Alentejo... cada ruga tua é um sulco de sede no meu desassossego. cada rua é um labirinto na minha inquietação. cada centímetro de cal é uma língua no mais intimo dos meus sentidos. mas cada rosto é uma faúlha, promessa de fogueira na noite de solidão.
(foto: Ervidel, à porta da tasca do «par de cadeiras», Primavera de 2008)
5 comentários:
Ora aí está!
Bonito!
Abração.
António
Posso entrar também?!
beijos
Promessa tantas vezes cumprida!...
Eu também quero entrar!
Abraço
António, continuação de bom tempo e em alta.
jinhos
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