Adeus à brisa - Possidónio Cachapa (documentário)

Gostei de o ouvir. Falava sobre o novo mundo que há-de vir - mais cedo ou mais tarde. Tão certo como ele o poder dizer. O mundo onde o "homem será irmão do homem", onde as lágrimas dos homens ficarão esquecidas no passado. Como vos escrever esta ténue alegria de um coração devassado pela esperança alheia? Era sexta-feira, chovia fora do cinema. O Urbano falava-nos do sol, através do seu "adeus à brisa". Apetecia-me saltar para dentro do ecrã, dar-lhe um abraço: prometer-lhe a construção do mundo que há-de vir, onde o "homem será irmão do homem".

8 comentários:

Anónimo disse...

Esse mundo terá que vir, forçosamente.

Abraço

Maria disse...

É esse o sonho que abraçamos e perseguimos. Um dia virá...

Um abraço

Ana Camarra disse...

Havemos de lá chegar!
Acredito que sim.

beijo

Anónimo disse...

Apareces pouco, mas, sempre bem, a fazer-nos acreditar, que uma nova política um outro rumo, são possíveis , graças à nossa teimosia!
Abraço

Anónimo disse...

Há-de chegar...
Abraço

João Galamba disse...

Salvoconduto, maria, ana, ludo rex: tem que chegar "por muitas voltas que o mundo dê". abraços,

Zé Manangão: voltei, prometo escrever com mais regularidade. abraço

Hilário disse...

Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.

Um abraço

Hilário disse...

Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.

Um abraço