O procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI) - Luís Ocampo-Moreno - pediu a emissão de mandatos da captura para Khadafi e mais dois dirigentes líbios.
Diz ele que as provas que já recolheu - junto dos «rebeldes» líbios, naturalmente... - «mostram que Khadafi ordenou pessoalmente ataques contra civis», pelo que vai ser acusado de «crimes contra a humanidade».
Ocampo-Moreno diz ainda que tantas são as provas de que dispõe já que «estamos prontos para ir a julgamento» - assim como quem diz: prendam lá o gajo que eu trato-lhe da saúde... democraticamente...
Registe-se a preocupação do procurador-geral do TPI com os «civis líbios». Registe-se, ainda, que ouvi-lo a falar sobre o assunto é ouvir a voz do dono Obama...
Por isso, não fico à espera que ele considere civis líbios as crianças, mulheres e homens esfacelados pelas bombas da NATO.
Por isso não fico à espera que ele peça mandatos de captura para os que ordenaram (e continuam a ordenar) pessoalmente esses bombardeamentos contra civis líbios - bombardeamentos que constituem brutais crimes contra a humanidade.
Isto é: não fico à espera que o procurador-geral do TPI mande prender aqueles que deviam ser presos, julgados e severamente condenados, a saber: Obama, Cameron, Sarkozy, Merkel, entre muitos outros criminosos.
Porque não é para fazer justiça que o TPI existe, bem pelo contrário.
Porque não foi para fazer justiça que o procurador-geral foi escolhido para o cargo, bem pelo contrário.
Mas fico à espera, isso sim!... do «dia das surpresas»...
Que, mais dia menos dia, «chegará».
23 comentários:
E há crápulas (anónimos)que defendem esses assassinos em série.
Dois pesos, duas medidas - até ao "dia das surpresas"!
Não se escreve "mandatos" de captura, mas «mandados» de captura.
Chegará sim, tenho a certaeza!!!
Um beijo.
Anónimo das 18:10
Pois não... e "vá bardamerda!"... escreve-se assim?
Aquilo é gente muito, muito, mas mesmo muito "selectiva" nos seus critérios.
Abraço.
Basta ver o documentário sobre o julgamento de Milosevic no You Tube, para compreender aquilo que é o TPI.
Sobre o que se está a passar na Líbia, o general "criminoso de guerra" britânico, "sir" David Richards, pediu a permissão para extender o bombardeamento a demais infraestrutura líbia, ou seja, o mesmo que os israelitas fizeram durante o cerco a Gaza e aquilo que os americanos fizeram no Iraque, numa altura em que os danos colaterais da NATO acabam de matar mais onze civis (todos eles membros do clero).
(Jorge)
Quem semeia ventos, colhe tempestadoes.
E há tempestades que surgem de ... supresa !
'Tempestades' não tem 'o', baby!
De facto, que pode o extermínio de um povo ante um lapso de escrita? Quero lá saber dos bombardeamentos ordenados pelos assassinos Obama, Cameron e afins. E que os cadáveres de crianças junquem o chão de Tripoli. O relevante é saber, oh ímpio Fernando Samuel, o que até a juristas por vezes passa despercebido: Não é com T, pá!
Quanto ao procurador, não sei, confesso, se devo escrever filho de puta ou da puta - lapso imperdoável - mas o que quero dizer é que o TPI não passa de uma delegação do Pentágono, com leis e juristas feitos de encomenda para a função. E sem mandato mas mandados. Pelo Obama, naturalmente.
Que esperar do Tribunal do Pentágono Internacional?!...
Ao anónimo das 18:10 (17 de Maio), «mandato de captura» significa ordem de prisão. Por favor, confirmar no «pai dos burros».
Também, Anthony C. Sutton é uma fraude e Marx não recebeu nenhum frigorífico na Suiça, pois os frigoríficos não existiam nessa altura.
Caro anónimo das 00:57, de facto "tempestades" não tem "o", costumam mais ter chuva e vento.
Você não pesca mesmo nada de meteorologia, não é ?
Baby ?
Deves andar enganado !
Adoro... quando alguns anónimos, à falta de argumentos, se reduzem à embaraçosa exposição da sua "debilidade mental". :-)))
A chamada de atenção para o "o" que não têm as tempestades, é talvez das coisas mais patéticas que por aqui passaram.
Pobre coitado!
Po0bre coitado e miserável ugnorante é aquele que não admite um reparo feito de boa fé a quem está influenciado pela ignorância dos média a difundir continuamente a confusão entre mandadato e mandado. Isto revela bem os complexos que conscientemente têm, pois percebem que passam a vida a fazer tudo menos a tentar aprender qualquer coisa. Quando digo TUDO é mesmo TUDO menos tentar aprender saber,ler e escrever.
Tenham vergonha.
Caro anónimo, responde-me só a uma coisa :
- Escreveres "Po0bre" e "ugnorante", foi propositado para agora eu pegar nisso e continuar nesta conversa abjecta, ou foi mesmo erro teu ao escrever ?
Olha amigo, eu estou sempre disposto a aprender, assim tu tivesses algo para me ensinar.
Passar bem.
cid simões: é o que não falta por aí - anónimos e identificados.
Um abraço.
Justine: que chegará...
Um beijo.
Graciete Rietsch: é apenas uma questão de tempo.
Um beijo.
samuel: selectivíssima...
Um abraço.
Eduardo Miguel Pereira: e são essas - as que surgem de surpresa - as mais... eficazes...
Um abraço.
Jorge: de país para país eles vão repetindo e aperfeiçoando os métodos...
Um abraço.
Pedro Namora: um abraço, meu amigo.
Antuã: do Pentágono!: bem visto!
Um abraço.
Anónimo (13:40):
Ó douto anónimo de "boa fé" (!!!)... perdeu uma magna ocasião em que devia ter feito TUDO... "e quando digo TUDO é mesmo TUDO"... para ter estado quieto e calado.
Que belo espalhanço!
Vou presumir que está com imensa "vergonha"... :-)))
Pobre imbecil! :-))) :-))) :-)))
Assim que chegou o anónimo das 13:40 e viu os reparos feitos à sua dificuldade em escrever português, ficou nervoso e baralhou o teclado e, nisto, ecreveu
«Po0bre», «ugnorante», «mandadato» (sintoma de alguma gaguez) e, sem vergonha nenhuma, continua a defender a tese do «mandado de captura» (por favor, conferir no «pai dos burros»)
ou será, antes, «man-da-da-da-to de captuira»?
A ver vamos, o que lhe sairá desta vez...
vão bardamerda!
Anónimo (23:22):
Boa! Pelo menos está bem escrito.
A prática faz a perfeição... ou o hábito faz o monge... :-)
Ah (anónimo) valente ! mostra que és macho !
Já dizia António Aleixo (deixa-me ser eu a ensinar-te alguma coisinha agora) :
"Ninguém é estúpido nem malcriado, é apenas um produto do meio onde foi criado"
O Anónimo das 23:22 faz parte daquela «Escolinha» do professor Raimundo (Chico Anysio).
Ele é o Rolando Lero que confundia Rondon com «Ronron».
Ele é o Valdemar Baltazar da Rocha.
Ele é o Joselino Barbacena, o homem do campo que quando era pequeno «lá em Barbacena» dizia que essa coisa de «mandato» não existia e muito menos «Po0bre coitado e miserável ugnorante».
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