A propósito da operação levada a cabo pelo governo fascista de Uribe, os média dominantes embandeiraram em arco. À sua maneira: muito mais interessados em desencadear a habitual campanha de intimidação contra os que não pensam como eles do que em tudo o resto - essa campanha recorrente que, como sempre acontece nestas ocasiões, assume os também habituais contornos persecutório-policiais.
É assim que vemos, por exemplo, no inevitável Diário de Notícias, uma prosa com cheiros pidescos, assinada por um tal Ferreira Fernandes e, no inevitabilíssimo Público, uma peça de igual cariz, assinada por uma tal São José Almeida - neste caso, como era inevitável, apontando e disparando directo contra o PCP (com a Festa do Avante! em lugar de destaque, é claro..)
Como em situações anteriores, estes média intimidarão alguns (veja-se como o deputado do BE, João Semedo, fez questão de explicar tudo, tintim por tintim...)
E, também como em situações anteriores, não intimidarão os que nunca se deixaram, nem deixam, intimidar - a comprovar a impotência dos todo-poderosos média...
A todos - os que se deixam e os que se não deixam intimidar - recomendo, entre outras leituras, a do texto publicado no resistir.info.
Aos intimidados, dir-lhes-ei que... isso passa, vão ver!, daqui por uns tempos, isso passa; isto é: quando a propaganda do sistema dominante tiver que virar as suas baterias essenciais para outros alvos e quando a realidade confirmar inequivocamente que «a operação ardilosa do dia 2, infelizmente, pôs a Colômbia mais distante da paz.»
Entretanto, e para já, ao severo interrogatório dos polícias mediáticos... apetecia-me responder: «não presto declarações»: ou: «não falo»; «à polícia nem as horas digo»...
Contudo, na situação presente, essa seria uma muito cómoda - e muito errada - atitude. Por isso, penso que é indispensável dizer-lhes as minhas... «horas», ou seja: dizer-lhes que, neste caso concreto, a minha solidariedade total vai para com todos os que combatem o governo fascista de Uribe - aí incluídas as FARC.
Porque entre os meus inimigos e os que os combatem, é com estes últimos que estou. Sejam quais forem as circunstâncias. Sempre!.
É assim que vemos, por exemplo, no inevitável Diário de Notícias, uma prosa com cheiros pidescos, assinada por um tal Ferreira Fernandes e, no inevitabilíssimo Público, uma peça de igual cariz, assinada por uma tal São José Almeida - neste caso, como era inevitável, apontando e disparando directo contra o PCP (com a Festa do Avante! em lugar de destaque, é claro..)
Como em situações anteriores, estes média intimidarão alguns (veja-se como o deputado do BE, João Semedo, fez questão de explicar tudo, tintim por tintim...)
E, também como em situações anteriores, não intimidarão os que nunca se deixaram, nem deixam, intimidar - a comprovar a impotência dos todo-poderosos média...
A todos - os que se deixam e os que se não deixam intimidar - recomendo, entre outras leituras, a do texto publicado no resistir.info.
Aos intimidados, dir-lhes-ei que... isso passa, vão ver!, daqui por uns tempos, isso passa; isto é: quando a propaganda do sistema dominante tiver que virar as suas baterias essenciais para outros alvos e quando a realidade confirmar inequivocamente que «a operação ardilosa do dia 2, infelizmente, pôs a Colômbia mais distante da paz.»
Entretanto, e para já, ao severo interrogatório dos polícias mediáticos... apetecia-me responder: «não presto declarações»: ou: «não falo»; «à polícia nem as horas digo»...
Contudo, na situação presente, essa seria uma muito cómoda - e muito errada - atitude. Por isso, penso que é indispensável dizer-lhes as minhas... «horas», ou seja: dizer-lhes que, neste caso concreto, a minha solidariedade total vai para com todos os que combatem o governo fascista de Uribe - aí incluídas as FARC.
Porque entre os meus inimigos e os que os combatem, é com estes últimos que estou. Sejam quais forem as circunstâncias. Sempre!.
8 comentários:
subscrevo por baixo! Ainda bem que o PCP não se juntou à luta "anti-terorrista" que o CDS/PP, o PSD e o PS promoveram no parlamento. Ainda bem que o PCP não está de braço dado com o governo americano na "luta anti-terrorista".
Viste já a edição do público on-line? Pra lá dos serviços óbvios à agenda do Capital, ontem o DN, hoje o Público, voltam a bater na tecla do "isloamento" do PCP...
samuel: sempre!
chalana: luta anti-terrorista é a que travamos contra eles, terroristas de facto...e o «isolamento do PCP» é coisa velha, quase com 90 anos...
Sempre, sempre!
E sem a menor dúvida!
Sempre que ,existam dúvidas a nossa posição é do lado dos combatentes pela Liberdade!
O reto é paisagem que nos querem, impingir!
Anda por aí uma grande "dúvida" sobre o sentido de voto do bes na moção pró-uribe, mas alguém me pode esclarecer se votaram a favor ou abstiveram-se na moção do pcp?
ou melhor, nA moção pró-uribe votaram eles e a dúvida é sobre o sentido de voto do bes na moção do pcp
Sempre contra o nazi, terrorista e marcotraficante uribe. viva a luta heróica dos povos da América Latina.
maria: pois claro!
josé manangão: esse é o nosso lado, sempre.
chalana: a moção do PCP condenava o regime do Uribe, portanto o BE absteve-se...
pintassilgo: Viva!
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