Dizem os jornais de hoje - todos! - que a Igreja acelera o processo de beatificação da Irmã Lúcia, o qual poderá vir a ser um dos de mais rápida conclusão de sempre.
Isto porque, de acordo com um padre de nome Ildefonso Moriones, abundam as «notícias de graças e milagres da Irmã Lúcia».
Confesso o meu espanto!: nunca pensei que a Irmão Lúcia tivesse que prestar provas fosse do que fosse (e fosse a quem fosse) nesta matéria - na medida em que ela própria é uma prova - A PROVA - autenticada por, nem mais nem menos do que Nossa Senhora, a própria.
Basta dizer que, de entre milhões de habitantes do Planeta, Nossa Senhora escolheu a Irmã Lúcia e lhe apareceu, sete vezes - sete! - tendo-lhe até transmitido alguns segredos transcendentes.
E se assim foi, é óbvio que Nossa Senhora não escolheu Lúcia por sua alta recreação: certamente obteve, antes de vir, o acordo do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
E é isto que me espanta: então uma pessoa assim escolhida, ainda precisa de fazer «graças» e «milagres» para que o Papa, ou seja lá quem for, a considere beata?
Quem se julgam estes papas e moriones para, assim, se arvorarem em julgadores da Sagrada Família?
Não vêem que se Nossa Senhora escolheu a Irmã Lúcia, o fez por qualquer superior razão?
Não vêem que a própria escolha é já uma inequívoca atribuição de santidade à escolhida?
E, última pergunta: esse papas e moriones e tutti quanti, já se terão interrogado por que razão Nossa Senhora não lhes apareceu a eles e apareceu à Irmã Lúcia?
Vá, respondam lá!...
Para mim - quero que fique claro - a Irmã Lúcia é uma santa.
Que descanse em paz lá no céu dela é o que, sinceramente, lhe desejo.
Isto porque, de acordo com um padre de nome Ildefonso Moriones, abundam as «notícias de graças e milagres da Irmã Lúcia».
Confesso o meu espanto!: nunca pensei que a Irmão Lúcia tivesse que prestar provas fosse do que fosse (e fosse a quem fosse) nesta matéria - na medida em que ela própria é uma prova - A PROVA - autenticada por, nem mais nem menos do que Nossa Senhora, a própria.
Basta dizer que, de entre milhões de habitantes do Planeta, Nossa Senhora escolheu a Irmã Lúcia e lhe apareceu, sete vezes - sete! - tendo-lhe até transmitido alguns segredos transcendentes.
E se assim foi, é óbvio que Nossa Senhora não escolheu Lúcia por sua alta recreação: certamente obteve, antes de vir, o acordo do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
E é isto que me espanta: então uma pessoa assim escolhida, ainda precisa de fazer «graças» e «milagres» para que o Papa, ou seja lá quem for, a considere beata?
Quem se julgam estes papas e moriones para, assim, se arvorarem em julgadores da Sagrada Família?
Não vêem que se Nossa Senhora escolheu a Irmã Lúcia, o fez por qualquer superior razão?
Não vêem que a própria escolha é já uma inequívoca atribuição de santidade à escolhida?
E, última pergunta: esse papas e moriones e tutti quanti, já se terão interrogado por que razão Nossa Senhora não lhes apareceu a eles e apareceu à Irmã Lúcia?
Vá, respondam lá!...
Para mim - quero que fique claro - a Irmã Lúcia é uma santa.
Que descanse em paz lá no céu dela é o que, sinceramente, lhe desejo.
8 comentários:
Ainda agora a fazer o jantar cortei o dedo, achas que peça a cura:
A) Irmã Lucia?
B)Nuno de Santa Maria?
C)Santa da Ladeira?
Seja como for vou desinfectar o dedo, depois eles farão o milagre!
beijos
De milagres não sei... mas "graças" fez algumas. Este post é um bom exemplo... :-)))
Abraço.
Lúcia é mesmo uma santa pois passou uma longa vida sequestrada em nome de deus. Por outro lado este texto de Fernando samuel é cheio de graça tal como Maria.
A Paz para a santa, que coitada, se não tivesse visto a virgem podia hoje ter 5 bisnetos, 9 netos, 5 filhos e 3 filhas, e marido, ser dona de uma sapataria na Rua Direita de Fátima, e ter ído recentemente ao Você na TV, da TVI, ser entrevistada pelo Manuel Luis Goucha por saber cantar fados com aquela idade.
beijinhos
Só consigo lembar-me da nossa conversa "não confirmo nem desminto"... e sorrio-te...
Um beijo grande
Não há santidade que pese mais que o ouro! Pode parecer cinismo mas é verdade - não estou a acusar a igreja católica de nada, muito pelo contrario: é uma teoria que eu subscrevo, o valor material é o que dá significado ao valor espiritual.
Sabem eu gosto muito de ler mas nem sempre (muito raramente) encontro o que procuro na biblioteca, logo se não tiver dinheiro para comprar livros (cada vês mais caros e com baixos lucros para os revendedores)não poderei ler. A falta de fundos da biblioteca por sua vês contribui para o problema!
Por sua vês se me oferecerem um livro gratuitamente, e eu tiver fome e não tiver dinheiro para comprar comida, não me vou conseguir concentrar na leitura - mais uma vês o valor material supera o espiritual e sem me referir ao sistema monetário!
Assim sendo quem é Deus impor seja o que for ao papa? Deus apenas sugere mas o papa é que decide!
Pois eu acho muito bem que a dita Lúcia preste provas, também os prof., os funcionários públicos e quejandos têm de prestar.
Merecia até uma medalha da autarquia de Fátima. Desenvolveu o comércio, hotelaria, restauração e o dinheiro? cai como chuva em dias de tempestade, tudo devido à dita.
Porque razão apareceu à Lúcia?
Na altura a Senhora foi a Ourém à procura…de quem? (foi lá 7 vezes) como já estava farta de procurar e não encontrar, parou em Fátima.
Raio de histórias mais anticomunistas ouvi na rádio, a 13 de Maio!
Bjs,
GR
Ana Camarra: é melhor desinfectares o dedo, de facto...
Um beijo.
samuel: só que há graças e há a Graça...
Um abraço.
Antuã: sequestrada e bem sequestrada...
Um abraço
al: ora aí está uma interessantíssima perspectiva que não me tinha ocorrido...
Um beijo.
Maria: um dia destes vou transcrever aqui alguns mimos...
Um beijo grande.
Membro do Povo: é assim de facto: o Papa é que dá cartas...
Um abraço.
GR: Ela, a Fátima só foi sete vezes (que se saiba): a sétima aparição à Lúcia, foi em Tuy, não se sabe porquê...
Um beijo.
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