ALENTEJO
O camponês alargou o braço
à cintura redonda da distância.
As palavras que tinha
subiam da cisterna da memória
encontraram a saliva na boca
todas se desfizeram na saliva.
Depois, José Luís cuspiu-as para a terra
brandamente
como se entregasse um filho
a sua mãe.
Mário Castrim
Neste Alentejo... Neste Alentejo...
ResponderEliminarAbraço
Ou como se ele próprio o desse à luz...
ResponderEliminarAbraço.
A Reforma Agrária cantada pelo Castrim - uma certa forma de cantar...
ResponderEliminarUm beijo grande
(que memórias boas!)
Imagens fortíssimas!
ResponderEliminarAdoro os poemas do Castrim que publicas. Então os relativos ao Alentejo.......!!!!!!!!!nem dá para falar.Entram em nós. Abraços.
ResponderEliminarLudo rex: onde a luta continua!
ResponderEliminarUm abraço.
samuel: exacto!
Um abraço.
Maria: o Alentejo, a luta, o futuro...
Um beijo grande.
Justine: e belas!
Um beijo.
Graciete Rietsch Monteiro Fernandes: não tenho conseguido acesso à caixa de comentários do teu blog - vou continuar a tentar.
Um beijo amigo.
A terra é mãe
ResponderEliminarabraço com poejos, coentros e hortelã da ribeira
Ana Camarra: ah!, com esses cheiros o abraço é muito mais gostoso.
ResponderEliminarUm beijo.