Caros amigos e visitantes do Cravo de Abril,
Está-se a aproximar a data em que o Cravo de Abril vai comemorar o seu primeiro aniversário. No dia da Liberdade, do ano transacto, nasceu o Cravo de Abril, e cumprimos o que prometemos, nunca o deixamos murchar.
Porque o Cravo de Abril é colectivo, queremos colectivamente conviver com todos os amigos e visitantes.
Faremos uma visita colectiva de estudo ao Forte e Museu de Peniche, aquela que foi uma das prisões de mais alta segurança do fascismo, ainda hoje nos arrepiamos, pela sua «monstruosidade», quando entramos na grande fortaleza, monumento marcante para o visitante e para a história revolucionária do nosso País.
Inserido na visita faremos um almoço-convívio, com a deliciosa Caldeirada à moda de Peniche, em local a designar. Tenho a esperança que conseguiremos contar com a presença de um resistente Antifascista, que oportunamente informaremos.
Estamos disponíveis para receber qualquer sugestão e/ou esclarecer qualquer questão.
Podem contactar-me através do meu e-mail joaofiliperodrigues@gmail.com ou através do meu telemóvel 91 213 02 03.
Está-se a aproximar a data em que o Cravo de Abril vai comemorar o seu primeiro aniversário. No dia da Liberdade, do ano transacto, nasceu o Cravo de Abril, e cumprimos o que prometemos, nunca o deixamos murchar.
Porque o Cravo de Abril é colectivo, queremos colectivamente conviver com todos os amigos e visitantes.
Faremos uma visita colectiva de estudo ao Forte e Museu de Peniche, aquela que foi uma das prisões de mais alta segurança do fascismo, ainda hoje nos arrepiamos, pela sua «monstruosidade», quando entramos na grande fortaleza, monumento marcante para o visitante e para a história revolucionária do nosso País.
Inserido na visita faremos um almoço-convívio, com a deliciosa Caldeirada à moda de Peniche, em local a designar. Tenho a esperança que conseguiremos contar com a presença de um resistente Antifascista, que oportunamente informaremos.
Estamos disponíveis para receber qualquer sugestão e/ou esclarecer qualquer questão.
Podem contactar-me através do meu e-mail joaofiliperodrigues@gmail.com ou através do meu telemóvel 91 213 02 03.
Divulguem!
13 comentários:
Conheço o Forte e Museu de Peniche. È para mim um misto de revolta, emoção e orgulho por tantos Resistentes terem conseguido dizer, NÃO! Durante a visita, enquanto outros entravam nas celas permaneci por alguns segundos sozinha numa cela, foi arrepiante. Detive-me a ver um local onde a morte, o sangue, a dor, as lágrimas e tantas esperanças estavam marcadas nas paredes brancas. Senti um complexo de culpa, mesmo que a minha visita tenha sido feita com o máximo respeito. “Passeei” em liberdade, calmamente por aquelas celas, onde os gritos ainda se podem ouvir.
È muito importante que todos possam ir ver o Forte de Peniche, sobretudo os mais novos, para que saibam que o fascismo existiu, matou, torturou, mas não conseguiu abalar a vontade consequente para a Luta.
Irá ser um aniversário para recordar.
Vou ver se posso ir, não quero perder este momento histórico e de grande convívio fraternal.
GR
visitem e vejam
www.zeitgeistmovie.com
sou um comunista em londres
parabens.
Para já podes inscrever 4 nortenhos.
João, depois inscrevo-me directamente através do e-mail.
GR
Vamos então a Peniche no dia 12 de Abril! É um bom presente de aniversário para o Cravo de Abril.
Abraços.
Também lá estarei...
Já efectuei a reserva no Forte de Peniche. Para dia 12 de Abril já contam connosco.
Divulguem!
Abraços
Lá estarei!
Vou procurar estar presente. Depende da agenda e do transporte. comfirmarei através do endereço electrónico indicado.
o anónimo anterior sou eu.
Antuã
TAMBEM VOU! TAMBEM VOU! E ninguem me impedirá! TAMBEM VOU. TAMBEM QUERO IR!
E eu vou contigo António!! Levas-me???
Saudações comunistas a todos os Cravos!
Alice
Raio de pergunta camarada Alice! Levo sim, claro... e fico cheio de alegria. Mais gente de Aljustrel, venha daí mais gente! Seja bem vindo quem vier por bem!
não vou
não quero nem posso ir
o meu sentir não sente que eu possa ir
já disse
não vou
não quero nem posso ir
nem que as pedras da rua
na sua nudez fluente
nem que os passarinhos a pipilar bocolicamente
me obriguem
não vou
não quero nem posso ir
nem que venha a minha avó, a minha tia
ou até o meu senhorio obrigar-me
não vou
não quero nem posso ir
porque não tenho dinheiro
pra camioneta...
mas gostava de ir...
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