«Deito-me com a sensação de que as decisões que tomamos são as mais correctas», confessou Obama - que, contudo, não disse com que sensação se levanta. Nem especificou quem é que beneficia com as «decisões correctas» que toma:
os trabalhadores?
o grande capital?
Alguém há-de ser...
Ainda Obama: «Os críticos disseram que tenho feito de mais, que não posso fazer tudo ao mesmo tempo. Rejeito esse ponto de vista».
Sendo certo que com críticos destes, Obama não precisa de ter amigos... não é menos certo que o Presidente dos EUA está farto de demonstrar que pode fazer tudo ao mesmo tempo.
Eis um exemplo disso: na segunda-feira passada, no Afeganistão, as forças militares norte-americanas desferiram o ataque mais mortífero desde que os EUA invadiram o país, em 2001: mais de 120 pessoas, em grande parte mulheres e crianças, foram mortas.
De imediato - ao mesmo tempo... - Obama deu instruções a Hillary Clinton para dizer que «os EUA lamentam profundamente a perda de vidas civis».
Matar e lamentar os mortos: eis Obama a fazer tudo ao mesmo tempo - e a justificar o futuro: continuar a matar. E a lamentar. E a matar. E a lamentar. E a matar. E a matar. E a matar.
os trabalhadores?
o grande capital?
Alguém há-de ser...
Ainda Obama: «Os críticos disseram que tenho feito de mais, que não posso fazer tudo ao mesmo tempo. Rejeito esse ponto de vista».
Sendo certo que com críticos destes, Obama não precisa de ter amigos... não é menos certo que o Presidente dos EUA está farto de demonstrar que pode fazer tudo ao mesmo tempo.
Eis um exemplo disso: na segunda-feira passada, no Afeganistão, as forças militares norte-americanas desferiram o ataque mais mortífero desde que os EUA invadiram o país, em 2001: mais de 120 pessoas, em grande parte mulheres e crianças, foram mortas.
De imediato - ao mesmo tempo... - Obama deu instruções a Hillary Clinton para dizer que «os EUA lamentam profundamente a perda de vidas civis».
Matar e lamentar os mortos: eis Obama a fazer tudo ao mesmo tempo - e a justificar o futuro: continuar a matar. E a lamentar. E a matar. E a lamentar. E a matar. E a matar. E a matar.
13 comentários:
É o primeiro massacre da era Obama. Esperemos para ver quantos se lhe seguirão...
E a continuar a matar. Mais do mesmo, para não nos surpreendermos...
Um beijo grande
Eu acordo com a sensação que as decisões são as mesmas, não mudou nada, áh já me esquecia mudou o cão....
beijos
Sempre tudo do mesmo... Os EUA serão sempre iguais a si próprios... Prepotentes, seja qual for o homem que os governa...
Abraço
E uma Bomba na Casa Branca, para ver quantas mortes ele lamentava... ah...se calhar não conseguia...
(desculpa lá, estou um bocado farta, hoje!)
bjs
Um presidente, outra roupagem, a cor até pode ser diferente, porém o odor é o mesmo.
Sangue, sempre sangue!
GR
Mudaram algumas peças, mas o jogo vai continuar a ser o mesmo.
EU QUERO, POSSO E MANDO!
Um Abraço
Eu não disse que havia "mudança"?
Abraço.
MUDARAM AS MOSCAS....
Saiu Bush e entrou Obama; esta foi a mudança.
... sem lamentar!
Rui Silva
salvo conduto: muitos, certamente: o imperialismo é o pai dos massacres...
Um abraço.
Maria: a matar e a «lamentar»...
Um beijo grande.
Ana Camarra: é: a diferença é canina...
Um beijo.
Ludo Rex: mais do mesmo,disfarçado de diferente...
Um abraço.
Sal: e quem é que não está farto?...
Um beijo.
GR: a cor é um... «argumento»...
Um beijo.
Hilario: é o imperialismo.
Um abraço.
samuel: disseste. e acertaste.
Um abraço.
Antonio Lains Galamba: e o resto... é o mesmo..
Um abraço.
Antuã: e o imperialismo continua...
Um abraço.
Rui Silva: o lamento é a hipocrisia.
Um abraço.
Fernando,
Nem mais, e bem disfarçado.
Um Forte Abraço e muita Luta
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