São assim agora as nossas bandeiras.
O povo bordou-as com a sua ternura,
Coseu os panos com o seu sofrimento.
Gravou a estrela com a sua mão ardente.
E tirou, da camisa ou do céu,
Azul para a estrela da pátria.
O vermelho nascia, gota a gota.
Pablo Neruda, em Canto Geral
2 comentários:
'You can kill the revolutionary But you can't kill the revolution'...é o que apetece dizer!
"Os poderosos podem matar um, dois ou até três cravos, mas jamais poder o deter a primavera."
Com a devida alteração.:)
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