmara da Guarda e até de pareceres contrários da administração central» - «reparos e observações» e «pareceres contrários» que de nada valiam para o então Presidente da Câmara da Guarda, que despachava favoravelmente os projectos assinados pelo então jovem «engenheiro técnico».
Se isto não é... SEI LÁ, CORRUPÇÃO, então o que é sei lá, corrupção?
Recorde-se, a propósito - e porque, como sabemos, isto anda tudo ligado - que, ao tempo em que Sócrates, com mais alguns colegas de profissão, se entregava a estas tropelias, o Presidente da Câmara da Guarda que despachava, era o dirigente do PS Abílio Curto - que, mais tarde, viria a ser julgado e condenado a cinco anos e sete meses de prisão por crimes de corrupção.
Se isto é... COINCIDÊNCIA, então o que é coincidência a mais?
Respondendo a quatro das sete perguntas que o Público lhe enviou por escrito, Sócrates disse que: «assumo a autoria e responsabilidade dos projectos que assinei». É de homem!
Assim sendo, acrescentem-se, às do Público, duas novas perguntas: Por que é que Sócrates não respondeu ao essencial do que lhe foi perguntado? E: responderá ele algum dia às perguntas a que, agora, se furtou a responder?
Enfim, mais uma aventura do Sócrates desvendada.
De quantas mais viremos ainda a saber?
E quantas ficarão para sempre ocultas?
Diz o Público de hoje que «durante a década de 80, o actual primeiro-ministro assinou projectos de casas na região da Guarda que não eram da sua autoria».
Se isto não é... FRAUDE, então o que é fraude?
Na altura em que Sócrates utilizou assim a sua assinatura, ele era (seria?) «engenheiro técnico ao serviço da vizinha Câmara da Covilhã» - e, informa ainda o Público, o que caracterizava «muitos dos projectos assinados» por Sócrates, era «o facto de serem rapidamente aprovados, apesar dos reparos e observações críticas dos arquitectos da repartição técnica da Câmara da Guarda e até de pareceres contrários da administração central» - «reparos e observações» e «pareceres contrários» que de nada valiam para o então Presidente da Câmara da Guarda, que despachava favoravelmente os projectos assinados pelo então jovem «engenheiro técnico».
Se isto não é... SEI LÁ, CORRUPÇÃO, então o que é sei lá, corrupção?
Recorde-se, a propósito - e porque, como sabemos, isto anda tudo ligado - que, ao tempo em que Sócrates, com mais alguns colegas de profissão, se entregava a estas tropelias, o Presidente da Câmara da Guarda que despachava, era o dirigente do PS Abílio Curto - que, mais tarde, viria a ser julgado e condenado a cinco anos e sete meses de prisão por crimes de corrupção.
Se isto é... COINCIDÊNCIA, então o que é coincidência a mais?
Respondendo a quatro das sete perguntas que o Público lhe enviou por escrito, Sócrates disse que: «assumo a autoria e responsabilidade dos projectos que assinei». É de homem!
Assim sendo, acrescentem-se, às do Público, duas novas perguntas: Por que é que Sócrates não respondeu ao essencial do que lhe foi perguntado? E: responderá ele algum dia às perguntas a que, agora, se furtou a responder?
Enfim, mais uma aventura do Sócrates desvendada.
De quantas mais viremos ainda a saber?
E quantas ficarão para sempre ocultas?
5 comentários:
Temo que:o facto de darmos a este senhor as tareias que ele merece, estejamos a fazer dele um coitadinho, e que, esse facto possa, eventualmente vir a favorecê-lo.
É que: este povo ainda é sereno e os factos são tão graves que, as pessoas têm alguma dificuldade em acreditar em verdades, preferem acreditar em milagres, vá-se lá saber porquê!
Um abraço
josé manangão
Fernando Samuel, não perdoas nada!
Ele é… uma caixa de surpresas!
Ele não é engenheiro mas, quer ser!
Ele não é honesto mas, quer parecer!
Ele detesta Abril mas, quer esconder!
Ele não é um herói, é um embuste.
GR
josé manangão: a meu ver, o mais importante não é sabermos previamente o «resultado» de tornar públicos estes factos graves: divulgá-los é o mais importante.
Abraço grande.
gr: ele é o que (cada vez mais) sabemos dele e é difícil defini-lo com uma só palavra...
Beijo grande.
Claro que haverá sempre quem defenda esta indecência,porém, a maioria um dia cansar-se-á e chegarão as surpresas. não digo que há falta de cicuta em Portugal, mesmo metaforicamente, pois serei considerado terrorista.
antuã: cuidado, amigo, as paredes têm ouvidos...
Abraço fraterno.
Enviar um comentário