OP POEM
Isto é uma lâmpada eléctrica.
Olho o seu casquilho de metal
cheio de sulcos e relevos sem fim
dentro da lâmpada os filamentos de cobre
que alimentados por forças invisíveis
desfazem a obscuridade.
Enfrento o mistério deste ser de vidro
com a certeza de que se trata de um deus estranho
criado pelos feiticeiros deste século XX.
Domingo Alfonso
BRUXO!
ResponderEliminarAna Camarra: Ora bem!...
ResponderEliminarUm beijo.