QUEM LÁ FOI, VIU...

Quem lá foi, viu e viveu aquele mar imenso de alegria e de convívio fraterno.
Quem lá foi, teve oportunidade de assistir a uma diversidade de iniciativas culturais e artísticas que, naquela quantidade e com aquela qualidade, não se encontram em mais lado nenhum.
Quem lá foi, pôde intervir sobre os temas mais candentes da actualidade política nacional e internacional.
Quem lá foi, ficou a conhecer, de fonte fidedigna, as posições do PCP sobre o que se passa no País e no mundo.
Quem lá foi, vai voltar para o ano...

Quem lá não foi e tenha como fonte de informação os jornais diários, não saberá nada do que lá se passou, não saberá, sequer, que aquilo aconteceu: reportagens, nem uma para amostra - e o órgão da Sonae bateu todos os seus recordes anteriores, alcançando assim o difícil primeiro lugar no campeonato da desinformação «de referência»...

Que a Festa acende ódios em todos os sectores da reacção, sabemo-lo há 35 anos, desde que ela existe:
sabemos como, logo no seu primeiro ano de vida, foi alvo do terrorismo bombista - e como resistiu e respondeu, continuando, maior e mais bonita;
sabemos como, nos anos seguintes, ela foi expulsa dos terrenos do Vale do Jamor e do Alto da Ajuda - e como resistiu e respondeu, adquirindo casa própria, maior e mais bonita;
sabemos como resistiu, tornando-se maior e mais bonita, à chamada lei do financiamento dos partidos - de facto, lei contra a Festa do Avante - parida, em parto de raiva impotente, pela troika PS/PSD/CDS;
sabemos como tem resistido, e prosseguido maior e mais bonita, à ofensiva reaccionária e vesga de comentadores, analistas e afins.
E há que dizer a toda essa cambada e à escumalha que dela se faz eco: tenham paciência, vermes, ponham-se mansos, répteis, acalmem-se, alforrecas- porque esta Festa está para durar - sempre maior e mais bonita.

Quem lá foi, viu - e sabe, certeza certa, que assim será.

12 comentários:

  1. Quem lá foi,viu,e para o ano lá estará.

    Um abraço festivo,

    mário

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  2. Quem lá foi, viu. E volta. Porque voltamos sempre à nossa casa e os amigos à casa onde se sentem bem.
    Da desinformação nem falo. Os jornalistas deste país cegaram de tanta subserviência.
    Mas virá o dia...

    Um beijo grande
    (e para o ano a Festa será ainda mais bonita!!!)

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  3. Sabem os que lá foram e muitos outros que lá não foram que, a próxima FESTA será sempre (quer os táis... do costume, queiram quer não!) maior e mais bonita.

    Um abraço.

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  4. Quem lá foi, viu e voltará no próximo ano.

    Parabéns pela publicação do texto, pelos videos e por, finalmente, não permitir a entrada de anónimos duvidosos nos comentários.

    Um abraço

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  5. Quem lá vai a 1ª vez, volta de certeza. Está a acontecer com muitos amigos meus que tenho lá levado nos últimos anos.
    Infelizmente não te vi (cara a cara) e fiquei com imensa pena. Grande abraço

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  6. Quem foi à Festa, descobriu um país diferente. Construída com a abnegação dos militantes comunistas e de muitos amigos do PCP, a Festa é um espaço de amizade alegria, determinação, fraternidade e luta como não há igual. Durante três dias é possível sentir que o projecto do PCP para Portugal é, além de profundamente humanista, a comprovação de que outro caminho é possível.
    Um caminho soberano, digno, independente. Um percurso que recusa o fatalismo a que os colaboracionistas da troika, ps/psd e cds nos querem condenar. Um projecto que mostra, a quem quiser ver sem preconceitos, que Portugal tem futuro e tem gente capaz de o transformar no país livre que Abril anunciou.
    Da Cultura ao Desporto, da Política ao Lazer, da Resistência à Luta, não há área sobre a qual os comunista portugueses não possuam reflexão e propostas inovadoras. Visita-se a Atalaia e é impossível não ficar enojado com as patranhas que nos impingem sobre os comunistas.
    Gente da melhor, digna e corajosa, profundamente solidária, com memória, os comunistas portugueses são hoje a melhor garantia de que Portugal pode contar com milhares de seres humanos dispostos a garantir a sua independência e a construir o seu futuro como pátria livre e igual a outras nações.
    Por isso são tão difamados. A burguesia lusitana é hoje a herdeira da nobreza fundiária que em diversos momentos da nossa História se dispôs a vender a pátria para conservar mordomias e benesses.
    Saí da Atalaia revigorado. A luta continua. Com o PCP cada vez mais prestigiado.

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  7. E afinal não nos encontrámos!
    Lá estiveste... e lá estive, fazendo, com muito gozo, aquilo que tinha que ser feito. :-)

    Abraço.

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  8. um dia vou, e quero-a ver tão bonita como a pintam ou mais se possivel...
    ate um dia destes... camaradas

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  9. Quem lá foi encontrou o mundo que se deseja e pelo qual se luta.

    Um beijo.

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  10. mário: nem mais.
    Um abraço.

    joão l.henrique: eles não querem, mas nós queremos e, neste caso, o nosso querer é que conta.
    Um abraço.

    João Filipe Rodrigues: Foi, pá!... e vi lá uma Joaninha linda, linda, tão bonita como a Festa...
    Um abraço.

    Miguel Botelho: voltaremos no próximo ano e muitos outros irão pela primeira vez.
    Um abraço.

    Bernardo de Brito: pode ser que para o ano no encontremos - ou, antes disso, no dia 1 de Outubro...
    Um abraço.

    Pedro Namora: aquela Festa é um autêntico revigorante; saímos de lá cansados, mas com mais força para dar mais força à luta.
    Um abraço.

    samuel: no próximo ano temos que marcar um encontro num intervalo das tarefas...
    Um abraço.

    Onun: vai e verás que é muito mais bonita do que a pintura que dela fazemos...
    Um abraço, camarada.

    Maria: são assim os amigos: voltam sempre à casa dos amigos - que é a deles...
    Um beijo grande.

    João Filipe Rodrigues: muito bem!...
    Um abraço.

    Graciete Rietsch: e eu que não te encontrei lá...
    Um beijo.

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