Posso entrar?

Alentejo... cada ruga tua é um sulco de sede no meu desassossego. cada rua é um labirinto na minha inquietação. cada centímetro de cal é uma língua no mais intimo dos meus sentidos. mas cada rosto é uma faúlha, promessa de fogueira na noite de solidão.



(foto: Ervidel, à porta da tasca do «par de cadeiras», Primavera de 2008)

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