«Ser comunista é compreender e praticar a política, não para se servir da política em benefício próprio, mas para através da acção política servir o povo e o país. Com verdade, com convicção, com serena firmeza, com consciência tranquila. Mantendo vivos no pensamento e na acção valores básicos elementares como a igualdade de direitos, a generosidade, a fraternidade, a justiça social, a solidariedade humana.»
Ser comunista é lutar por uma sociedade sem classes. Ser comunista é sentir o amargo da traição de alguém de quem não esprávamos tal e continuar sem ddesfalecimentos.
Continuamos a ser em número suficiente, para manter o grande capital em sentido! Tivémos, temos, e continuaremos a ter, um GRANDE PARTIDO que nos conduzirá á vitória. Viva O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS José manangão
Ser comunista é também estarmos sempre preocupados, tantas vezes desanimados, quando queremos e acreditamos, num outro rumo para países que lutam e não desistem!
Mário Castrim, o Homem que me ensinou a ver televisão e o Mundo através dela, no Canal da Crítica do antigo Diário de Lisboa, também escreveu esta bela definição de comunista (cito de cor esperando não ferir nem a forma nem o conteúdo da frase): "Comunista é aquele que deixou de acreditar na eternidade para acreditar no Futuro" Que pena ele já não escrever!
aristides: em princípios de Novembro, a propósito de um outro poema do Mário Castrim, enviaste um comentário ao qual respondi mas só vários dias depois - e que penso não teres lido.
Tu falavas de uma «dívida insanável» que tinhas para com o Mário: uma carta que pensaras escrever-lhe e nunca o chegaras a fazer.
Eu respondi: aristides: foi pena não teres escrito e enviado essa carta ao Mário Castrim. Sabes que foi assim, através de uma carta a dizer-lhe mais ou menos o que tu projectavas dizer-lhe, que eu conheci o Mário? Escrevi-lhe para o Diário de Lisboa e ele respondeu-me marcando um encontro na Brasileira do Chiado. E foi nesse encontro que nasceu entre nós uma muito grande amizade.
10 comentários:
«Ser comunista é compreender e praticar a política, não para se servir da política em benefício próprio, mas para através da acção política servir o povo e o país. Com verdade, com convicção, com serena firmeza, com consciência tranquila. Mantendo vivos no pensamento e na acção valores básicos elementares como a igualdade de direitos, a generosidade, a fraternidade, a justiça social, a solidariedade humana.»
Álvaro Cunhal (numa conferência Ponte da Barca)
Tão bom ler Mário Castrim, logo pela manhã.
GR
Ser comunista é lutar por uma sociedade sem classes. Ser comunista é sentir o amargo da traição de alguém de quem não esprávamos tal e continuar sem ddesfalecimentos.
Continuamos a ser em número suficiente, para manter o grande capital em sentido!
Tivémos, temos, e continuaremos a ter, um GRANDE PARTIDO que nos conduzirá á vitória.
Viva O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
José manangão
Tão bonitas estas palavras de Castrim....
Tão necessário relê-las...
Abraço
Muitas pessoas tendem a só lembrar o Castrim da crítica de televisão. Fazem mal...
Ser comunista é também estarmos sempre preocupados, tantas vezes desanimados, quando queremos e acreditamos, num outro rumo para países que lutam e não desistem!
Viva a Luta bolivariana!
A Luta Continua!
GR
Mário Castrim é um muito grande Poeta e foi o melhor crítico de televisão que tivemos. Eu aprendi a ver televisão com ele.
Obrigado a todos pela visita. Voltem sempre. Abraços.
Mário Castrim, o Homem que me ensinou a ver televisão e o Mundo através dela, no Canal da Crítica do antigo Diário de Lisboa, também escreveu esta bela definição de comunista (cito de cor esperando não ferir nem a forma nem o conteúdo da frase):
"Comunista é aquele que deixou de acreditar na eternidade para acreditar no Futuro"
Que pena ele já não escrever!
aristides: em princípios de Novembro, a propósito de um outro poema do Mário Castrim, enviaste um comentário ao qual respondi mas só vários dias depois - e que penso não teres lido.
Tu falavas de uma «dívida insanável» que tinhas para com o Mário: uma carta que pensaras escrever-lhe e nunca o chegaras a fazer.
Eu respondi: aristides: foi pena não teres escrito e enviado essa carta ao Mário Castrim. Sabes que foi assim, através de uma carta a dizer-lhe mais ou menos o que tu projectavas dizer-lhe, que eu conheci o Mário? Escrevi-lhe para o Diário de Lisboa e ele respondeu-me marcando um encontro na Brasileira do Chiado. E foi nesse encontro que nasceu entre nós uma muito grande amizade.
Ele ensinou muito a todos nós, não ensinou?
Enviar um comentário