SEM O ZÉ...

Ai, sem o Zé o que seria de nós, lisboetas - e não só!

Sem o Zé, apodreceriam de velhice as joviais amêijoas e as brilhantes corvinas do fermoso Tejo nosso;

Sem o Zé, viraria zurrapa o abundante vinho da Tapada da Ajuda.

Sem o Zé, enfim, era o descalabro financeiro da Câmara da capital.

«O Zé faz falta»... para nos fazer rir.

E não só...


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