Verdi
- Garibaldi dos mortos...
... que não deixaram apodrecer as bocas
nem transformá-las em flores,
para poderem cantar o entusiasmo da morte
num coro de vermes
que roem os pulmões dos tenores.
(Muito tempo passado, em Setembro de 1975,
em Leninegrado, ouvi este «Requiem»
tocado e cantado por uma orquestra da Arménia
numa noite que me encheu de glória.)
em Leninegrado, ouvi este «Requiem»
tocado e cantado por uma orquestra da Arménia
numa noite que me encheu de glória.)
José Gomes Ferreira
Já perdi a conta aos compositores sobre quem Zé Gomes fez poemas...
ResponderEliminarNem imagino o que ele terá sentido em Setembro de 1975, para falar assim...
Um beijo grande
Terá sido uma noite de glória... das muitas mais a que teria direito... se isto fosse um "lugar" decente.
ResponderEliminarAbraço.
Mais uma bela sinfonia da escrita.
ResponderEliminarBjs,
GR
Fernando Samuel
ResponderEliminarLembrei-me logo da cena inaugural do filme 1900, Rigolleto o corcunda corre pelos campos gritando que verdi morreu, enquanto nascem os dois protagonistas: Alfredo o filho do patrão, Olmo filho de camponeses.
Beijos
José Gomes Ferreira
ResponderEliminarum amigo à cabeceira
Maria: o Zé Gomes escrevia sobre tudo o que... é vivo...
ResponderEliminarUm beijo grande.
samuel: se isto fosse... pois...
Um abraço.
GR: à maneira do Zé Gomes...
Um beijo.
Ana Camarra: 1900: um filme que (ainda) vale a pena... discutir...
Um beijo.
O Puma: bem visto e bonito.
Um abraço.