Os chamados órgãos de informação - fórmula pomposa utilizada para designar os média dominantes, propriedade do grande capital - todos os dias nos mostram o que valem enquanto tal.
Desinformar organizadamente é a sua profissão: quer em matéria de noticiário nacional e internacional; quer no que respeita a «opinião»; quer em relação a títulos, fotos e legendas, programas de entretenimento, entrevistas, debates, reportagens...
Acresce que, estando ao serviço de quem estão - que é quem lá põe dinheiro forte, como diz o engenheiro Belmiro no seu linguajar característico- todos eles imitam as poses e gestos e arrogância e insolência dos patrões, num ostensivo desprezo pela inteligência, pela sensibilidade e pelos direitos dos seus consumidores/pagadores.
E o descaro vai ao ponto de todos eles se auto-designarem «independentes», «isentos», «imparciais», «plurais» e de se auto-apresentarem como exemplos e garantes da «liberdade de informação, pilar essencial da democracia»...
Vem isto a propósito da primeira página do Diário de Notícias de hoje, onde um dos destaques vai para as Honduras.
E diz assim:
«O regresso louco de Zelaya às Honduras.
Presidente deposto em pijama voltou ontem de surpresa.
Após 15 horas de viagem, refugiou-se dos tumultos na embaixada brasileira»
Aí está a «informação» típica da cambada mediática: insultuosa, humilhante, mentirosa.
Desinformar organizadamente é a sua profissão: quer em matéria de noticiário nacional e internacional; quer no que respeita a «opinião»; quer em relação a títulos, fotos e legendas, programas de entretenimento, entrevistas, debates, reportagens...
Acresce que, estando ao serviço de quem estão - que é quem lá põe dinheiro forte, como diz o engenheiro Belmiro no seu linguajar característico- todos eles imitam as poses e gestos e arrogância e insolência dos patrões, num ostensivo desprezo pela inteligência, pela sensibilidade e pelos direitos dos seus consumidores/pagadores.
E o descaro vai ao ponto de todos eles se auto-designarem «independentes», «isentos», «imparciais», «plurais» e de se auto-apresentarem como exemplos e garantes da «liberdade de informação, pilar essencial da democracia»...
Vem isto a propósito da primeira página do Diário de Notícias de hoje, onde um dos destaques vai para as Honduras.
E diz assim:
«O regresso louco de Zelaya às Honduras.
Presidente deposto em pijama voltou ontem de surpresa.
Após 15 horas de viagem, refugiou-se dos tumultos na embaixada brasileira»
Aí está a «informação» típica da cambada mediática: insultuosa, humilhante, mentirosa.
Está a tornar-se verdadeiramente intolerável (por muito que eu deteste a palavra)!
ResponderEliminarAbraço.
Nojento! Asqueroso! Miserável!
ResponderEliminarE por aqui me fico.
Com um abraço para ti
Coitados ...São os parasitas,dependentes do grande capital - A PIDE escutava, prendia e massacrava - estes são pagos para mentir ignorar, aconselhar o caminho para a exploração, e para a desgraça, com a agravante de tudo ser pré-concebido ao pormenor. Só me vem à lembrança, este adjectivo - COITADOS!
ResponderEliminarAbraço
Miseráveis vendidos.
ResponderEliminarNão digo mais nada.
Um beijo grande
Seres rastejantes.
ResponderEliminarsamuel: eu também detesto essa palavra, mas, de facto, isto está a tornar-se... intolerável.
ResponderEliminarUm abraço.
do zambujal: são isso tudo e muito mais...
Abraço grande.
poesianopopular: são coitados, de facto...
Um abraço.
Maria; palavras para quê?
Um beijo grande.
Antuã: répteis...
Um abraço.
... e prostituta! como tu bem dizes entrelinhas.
ResponderEliminarabraço
Antonio Lains Galamba: dizendo-se tudo deles, ficamos muito aquém de dizer tudo...
ResponderEliminarUm abraço.
Sem qualificação possivél!
ResponderEliminarAna Camarra: então fica, até ver, cambada mediática...
ResponderEliminarUm beijo.