«QUEBRAR A ESPINHA À INTERSINDICAL»
Ontem foi o Público. hoje é o Diário de Notícias: primeiras páginas e páginas interiores com cozinhados gémeos nos ingredientes usados: a mentira, a intriga, a manipulação e, até, uma ou outra pequena verdade - verdade manipulada naquele sentido de que falava o António Aleixo:
«P'rá mentira ser segura
e atingir profundidade
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade».
E ainda agora a procissão vai no adro. Não tenhamos dúvidas: estamos apenas no início de uma nova fase da poderosa operação cujo objectivo, hoje como de há mais de três décadas a esta parte, é «quebrar a espinha à Intersindical».
O alvo é, de facto, a CGTP-INTERSINDICAL NACIONAL, conquista maior da classe operária e dos trabalhadores portugueses, construída durante o regime fascista, componente essencial da Revolução de Abril e das suas conquistas históricas e, posteriormente, da luta contra a política de direita com a qual o PS e o PSD, há mais de três décadas, vêm tentando destruir todas essas conquistas.
Os métodos utilizados na ofensiva actual são os mesmos de sempre: os mesmos argumentos; o mesmo ataque raivoso ao partido que, desde há 87 anos, é o Partido da classe operária e de todos os trabalhadores; a mesma repetição exaustiva de falsidades, de calúnias, de provocações - enfim, o mesmo despudorado vale-tudo a que recorrem para cumprir a tarefa patronal.
Os objectivos são evidentes: liquidar a CGTP-IN como ela é - unitária, de classe, de massas, democrática e independente - e integrá-la no rebanho do sindicalismo amarelo que ameaça ser dominante na Europa. Aquele sindicalismo que, em Outubro - quando mais de 200 mil trabalhadores traziam à rua o seu protesto e as suas exigências - negociava, lá dentro, a flexigurança - na sala ao lado daquela onde outros lacaios negociavam o Tratado, porreiro, pá...
Mais uma vez, a ofensiva é forte. E, mais uma vez, a força organizada dos trabalhadores vencerá.
Ontem foi o Público. hoje é o Diário de Notícias: primeiras páginas e páginas interiores com cozinhados gémeos nos ingredientes usados: a mentira, a intriga, a manipulação e, até, uma ou outra pequena verdade - verdade manipulada naquele sentido de que falava o António Aleixo:
«P'rá mentira ser segura
e atingir profundidade
tem que trazer à mistura
qualquer coisa de verdade».
E ainda agora a procissão vai no adro. Não tenhamos dúvidas: estamos apenas no início de uma nova fase da poderosa operação cujo objectivo, hoje como de há mais de três décadas a esta parte, é «quebrar a espinha à Intersindical».
O alvo é, de facto, a CGTP-INTERSINDICAL NACIONAL, conquista maior da classe operária e dos trabalhadores portugueses, construída durante o regime fascista, componente essencial da Revolução de Abril e das suas conquistas históricas e, posteriormente, da luta contra a política de direita com a qual o PS e o PSD, há mais de três décadas, vêm tentando destruir todas essas conquistas.
Os métodos utilizados na ofensiva actual são os mesmos de sempre: os mesmos argumentos; o mesmo ataque raivoso ao partido que, desde há 87 anos, é o Partido da classe operária e de todos os trabalhadores; a mesma repetição exaustiva de falsidades, de calúnias, de provocações - enfim, o mesmo despudorado vale-tudo a que recorrem para cumprir a tarefa patronal.
Os objectivos são evidentes: liquidar a CGTP-IN como ela é - unitária, de classe, de massas, democrática e independente - e integrá-la no rebanho do sindicalismo amarelo que ameaça ser dominante na Europa. Aquele sindicalismo que, em Outubro - quando mais de 200 mil trabalhadores traziam à rua o seu protesto e as suas exigências - negociava, lá dentro, a flexigurança - na sala ao lado daquela onde outros lacaios negociavam o Tratado, porreiro, pá...
Mais uma vez, a ofensiva é forte. E, mais uma vez, a força organizada dos trabalhadores vencerá.
6 comentários:
A força sindical é muito importante na mobilização social. Há partidos que já perceberam isso e tentam assaltar a CGTP.
Curiosamente acusam a Central de ser a correia de transmissão do PCP, pretendendo que seja a sua correia de transmissão.
Como se ela não fosse aquilo que os trabalhadores dela querem:
A grande central sindical, independente mas combativa.
Uma central que não tem medo da rua!
A CGTP é dos trabalhadores, não é do Louçã!
Zémanel.
Mas...o Louçã gostava muito!
Atenção porque os amarelos trabalham por fora, através da comunicação social amarelada, mas, os Louçãs (UPPês PSers)aos quais não se conhece côr,trabalham por dentro na agitação, vão para as manif usando palavras de ordem, que não as pré-combinadas etc.
Dizem-se grandes revolucionários mas, quando o capitalismo lhes dá uma têta, não pensam duas vezes.
Parte da minha militância foi como sindicalista, e entre esta praga e a praga amarela venho o diabo e escolha, eu sempre pensei que as duas se completam!
Não não, não sou sectário, eu sei o que digo ,porque a experiência me ensinou!
josé manangão
josé manangão
O titulo do Público do sábado é extraordinário. Já vi notícias mais pequenas. Extraordinaria é tambem a pouca vergonha desta gente que evita referir qualquer noticia sobre iniciativas ou propostas do PCP, mas não hesita em usar o seu nome quando quer lançar a divisão entre aqules que lutam contra o capitalismo. A mim não me enganam, o objectivo deles é destruir o partido. Coitados... já tantos tentaram...
Mesmo que eles conseguissem os seus intentos, os trabalhadores começariam ocaminho de novo. Deixemos o Francisco Louca a vomitar postas de pescada.
Desde 1970 que atacam a CGTP-IN. Porém, ela tem a força dos trabalhadores que representa. Ontem o fascismo, hoje os partidos de direita (ps, psd e cds) e até os frangos de aviário (be), todos ajudam a destruir a maior Confederação Sindical que consegue colocar na rua 200 Mil trabalhadores, mostrando o poder de Unidade de todos os Trabalhadores. Os amarelos que tenham vergonha, enquanto a CGTP-IN luta pelo interesse do povo trabalhador, outros sindicatos há que abraçam as entidades patronais, o governo e o tratado que há-de matar de fome os trabalhadores. Estes para além de amarelos são os verdadeiros traidores!
GR
Camaradas: já viram quantas notícias (e artigos) iguais às que refiro foram publicados nos média dominantes desde que aqui escrevi que «ainda agora a procissão vai no adro»?
A operação em curso contra a CGTP-IN é forte, muito forte - a exigir TODA a nossa atenção.
zemanel, josé manangão, crixus, antuã: um abraço forte de muita camaradagem.
gr: um beijo grande mais a camaradagem de sempre.
Enviar um comentário