Deixo a segunda composição encontrada no site da Escola Básica do Primeiro Ciclo de Idanha-a-Nova.
O Cravo Vermelho
Eu sou um cravo e nasci duma semente.
A minha vida era num vaso de barro, muito fresquinho. Bebia muita água fresca, e fui crescendo, até ficar muito vistoso. O meu cheiro era muito agradável e a minha cor era vermelha.
Um dia levaram-me num camião até Lisboa. Colheram-me do vaso, deram-me a uma florista. Ela recebeu-me com muito carinho e juntou-me a outros cravos.
Ouviram-se vozes, era um grupo de soldados com as suas armas. Ao verem cravos tão bonitos, resolveram pôr um na ponta da espingarda. Gritaram:
- Liberdade! Liberdade!
Eu senti muita alegria por ver a Paz no ar!
4 comentários:
São estes, a minha esperança,são estes o futuro, de pé de pé ò companheiros, de pé e punho levantado!
josé Manangão
Os Amigos
Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias.
"Os Operários do Natal"
Aos amigos do Cravo de Abril
Feliz Natal
Maçã de Junho
Este texto está magnífico.
Espero que a Joana continue sempre a escrever assim, com um Cravo perto dela.
GR
«Eu senti muita alegria por ver a Paz no ar» - esta Joaninha vê bem: vé o que está por detrás do real aparente, coisa que muita, muita gente adulta não consegue ver...
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