POEMA

INTERMEZZO


Hoje não posso ver ninguém:
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti.
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas que é toda a Humanidade.


António Gedeão

7 comentários:

  1. ...e que tantas vezes fica esquecido...

    Abraço.

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  2. Como um poema tão pequeno pode encerrar tanta grndeza?
    Um beijo.

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  3. Lindo!
    Tantas vezes nos sentimos assim.

    Bjs,

    GR

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  4. Decididamente, não consigo comentar para além dos muitos sorrisos que a pesia do Gedeão me deperta , desde a meninice... Enche a alma, sim, faz sonhar...
    Obrigada, é lindo!!!
    :))
    beijo.

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  5. Vamos sofrendo, sim. Mas lutando, também!

    Um beijo grande.

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  6. samuel: tantas!...
    Um abraço.

    Graciete Rietsch: às vezes quase não são precisas palavras para se dizer... tudo.
    Um ebijo.

    GR: é verdade.
    Um beijo.

    smvaconcelos: afinal, comentaste...
    Um beijo.

    Justine:... e lutando...
    Um beijo.

    Maria: sem luta o que seria a vida?...
    Um beijo grande.

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