O LUGAR QUE LHES ESTÁ RESERVADO
«A História recordará este dia...»: proclamou Sócrates - em tom e pose a lembrar o Conselheiro Acácio - após a assinatura do Tratado, que classificou como uma grande vitória de Portugal.
É verdade que «a História recordará este dia» - mas como o dia em que:
Portugal perdeu pedaços significativos da sua soberania e independência;
O regime democrático português sofreu mais uma forte machadada;
A Constituição da República foi mais uma vez brutalmente espezinhada.
Quanto à «grande vitória», só o foi para as ambições pessoais de Sócrates e de Barroso.
Para Portugal e para os portugueses tratou-se de uma trágica ocorrência, sofrida no decorrer de um processo aviltante, no qual o Governo Sócrates/PS, assumindo-se como servo fiel dos grandes patrões europeus, se cobriu de indignidade e de ignomínia.
Por muito menos do que aquilo que Sócrates e Barroso fizeram (com o apoio explícito do Presidente da República), foi Miguel de Vasconcelos lançado pela janela (no 1º de Dezembro de 1640) e atirado para o caixote do lixo do História.
Um caixote no qual Sócrates & Cia. têm lugares reservados.
«A História recordará este dia...»: proclamou Sócrates - em tom e pose a lembrar o Conselheiro Acácio - após a assinatura do Tratado, que classificou como uma grande vitória de Portugal.
É verdade que «a História recordará este dia» - mas como o dia em que:
Portugal perdeu pedaços significativos da sua soberania e independência;
O regime democrático português sofreu mais uma forte machadada;
A Constituição da República foi mais uma vez brutalmente espezinhada.
Quanto à «grande vitória», só o foi para as ambições pessoais de Sócrates e de Barroso.
Para Portugal e para os portugueses tratou-se de uma trágica ocorrência, sofrida no decorrer de um processo aviltante, no qual o Governo Sócrates/PS, assumindo-se como servo fiel dos grandes patrões europeus, se cobriu de indignidade e de ignomínia.
Por muito menos do que aquilo que Sócrates e Barroso fizeram (com o apoio explícito do Presidente da República), foi Miguel de Vasconcelos lançado pela janela (no 1º de Dezembro de 1640) e atirado para o caixote do lixo do História.
Um caixote no qual Sócrates & Cia. têm lugares reservados.
5 comentários:
Pensava eu que jamais passaríamos pela humilhação, falta de soberania e independência nacional!
Há ódio entre os portugueses quando falam dos actuais traidores!
Há ainda tristeza quando lembramos dos Filipes!
Janelas? serão poucas para tanto traidor. A vontade é muita, para mudar o curso da História. Mas só de alguns, o natal trás outros afazeres! A ignorância é total!
É necessário esclarecer em poucas palavras o que o povo perde, no que se vai transformar este país e os portugueses. Com todas as dificuldades e carências era um país independente, actualmente seremos os escravos pobres da Europa dos ricos!
Temos que esclarecer!
Precisamos de janelas, muitas e todas abertas!
GR
Onde está «grande vitória de Portugal» deve ler-se Grande Traição a Portugal.
Visitem o site da Plataforma Artigo 65 - Habitação para tod@s
A GR que não fique ansiosa. Em 1640 os traidores também eram muitos... O Miguel atirado da Janela não estava sozinho. Continuemos com a nossa luta e a história será nossa.
A luta continua... e o resto é conversa. Abraços.
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