Gostei de o ouvir. Falava sobre o novo mundo que há-de vir - mais cedo ou mais tarde. Tão certo como ele o poder dizer. O mundo onde o "homem será irmão do homem", onde as lágrimas dos homens ficarão esquecidas no passado. Como vos escrever esta ténue alegria de um coração devassado pela esperança alheia? Era sexta-feira, chovia fora do cinema. O Urbano falava-nos do sol, através do seu "adeus à brisa". Apetecia-me saltar para dentro do ecrã, dar-lhe um abraço: prometer-lhe a construção do mundo que há-de vir, onde o "homem será irmão do homem".
8 comentários:
Esse mundo terá que vir, forçosamente.
Abraço
É esse o sonho que abraçamos e perseguimos. Um dia virá...
Um abraço
Havemos de lá chegar!
Acredito que sim.
beijo
Apareces pouco, mas, sempre bem, a fazer-nos acreditar, que uma nova política um outro rumo, são possíveis , graças à nossa teimosia!
Abraço
Há-de chegar...
Abraço
Salvoconduto, maria, ana, ludo rex: tem que chegar "por muitas voltas que o mundo dê". abraços,
Zé Manangão: voltei, prometo escrever com mais regularidade. abraço
Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.
Um abraço
Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.
Um abraço
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