POEMA

VIAGEM ATRAVÉS DE UMA INSCRIÇÃO A LÁPIS EM CAXIAS



«Encontramo-nos
nesta sala
setenta e dois camponeses
do Couço
e de Montemor.
Sempre
sempre nos demos
como irmãos.

Vocês devem continuar
a fazer o mesmo.»


Mário Castrim
à(s)

7 comentários:

  1. Ana Camarra11 de setembro de 2009 às 20:26

    Esmagador!

    Beijo GRANDE

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  2. poesianopopular11 de setembro de 2009 às 22:26

    O Couço lutou pela Liberdade
    Com sangue suor e muitas lágrimas
    No Couço se escreveram páginas
    Que vão ficar na estória da humanidade

    Vila do Couço - liberdade à vista
    Sentinela da planície alentejana
    Voz do povo que o povo reclama
    Alma e sangue do Partido Comunista.

    Palavras minhas que a ti dedico, com um grande abraço!

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  3. samuel12 de setembro de 2009 às 00:43

    E continuaram! Quase todos continuaram!

    Abraço.

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  4. O Puma12 de setembro de 2009 às 02:52

    Boa malha

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  5. Maria12 de setembro de 2009 às 03:07

    Este poema 'mata-me'...

    Um beijo enorme para ti

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  6. GR12 de setembro de 2009 às 03:27

    Vou colocar este grande poema numa na entrada ou numa sala.
    Não nos podemos esquecer que devemos continuar a fazer o mesmo!

    Bjs,

    GR

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  7. Fernando Samuel12 de setembro de 2009 às 21:41

    Ana Camarra: sem dúvida!
    Um beijo grande.

    poesianopopular: obrigado, camarada, um grande abraço para ti.

    samuel: os que não continuaram... andam por aí...
    Um abraço.

    O Puma: no alvo!
    Um abraço.

    Maria: «mata-nos»...
    Um beijo grande.

    GR: é um alerta fundamental.
    Um beijo.

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