João Pedroso, não sei se conhecem, é advogado e ex-membro do Conselho Superior de Magistratura, cargo de que se demitiu, em dado momento, para ir defender o irmão - Paulo Pedroso, não sei se conhecem - na altura acusado de crimes de abuso sexual de menores, no âmbito do processo Casa Pia - a «cabala» que, tudo indica, foi a primeira pedra da «campanha negra» actualmente em curso...
A dada altura, João Pedroso fez um acordo com o Ministério da Educação (ME), segundo o qual, a troco de um determinado trabalho receberia uma determinada importância.
Por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), João Pedroso não fez o trabalho combinado com o ME - contudo, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), recebeu do ME a importância combinada.
Instado a fazer o trabalho combinado, João Pedroso voltou a não o fazer - contudo, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), voltou a receber a importância combinada.
Foi, então, obrigado a devolver ao ME - viva a justiça! - a importância bi-recebida - a qual, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), era de 288 mil euros.
Todavia, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), a reposição do dinheiro será feita em doze prestações mensais - só que, em vez de pagar os 288 mil euros, João Pedroso pagará apenas metade dessa importância...
Porquê?: por razões desconhecidas (e que, etc.etc...)
Isto é o que dizem os média...
Mas atenção: é bem possível que um dia destes alguém nos venha dizer que tudo isto não passa de mais um episódio - desta vez indirecto - da negregada «campanha negra»...
A dada altura, João Pedroso fez um acordo com o Ministério da Educação (ME), segundo o qual, a troco de um determinado trabalho receberia uma determinada importância.
Por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), João Pedroso não fez o trabalho combinado com o ME - contudo, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), recebeu do ME a importância combinada.
Instado a fazer o trabalho combinado, João Pedroso voltou a não o fazer - contudo, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), voltou a receber a importância combinada.
Foi, então, obrigado a devolver ao ME - viva a justiça! - a importância bi-recebida - a qual, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), era de 288 mil euros.
Todavia, por razões desconhecidas (e que, aliás, não vêm ao caso), a reposição do dinheiro será feita em doze prestações mensais - só que, em vez de pagar os 288 mil euros, João Pedroso pagará apenas metade dessa importância...
Porquê?: por razões desconhecidas (e que, etc.etc...)
Isto é o que dizem os média...
Mas atenção: é bem possível que um dia destes alguém nos venha dizer que tudo isto não passa de mais um episódio - desta vez indirecto - da negregada «campanha negra»...
8 comentários:
Abençoadas campanhas negras às quais se pode "responder energicamente"... em suaves prestações.
Abraço
Armando disse:
Numa républica bananeira tudo é
possivel e a républica do engenheiro? Sòcrates é bem uma
républica das bananas
Um Abraço
Aprecio cada vez mais a calma da tua escrita, quando é sobre este tipo de coisas que me põem a ferver por dentro...
Era bom sabermos porque é que só vai devolver metade da importância indevidamente recebida, já que aos "bochechos" parece que é normal...
O poder instalado é completamente corrupto.
Um beijo grande
porém aos cidadãos normais a Caixa Geral de Aposentações desconta duas vezes: por estorno e por dedução.
Portanto não conseguimos salvar o Lince da Serra da Malcata, o Lobo Ibérico está em risco mas está visto que a cabala é um animal e franca espansão e altamente rentavél. Quando for grande vou candidatar-me a funda da UE para criar Cabalas, de prefência no Litoral Alentejano...
(Agora fora de gozos, cambada de gatunos!)
beijos
Fernando,
Estas campanhas de Negro não têm nadinha.
Um Abraço
A Revolução continua!
Chávez ordena a nacionalização da Multinacioanl Cargill
http://tirem-as-maos-da-venezuela.blogs.sapo.pt/
samuel: não há como uma suave prestação mensal para... deixar de pagar a prestação...
Um abraço.
Armando Madeira: se não é para lá caminha a passos largos...
Um abraço.
Maria: nestas coisas nunca se sabe bem como é nem porque é...
Um beijo grande.
julião: os cidadãos normais são quem paga...
Um abraço.
Ana Camarra: e olha que não era um mau emprego, não senhor...
Um beijo.
Hilário: são claríssimas...
Um abraço.
Luis Rocha: Viva a Revolução Bolivariana!
Um abraço
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