ELES SABEM E TÊM MEDO
«Tratado de Lisboa tem saída para a vitória do "não"»: eis o título de uma notícia hoje publicada no DN.
A «saída» consiste na novidade agora divulgada de que, afinal, não basta um «não» para inviabilizar o dito Tratado: são necessários mais de cinco «nãos», em eventuais referendos - e mesmo assim, ainda há umas escapadelas previstas...
E confirmando a total ausência de vergonha que os caracteriza, estes ditadores de fachada democrática disparam, ainda, que quem não ratificar o Tratado pode sempre escolher sair da UE.
Ou seja: fazem da União Europeia um monstro ao serviço dos exclusivos interesses do grande capital; um imenso e poderoso polvo, cujos tentáculos aprisionam ferreamente a independência e a soberania dos povos; um espaço ditatorial onde os direitos dos trabalhadores de todos os países europeus são brutalmente espezinhados; um asfixiante cerco cerrado à liberdade de cada povo decidir livremente o seu destino - e, depois, arremessam a ameaça chantagista e mafiosa.
Mas por detrás desta arrogância insolente e ditatorial, está o medo que eles têm do que sabem - porque sabem que, inexoravelmente, virá o dia em que os trabalhadores e os povos da Europa lhes darão a resposta necessária.
E talvez esse dia chegue mais cedo do que eles sabem e temem.
«Tratado de Lisboa tem saída para a vitória do "não"»: eis o título de uma notícia hoje publicada no DN.
A «saída» consiste na novidade agora divulgada de que, afinal, não basta um «não» para inviabilizar o dito Tratado: são necessários mais de cinco «nãos», em eventuais referendos - e mesmo assim, ainda há umas escapadelas previstas...
E confirmando a total ausência de vergonha que os caracteriza, estes ditadores de fachada democrática disparam, ainda, que quem não ratificar o Tratado pode sempre escolher sair da UE.
Ou seja: fazem da União Europeia um monstro ao serviço dos exclusivos interesses do grande capital; um imenso e poderoso polvo, cujos tentáculos aprisionam ferreamente a independência e a soberania dos povos; um espaço ditatorial onde os direitos dos trabalhadores de todos os países europeus são brutalmente espezinhados; um asfixiante cerco cerrado à liberdade de cada povo decidir livremente o seu destino - e, depois, arremessam a ameaça chantagista e mafiosa.
Mas por detrás desta arrogância insolente e ditatorial, está o medo que eles têm do que sabem - porque sabem que, inexoravelmente, virá o dia em que os trabalhadores e os povos da Europa lhes darão a resposta necessária.
E talvez esse dia chegue mais cedo do que eles sabem e temem.
6 comentários:
Sem ´dúvida Fernando Samuel.
Vamos ter que abandonar a luta pelo referendo, e assumi-lo como facto consumado, o estarmos nesta Europa que á força no impingiram.
Agora vamos ter que mobilizar forças para fazer dela a nossa Europa, da solidariedade, e não a federação de estados a que nos querem obrigar.
Não é obra do acaso a união das duas Alemanhas, assim como não é por acaso a divisão da ex-jugoslávia e, tambem não é por acaso o facto da comunicação social ter dado início a uma campanha de difamação contra PUTIN, é que PUTIN pode ser um revolucionário mas, tambem não é aquilo que...eles querem que ele seja.
A nossa vitória vai ser difícil mas, para eles tambem não vai ser fácil.
A unidade das forças de esquerda na Europa é fundamental a luta do futuro vai ser essa.
Todos os contactos devem ser iniciados rápidamente (ontem)
um abraço
josé manangão
Desculpa
no comentário anterior, onde se lê
(PUTIN pose ser um revolucionário ) dede lêr-se Putin pode NÃO ser um revolucionário
um abraço
josé manangão
aqui há uns tempos, recordo, havia uma data de senhores democratas, dessa democracia ocidental - a pura e exemplar, querem fazê-lo crer num laivo arrogante de etnocentrismo de quem julga poder dar lições ao mundo - que colocavam em causa a democracia venezuelana. E agora este tratado vergonhoso com nome de bonita cidade... estamos conversados?
Há gente...!
Talvez esteja enganada, porém, penso que este novo ano 2008, será o ano de todas as decisões!
GR
o calendário diz que estamos num novo ano, porém, para nós as velhas lutas continuam a que se somarão outras que os fascistas ditos socialistas ou sociais-democratas nos vão impôr. Estejamos alerta!
josé manangão: «a vitória é difícil mas é nossa»: lembras-te?
antónio lains galamba: «democracia», para esses senhores é o regime que defende os seus interesses.
gr. de todas... não direi... Mas, se nós quisermos, pode ser um ano de grandes decisões.
antuã: a «velha» luta de massas é a forma de intervenção mais moderna que existe.
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