«Sócrates anuncia um ano terrível aos portugueses», diz a primeira página do Diário de Notícias de hoje - e enuncia algumas das malfeitorias ontem anunciadas pelo primeiro-ministro.
É o PEC3 seguindo o caminho do 1 e do 2: cortes brutais nos salários, nas pensões, nos serviços públicos, em tudo o que diz respeito a direitos e interesses de quem trabalha e vive do seu trabalho - e benesses à fartazana para os que vivem à custa do trabalho dos outros: os grandes grupos económicos e financeiros.
Mas atenção: o «ano terrível» é o próximo, pois apesar de o ano actual ser o que se sabe , «é em 2011 que a austeridade vai sentir-se mais».
A «receita» é velha: conhecem-na e aplicaram-na todos os governos dos últimos 34 anos, desde o 1º do Soares até ao actual do Sócrates, passando pelos do Cavaco, do Guterres, do Barroso/Lopes..., e cada um indo mais longe do que o anterior, cada um afundando o País mais do que o anterior, e todos, cada ano, anunciando aos portugueses «um ano terrível».
34 anos de «anos terríveis» para os mesmos de sempre, é demais.
É tempo de pôr fim aos «anos terríveis» para a imensa maioria dos portugueses.
É tempo de dar a volta a isto.
É tempo de fazer de cada ano que aí vem um «ano terrível» sim, mas para aquela escassa minoria de exploradores e lacaios que tem enchido os bolsos à nossa custa.
É tempo de lutar.
Ontem foi o que vimos.
Amanhã seremos mais e mais fortes.
É o PEC3 seguindo o caminho do 1 e do 2: cortes brutais nos salários, nas pensões, nos serviços públicos, em tudo o que diz respeito a direitos e interesses de quem trabalha e vive do seu trabalho - e benesses à fartazana para os que vivem à custa do trabalho dos outros: os grandes grupos económicos e financeiros.
Mas atenção: o «ano terrível» é o próximo, pois apesar de o ano actual ser o que se sabe , «é em 2011 que a austeridade vai sentir-se mais».
A «receita» é velha: conhecem-na e aplicaram-na todos os governos dos últimos 34 anos, desde o 1º do Soares até ao actual do Sócrates, passando pelos do Cavaco, do Guterres, do Barroso/Lopes..., e cada um indo mais longe do que o anterior, cada um afundando o País mais do que o anterior, e todos, cada ano, anunciando aos portugueses «um ano terrível».
34 anos de «anos terríveis» para os mesmos de sempre, é demais.
É tempo de pôr fim aos «anos terríveis» para a imensa maioria dos portugueses.
É tempo de dar a volta a isto.
É tempo de fazer de cada ano que aí vem um «ano terrível» sim, mas para aquela escassa minoria de exploradores e lacaios que tem enchido os bolsos à nossa custa.
É tempo de lutar.
Ontem foi o que vimos.
Amanhã seremos mais e mais fortes.
11 comentários:
Será que nas próximas eleições ainda o voto recairá em qualquer dos dois Partidos que nos arrastaram para esta situação inominável?!
Será que Cavaco se reelegerá?!
Se assim for, então merecemos tudo!
Saudações.
E sem contemplações!
Abraço.
Quando virá o ano que será melhor que o anterior?
Estamos à espera disso desde 75, não será já tempo demais?
Abraço
As avestruzes nunca mais desenterram a cabeça, devem gostar muito daquilo
Plenamente de acordo! Por mim, estou mais do que pronta e decidida: é tempo de lutar!! Mais do que nunca!
beijo,
Só a luta nos pode salvar de tais vampiros.
Há que lutar pela classe trabalhadora e os seus interesses por todos os meios possíveis. A luta é o caminho!
Um Abraço.
Estes malfeitores cortam e cortam e voltam a cortar... Mas por que não se "lembraram" eles de cortar( pelo menos) o 13º e 14º mês aos parasitas que auferem chorudas pensões, muitas vezes acumuladas, e acrescidas de igualmente chorudos vencimentos???
A hora é de luta... mas luta a sério e sem tréguas!
Os salteadores precisam de ser abatidos.
Mal posso esperar!
Um beijo grande.
São: é bem possível que tudo isso venha a acontecer- e se assim for--- temos que continuar a luta...
Saudações.
samuel: para a frente!...
Um abraço.
Aristides: o ano melhor do que o anterior, paar nós, será o «ano terrível» para eles...
Um abraço.
sopro leve: esconder a cabeça é a condição delas...
Um abraço.
smvascvoncelos: e a Greve Geral está quase a chegar...
Um beijo.
Antuã: por isso vamos a eles!...
Um abraço.
Nelson Ricardo: e não há outro...
Um abraço.
Anjos: não, os cortes são todos cirurgicamente dirigidos...
Um abraço.
zé Canhão: por que não presos já que são salteadores?...
Um abraço.
Maria: por uma grande Greve Geral!
Um beijo grande.
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