
Alentejo... cada ruga tua é um sulco de sede no meu desassossego. cada rua é um labirinto na minha inquietação. cada centímetro de cal é uma língua no mais intimo dos meus sentidos. mas cada rosto é uma faúlha, promessa de fogueira na noite de solidão.
(foto: Ervidel, à porta da tasca do «par de cadeiras», Primavera de 2008)
Ora aí está!
ResponderEliminarBonito!
Abração.
António
ResponderEliminarPosso entrar também?!
beijos
Promessa tantas vezes cumprida!...
ResponderEliminarEu também quero entrar!
ResponderEliminarAbraço
António, continuação de bom tempo e em alta.
ResponderEliminarjinhos