«UNIDADE, UNIDADE, UNIDADE
DO TRABALHO CONTRA O CAPITAL»
Está reunido o Congresso da CGTP-IN.
O papel e a importância da grande Central Sindical dos trabalhadores portugueses são visíveis quer na sua prática de representante, de facto, dos interesses e direitos dos trabalhadores portugueses, quer na sua notável influência, prestígio e capacidade de mobilização do mundo laboral.
Olhando para a história da CGTP-IN - desde a sua criação, em Outubro de 1970 até aos dias de hoje, passando pelos tempos da Revolução de Abril e da contra-revolução que lhe sucedeu - é fácil perceber esse papel e essa importância. Tão fácil quanto o é perceber as razões da permanente ofensiva por parte de diversificados representantes do grande capital visando... «quebar a espinha à Intersindical».
Incomoda-os, e de que maneira!, a existência desta Central Sindical dos trabalhadores. Daí as sucessivas e multiplicadas tentativas de lhe «quebrar a espinha», ou seja, de a integrar no rebanho dócil do sindicalismo reformista, amarelo, dependente da vontade e dos interesses do grande capital.
Lendo, ouvindo e vendo atentamente a forma como a comunicação social dominante tem vindo a tratar o Congresso da CGTP-IN, é fácil apercebermo-nos dos objectivos que presidem a essa monumental operação de desinformação organizada e ao desavergonhado vale-tudo que a suporta.
Surpresa?
Não. De forma alguma.
Como muito bem sabemos, esta comunicação social dominante é propriedade do grande capital, pelo que, surpresa seria, isso sim, vê-la a defender uma CGTP-IN de classe, de massas, unitária e democrática - por isso, independente.
Esta ofensiva vai continuar.
Esta ofensiva vai muito provavelmente intensificar-se.
Aos trabalhadores portugueses compete a tarefa de,
unidos - solidamente unidos em defesa dos seus interesses de classe - derrotarem mais esta ofensiva;
unidos - solidamente unidos em defesa dos seus interesses de classe - defenderem e reforçarem aquela que é a sua grande conquista histórica, a sua maior conquista de sempre: a CGTP - Intersindical Nacional.
DO TRABALHO CONTRA O CAPITAL»
Está reunido o Congresso da CGTP-IN.
O papel e a importância da grande Central Sindical dos trabalhadores portugueses são visíveis quer na sua prática de representante, de facto, dos interesses e direitos dos trabalhadores portugueses, quer na sua notável influência, prestígio e capacidade de mobilização do mundo laboral.
Olhando para a história da CGTP-IN - desde a sua criação, em Outubro de 1970 até aos dias de hoje, passando pelos tempos da Revolução de Abril e da contra-revolução que lhe sucedeu - é fácil perceber esse papel e essa importância. Tão fácil quanto o é perceber as razões da permanente ofensiva por parte de diversificados representantes do grande capital visando... «quebar a espinha à Intersindical».
Incomoda-os, e de que maneira!, a existência desta Central Sindical dos trabalhadores. Daí as sucessivas e multiplicadas tentativas de lhe «quebrar a espinha», ou seja, de a integrar no rebanho dócil do sindicalismo reformista, amarelo, dependente da vontade e dos interesses do grande capital.
Lendo, ouvindo e vendo atentamente a forma como a comunicação social dominante tem vindo a tratar o Congresso da CGTP-IN, é fácil apercebermo-nos dos objectivos que presidem a essa monumental operação de desinformação organizada e ao desavergonhado vale-tudo que a suporta.
Surpresa?
Não. De forma alguma.
Como muito bem sabemos, esta comunicação social dominante é propriedade do grande capital, pelo que, surpresa seria, isso sim, vê-la a defender uma CGTP-IN de classe, de massas, unitária e democrática - por isso, independente.
Esta ofensiva vai continuar.
Esta ofensiva vai muito provavelmente intensificar-se.
Aos trabalhadores portugueses compete a tarefa de,
unidos - solidamente unidos em defesa dos seus interesses de classe - derrotarem mais esta ofensiva;
unidos - solidamente unidos em defesa dos seus interesses de classe - defenderem e reforçarem aquela que é a sua grande conquista histórica, a sua maior conquista de sempre: a CGTP - Intersindical Nacional.
5 comentários:
A campanha televisiva e radiofónica tem sido violenta. Na sexta, na Antena 1, queriam efectivamente denegrir a cgtp. Mas pareceu-me ter acontecido um facto curioso: muitos dos participantes da Antena Aberta não só teciam largos elogios ao Carvalho da Silva como defendiam a cgtp e o seu papel no sindicalismo português. Fiquei com a impressão que realmente a campanha era forte, mas que não estava a ser bem sucedida. É que, quer queiram quer não, as pessoas sabem que muitas das conquistas de Abril só ainda não foram aniquiladas graças ao trabalho da cgtp. E os trabalhadores agradecem.
A comunicação social a soldo do grande capital, tudo tem feito para encontrar; vozes discordantes, uma luta de poder, uma qualquer estoriazinha para denegrir a CGTP. Não tiveram sorte!
No XI Congresso o trabalho foi sério, coeso e sereno. Sérios avisos deixaram ao governo e ao patronato.Um desses avisos: os trabalhadores irão fazer todas as formas de luta, para combater os sucessivos ataques aos direitos dos trabalhadores.
Tanta matéria tinha a comunicação social para dar.
Viva o XI Congresso da CGTP!
GR
E ainda havia uma teoria com forte implantação em pardilhó, concelho de Estarreja, que afirmava que o PCP queria correr com o carvalho da silva. Enfim. é preciso ter paciência.
Para quê este comentário se subscrevo os que jã foram feitos?
Para ser mais um!
...
E hesito em acrescentar uma pequeníssima nota que deveria ser desenvolvida em volumes de centenas de páginas:
o sindicato de classe é a maior conquista dos trabalhadores na luta (de classes) PARA SI,
o partido da classe operária e de todos os trabalhadores é a maior conquista dos trabalhadores CONSCIENTES DE SI como classe em luta!
Já está... arrisquei!
Unidade...Unidade!
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